- amiga por favor, eu nunca ti pedi nada, só dessa vez faz isso por mim.
- Não Becca! Minha você diz em alto som
- mas o que é uma entrevista, isso será o futuro da minha empresa. Becca pedia quase que implorando de joelhos na cama.
- acontece que ele e o Gabriel Shakespeare. Falei me virando para ela
- eu não sei o que você tem contra ele, até porque todas as garotas do mundo em que eu conheço seria capaz de fazer qualquer coisa para ter pelo menos um pequeno momento com ele, ele é novo e bonito.
- exatamente! Disse Ana
- ele é novo, bonito, rico, mesquinha, chato para caralho, não, não vou nessa reunião com ele.
- maldita gripe. Disse Becca
Fungando o nariz.
- aliás, culpa sua por que me chamou para ir a praia, você sabe que tenho baixa imunidade Ana, você não podia ter me chamado para a praia vendo falando sobre essa entrevista com você a meses isso não é justo você tinha que pelo menos fazer isso por mim.
- isso e golpe baixo! Olho para ela que parece uma criança birrenta de braços cruzando.
- amiga esse vai ser o contrato da minha vida, se eu não for vou perder ele esse foi o cara mais rico que se interessou pela minha empresa de jornalismo se ninguém mais se interessar vou perder tudo você sabe que estou com problemas financeiros você pode fazer isso por mim, anda nunca peço nada por favor eu estou implorando.
- há..... Grito de olhos arregalados, solto meus cabelos, prendo um grampo na franja, coloco o casaco e pego a bolsa em cima da cama.
- tá bom! Falo
- minha amiga. Becca pula em cima de mim com um riso alto e vibrante.
- o que tenho que fazer?
- convidar com tudo, agradecer a ele pela oportunidade, e dizer a ele que estamos de contrato fechado.
- e por que não faz isso pelo telefone? Me viro para ela
- ele é exigente é prefere fazer isso pessoalmente, com todas as pessoas que trabalha para ele e ele prefere que seja assim desde os mais menores empregados até os maiores. Disse ela
- agora vai, daqui para o Smith é longe e você só tem meia hora para chegar lá a entrevista em uma hora e meia, cuidar Ana. Fiz ela me apresando.
- o que eu não faço por você. Resmungo alto e brava.
- nada! Becca comemora. Fecho a porta atrás de mim Desso as escada e vou para a rua, do outro lado meu carro está estacionado, meia hora antes eu tinha acabado de chegar da faculdade de medicina que fazia com cerca de duas vezes por semana. A minha vida inteira eu teria sido órfã, nunca tinha conhecido meus pais, não sei quem eles são o que fazem da vida, também não me interessa saber nada sobre eles já que me abandonaram em um orfanato é porque não me querem por perto, quando completei 18 anos o orfanato me deu uma quantia em dinheiro um dia eu pude sobreviver e me manter até hoje com meus 22 anos. Morar sozinha minha vida inteira sem ter ninguém comigo é algo completamente normal para mim, já que durante a minha vida inteira eu vivia em um orfanato não tinha ninguém nem nada por mim então isso seria algo completamente comum, quando encontrei minha colega de quarto para a faculdade descobri que ela era a melhor amiga do mundo há cerca de cinco anos eu conheço Rebeca Woo, ela tem 20 anos e é o tipo de menina rica loira e mimada, morava com sua mãe até decidir fazer faculdade de jornalismo, não temos nada a ver uma com a outra mas nos damos muito bem. Eu nunca tive nada aí nunca tive ninguém por mim então desde sempre me viro sozinha como eu posso, durante esses quatro anos em que estou livre do orfanato depois de ter sido boazinha com todos lá na minha vida inteira eu consegui um carro e um lugar para morar, bom, quase não ando na minha casa mas parte do tempo eu fico na casa de Rebeca que fica mais perto da faculdade faço ela a cerca de 2 anos duas vezes por semana, mas ainda falta muito para terminar eu estou fazendo uma faculdade de medicina completa o que levaria quase oito anos para que eu posso terminar. Estou trabalhando ultimamente em uma empresa da internet, faço jogos e sou técnica de tudo quanto é tipo de coisas elétricas, foi um curso em que eu fiz e acabei passando nele então consegui me informar com quase dois anos um ano e meio na verdade, fiquei completamente o profissional nessas coisas desde consertar a computadores, mexer em vírus e em tudo o que for possível que possa ser capaz de hackear qualquer parte do mundo que tem na internet eu acho que posso fazer, um verdadeiro trabalho nerd. O trabalho em que eu faço ganho muito bem por sinal o suficiente para me manter e para quê em um ano e-mail eu consigo fazer a minha carteira de motorista e comprar um carro, era um Ferrari antigo,
Mas era bom de motor e tinha uma pintura temática azul que eu posto não gostava muito, então não tinha muito o que reclamar do meu carro ele era perfeito para mim era bem gelado e sempre que quebrava alguma peça eu podia muito bem levá-lo para consertar, então eu era uma pessoa equilibrada e tinha o suficiente para me manter a vida inteira. Enfim, minha vida era chata e eu não tinha nada e não tinha ninguém por mim então eu vivia cada mesa da minha vida como que se fosse o único sem se importar com o amanhã tudo o que eu iria fazer na minha vida seria de forma intensa e muito bem feita. Nunca conheci um garoto em que eu possa dizer que amava, desde que sair do orfanato minha vida tem sido trabalhar, trabalhar e estudar a, tudo o que tenho feito tem sido isso não tenho muito tempo para ir à baladas e quando vou é com minha amiga Rebeca nós duas nos divertimos, bebemos, e parte do nosso tempo passamos juntas em casa jogando no computador ou quando que não comendo alguma coisa gostosa. Estacionando em frente à empresa dele, um grande prédio com cerca de 24 andares com certeza diversos funcionários, onde havia alguns seguranças em volta da entrada que subir através de uma escada dando a um grande salão onde começa a subir para os andares, o lugar é bonito grande e muito elegante, com uma vida em vez de reluzente muito bonita é uma placa que piscava uma vez ou outra com o nome dele. Fechei a porta do carro bem a tempo de conseguir acompanhar uma senhora alta magra bem elegante com vestido fino branco e bem leve usando salto e óculos escuros, acompanhei ela até a entrada onde atrás de um balcão havia uma mulher alta magra loira usando o vestido preto decotado muito bem elegante assim como todas as outras mulheres que havia naquele lugar ao me ver ela olhou para mim um pouco desconcertada, a senhora passou direto indo para o corredor onde dava a um elevador além da mulher loira alta e magra avião homem baixo que estava do lado de uma mesa grande com um globo de ouro em cima. Fui bater a mulher e encarei a.
- pois não? Ela diz
- Eu tenho uma.... Pausou
- uma reunião com o Sr Shakespeare.
- Senhorita Rebecca Woo?
- Não. Falo
- Anabel Stuart vim a mando dela a Becca está gripada.
- o escritório dele e no último andar pode ir por ali. Fiz a mulher mostrando o elevando do outro lado de um corredor largo e curto.
- sim senhora! Falo
- com licença. Sigo para o elevador enorme com portas dourada. Se a empresa era incrível por fora imagine por dentro, muito espaçosa mobiliada e bem limpa, pelo visto havia funcionários dele por todas as partes, ao lado do elevado avião senhorzinho baixo de nariz com tudo usando o óculos com armadura dourada, provavelmente aquele senhor era o vigia do elevador porque assim que entrei ele ficou me olhando com atenção logo depois que entrei em um homem alto forte, de olhos azuis cabelo com corte social e uma barba curta entrou, ele veio para o meu lado estava usando um elegante terno branco, e eu me viro foi logo dizendo.
- você não é uma das secretárias do Gabriel?
- não! Falei sem olhar para ele
- com certeza não. Ele me analisou
- isso e bom ou ruim? Pergunto
- bom, por que ele detestaria ter uma empregada baixinha. Diz ele rindo.
- ei! Encaro o agora
- desculpa. Ele diz
- fui rude.
- não! Falou olhando ele
- eu não me encaixaria neste mundo mesmo.
- Sou o Taylor. Diz ele me comprimentando
- Anabel. Falo
- vim em uma reunião com ele.
- levo você até a sala do Gabriel. Diz ele
- obrigada. Sorrio
- eu estou mesmo meio perdida aqui.
- você e.... Ele pausa
- assistente técnica de computadores da empresa acertei. Diz ele
- você é ótimo e analisar as pessoas você acertou mas não sou da empresa. Respondo
- minha amiga é jornalista e ela acabou de fechar um contrato com ele então eu vim a pedido dela porque ela está doente.
- Gabriel detesta pessoas não ausente. Disse ele
- percebi! Falo
- deixa eu ver. Analiso ele
- que foi? Teylor sorri para mim
- você é o mordomo do Sr Shakespeare.
- não. Diz ele com um sorriso
- sou a única pessoa capaz de aturar o mal humor dele.
- hum.... Pausou confusa
- irmão?
- e por aí vai. Diz ele
- há meu Deus! Pausou completo perplexa
- me desculpa pela indelicadeza Sr Shakespeare.
- tudo bem! Diz ele sorrindo.
- não sou igual ao meu irmão e pode me chamar de Taylor, Ana. O elevador abre e saímos juntos pelo corredor, logo na entrada do último andar a outra mulher. Alta magra e de cabelos curtinhos ruivos, também usando um elegante vestido decotado e salto alto.
- bem vindo Sr Shakespeare. Diz a mulher
- Verônica, minha preferida. Taylor a comprimenta
- que isso Sr.... Verônica fica meio sem jeito.
- Gabriel está aí? Ele pergunta
- está sim. Diz ela
- ele está esperando uma reunião com.... Ela revira a caderneta com a caneta na boca de forma sedutora.
- A senhorita Rebecca Woo. Diz ela
- certo. Diz ele
- essa e Ana você...
- sou amiga da Becca ela me mandou para ir na reunião. Falou
- a e... Diz ele balançando a cabeça
- desculpa.
- pode entrar senhorita. Diz ela.
- obrigada. Sorrio ela não retribuir.
Vamos por um corredor estreito, onde havia diversas salas de escritório algumas estavam vazias com as portas abertas outras estavam com as portas trancadas provavelmente ocupada, o chão daquele lugar tinha pedaços de pedras semi-preciosas com mármore, e por todo teto havia elegantes e muito bonitos lustres de cristais que iluminava todo o local. Em toda a minha vida em todos os momentos em que jamais imaginei conhecer alguém tão milionário a conta de ter uma empresa daquele jeito, por mais que fosse desconcertante nada a ver eu estar ali, aquele era um favor em que eu estava fazendo para Rebeca minha melhor amiga, e com certeza eu não voltaria tão cedo para aquele lugar, por mais que aquele cara Taylor parecer se uma pessoa legal. Ele parecia ser completamente diferente do irmão, tinha aquela aparência bonita e o outro era ainda mais bonito, mas era extrovertido e completamente o oposto do que Gabriel mostrava na mídia. Duro e mal-humorado ele se destacava em todos os jornais, principalmente por seu mal humor. Taylor bate na porta e abre quando ele entra entre logo junto com ele ele coloca a mão atrás de ninguém segurando as minhas costas, Gabriel está atrás da escrivaninha e olhe diretamente para nós assim que entramos ele está de pernas cruzadas em uma cadeira giratória girando para lá e para cá como que se estivesse incomodado com alguma coisa, estava com uma caneta na mão e parecia completamente um paciente e sério, ele era realmente bonito ainda mais de perto, seus olhos eram verdes e seu cabelo era um pouco longo caído sobre os olhos, ele era alto e forte e assim como o irmão, estava usando um belo terno preto.
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Do amor ao Ódio
RomantikO que uma desilusão amorosa seria capaz de causar em alguém? O amor profano capaz de tornar a pessoa obsessiva e perseguidora? Ou o ódio profundo que é capaz de tornar a pessoa cruel e fria?