O começo- parte 2

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A aula inteira Du se concentrou e fez as atividades ou pelo menos tentou, já que o som tão conhecido de joguinhos atrás dela a desconcentrava. Já João Lucas,  jogou, cochilou, tirou foto do quadro, dizendo a si mesmo que ia copiar mais tarde, sabendo ele que isso não ia acontecer.

Diferente da escola pública, na sua antiga, tinha duas aulas, depois o intervalo, depois mais algumas aulas e logo em seguida poderiam ir embora no horário de maio dia, aqui era tempo integral, o que fazia a mente de Du, ferve de ansiedade de da o pé desse lugar.

Chegado o tempo de descansou, onde os alunos podem ir ao banheiro , comer algo e depois retornarem.

Du não saiu da sala, ficou o olhando o local mais atentamente cada detalhe da sala.

_ Lucas, não vai sair? - pergunta um garoto, passando pela mesa de João Lucas, que estava tão concentrado em seu joguinho, que nem se quer olhou para o menino para responder.

_ não mesmo, pelo menos não até passar dessa fase- ele responde concentrado.

_ tá bom- o garoto fala e sai em direção a saída, acompanhados por outros.

Du continuou distraída em observar tudo e escuta o sons atrás dela e dos barulhos da gesticulação do garoto jogando.

Um som indicando que mais uma vez ele tinha perdido no jogo soou, acompanhado do murmúrio de Lucas, Du resistiu acabou sorrindo na dela, mas o suficiente para Lucas e ouvir e levantar a cabeça se atentando.

_ tá achando engraçado, novata?- ele pergunta. Du arregala os olhos a ser pega , mas ela acaba entrando na brincadeira respondendo.

_ estou- ela responde com um sorriso fixo nos lábios. Lucas não ligou muito.

_ então, aproveita sua diversão, que a fase é complicada e eu não vou sair dela tão cedo- ele fala frustrado.

_ é por que você não é um bom jogador- ela fala como sempre carregado em sua personalidade o seu espírito brincalhão, irônico e sarcástico.

Lucas levanta as sobrancelhas incrédulo ouvindo tal absurdo de uma garota que acabou de conhecer.

_ novata, tú não sabe de nada - ele fala de um jeito emburrado e com seu olhar superior que herdou da família, mas Du nem se preocupou ou se ofendeu com isso, apenas se virou para olhar o tal menino do joguinho.  Du sorriu levemente vendo a carinha e jeito de muleque como o dela, sua carinha emburrada que seus lábios formavam um biquinho. Ele se tornou automaticamente uma incógnita para ela. Ele tinha uma aparência de uma pessoa rica e cheia de frescuras, mas seu jeito não era, que chegava a ser confuso, interessante e legal para ela.

_ a novata sabe jogar melhor do que você- ela fala e João Lucas abre um sorriso vendo o olhar desafio da menina que ele mal sabia o nome, mas que tinha cabelos escuros, a pele claro, olhos redondos e um sorriso bem fofo. Ao mesmo tempo que ela tem uma carinha fofa, o sorriso e seu jeito mostrar de forma evidente o seu jeito moleca, sapeca.

_ então vai, o  jogadora- ele fala lançando o aparelho na mão das mesma, que pega de forma rápida. Du se vira de costa para João Lucas para jogar deixando ele com a visão privilegiada da tela do celular e dos dedos ágeis.

Logo de cara ele ficou surpreso com habilidade que a garota tinha e como ela passou com tranquilidade nas partes onde ele teve mais dificuldade.

_ caraca, você é boa mesmo- ele fala e Du sorrir sabendo disso.

Ao finalizar a fase que tanto aperriou o juízo de João Lucas, Du devolve o celular para o dono, que a olhava espantado e surpreso. Ela não contentou e sorriu dele.

De repente Amor - lucadu Onde histórias criam vida. Descubra agora