Capítulo 50 - final

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_ sabe, eu tenho pensando bastante, que nós mesmo poderia ter montado a decoração do quarto- Lucas fala vendo que seu quarto agora tinha mudado bastante coisas provisoriamente para a chegada dos bebês.

_ não reclama, Lucas. é só durantes 3 meses. eu acho- Du fala mexendo de forma descontraída nos acessórios do berço.

_ como será que vai ser, Du?- ele pergunta.

_ francamente eu não sei, mas eu estou esperando que nossos nenéns sejam calmos e fofos como eu- ela fala e foi o suficiente para Lucas cair na gargalhada - qual é graça, Lucas?

_ você é calma? Desde quando?- ele pergunta ainda rindo. Du joga em Lucas um pequeno elefantinho de pelúcia nele

_ sempre fui, tá meu amor. Eu só não quero que eles venham o gene barraqueiro da sua família - ela fala.

_ eu sinto muito, mas está no sangue de quem nasce na família ou os agregados, não ver você? - ele aponta se levantando da cama e Du o olha de forma questionadora.

_ o que que tem eu?

_ se tornou uma de nós, faz um barraco como ninguém - ele fala como se estivesse encarado com a nova característica .

_ quando eu fiz barraco, Lucas?- ela pergunta colocando uma mão na cintura e jogando o peso do corpo para uma perna, isso só fez Lucas sorrir mais.

_ foram tantas que até eu me perco- ele fala e Du olha de forma indignada.- a vez que brigou com a Amanda- ela gira os olhos - Maurílio.

_ ele estava sendo um tremendo de um folgado com sua mãe e Clara, até tu queria bater nele- ela fala

_ justo, mas aí teve a discussão com o Téo Pereira, quando ele te entrevistou para o livro do meu pai- ele cita mais uma e Du teve que rir, pois de fato foi um barraco, mas da Maria Marta do que dela na verdade.

_ ele queria colocar absurdos sobre a história do seu pai. - ela se defende.

_você tem uma justificativa pra tudo, né?-pergunta.

_ por que tem justificativa. Não vou sair brigando atoa - Du responde como se fosse o obvio.

_ tá, mas aquela vez que você brigou com a moça do lanche- ele comenta novamente e isso realmente deixa Du com vergonha e sem razão.

_ mas eu estava nervosa, e meus nervos estavam aflorados. Lucas, dá um desconto, eu estava no início da gravidez, meus hormônios estavam loucos- ela fala fazendo um pequeno beicinho, Lucas sorrir e passa os braços envolta do corpo dela, ficando de frente para ela.

_ é, esse benditos hormônios ao mesmo tempo que era ruins, eram bons em mim beneficiar... eles te deixavam uma garotinha atrevida e danada- ele fala a olhando safado. Du poderia jurar que a uns tempos atrás teria ficado com vergonha, mas Lucas era assim por natureza.

Ela bateu no peito dele brincando por suas palavras, sem realmente achar ruim.

_ você é tão bobo e prega, Lucas- ela fala rindo.

_ e você ama isso- ele fala balanço o rosto de forma descontraída.

É ela realmente ama esse jeito dele, querendo ou não admitir.

_ e eu também te amo minha pequena marrentinha, barraqueira com motivos, danada nas horas vagas, melhor jogadora no vídeo game, e o meu verdadeiro equilíbrio entre o fofo e o sério- ele fala se aproximando mais e por fim cela os lábios deles, com beijo, calmo e explorador.

Eles vão se afastando com diversos selinhos, e Lucas que estava com mão no quadril dela, desce e dá um aperto na bunda dela.

_ Lucas- ela adverte, mas acaba sorrindo.

De repente Amor - lucadu Onde histórias criam vida. Descubra agora