- oh, Taylor você me assustou. Falo em desespero
- eu estou bem... Ele coloca a mecha do cabelo atrás da orelha
- só achei que ia perder você.
- claro que não. Sorrio para ele
- estou com muito sono. Disse ele
- eles não estão mas aqui né?
- não. Murmuro
- agora está os bem.
- e você? Ele perguntou
- eu vou ficar aqui com você até você acordar novamente. Digo
- que bom. Disse Taylor
- eu, Ana..... Ele dormiu se entregando a força maior das sombras. me sento na cama e fico por alguns minutos em silêncio observando ele ali calado e dormindo ele está sem camisa, havia diversos hematomas roxo pelo seu corpo porém ele parecia estar completamente imóvel e sem sentir nenhum tipo de dor.
- com licença. A enfermeira interrompe entrando, uma alta magra de olhos esbugalhado e nariz pontudo.
- sou a enfermeira Daiane e estou aqui para observar ele até que os médicos venham fazer a cirurgia daqui alguns minutos gostaria que você se retirasse da sala. Diz ela
- claro. sorriu me levanto e vou alterar a mulher, passo por ela fechando a porta atrás de mim estamos no corredor do lado de fora me viro para ela quando ela diz.
- não se preocupe ele irá ficar bem assim que a cirurgia acabar e ele acordar em 2 dias ele poderá ter alta. Diz ela
- assim espero. Sorrio
- seu namorado irá ficar bem! Ela sorri
- não ele não e.... eu ia falar com a mulher quando de repente em sou interrompida pelo meu celular e vibrando na minha mão que eu estava segurando e nem havia percebido olho e vejo que é uma ligação de Rebeca logo em seguida atendo a ligação.
- Becca?
- Ana que história é essa de que você é o irmão do Gabriel foram assaltados em algum lugar e ele está no hospital, você está bem? Que hospital está? Ana eu vi a notícia e estou apavorada....
- calma. Interrompi a
- eu estou bem, não fomos assaltados acontece que vi alguns caras querendo fazer alguma coisa horrível com Taylor corri para ajudar ele e acabei sendo envolvida na história tentaram nos matar isso tudo por causa de um dinheiro não sei que dinheiro ou o que tinha ver mas acho que era uma espécie de vingança contra Gabriel, queriam matar o irmão dele para se vingar dele por alguma coisa eu não sei essa história direito mas depois vou conversar com ele, eu estou bem estou aqui no hospital apenas esperando notícias dele ele vai passar por uma cirurgia quando tentou me defender entrou entre tapas e sua comum dos homens e acabam se machucando feio porque eram três contra ele ele me conseguiu me ajudar Sebastian e eu trouxemos ele para o hospital... Conto
- oh, amiga. Diz ela aliviada
- graças a Deus pensei que estivesse acontecido alguma coisa ruim com você onde você está?
- eu já ia te ligar, terei que passar a noite aqui com ele ele está em observação ele irá passar por uma cirurgia, Gabriel só irá chegar provavelmente amanhã pela manhã alguém terá que ficar aqui com ele eu irei ficar junto com Sebastian, estou suja de sangue assim como ele eu preciso de roupas novas dá para você passar na casa dele e pedir algumas roupas também para ele? Pergunto
- claro amiga. Diz Becca
- já chego aí.
- está bem. Desligo o telefone me viro e volto para onde estar Sebastian.
- ele vai ficar bem! Disse Sebastian
- o cara e rico e forte.
- tem razão. Sorrio
- nem aproveitamos a galeria.
- eu sei! Disse Sebastian
- mas, poderemos ir em outra.
- não tão sedo! Falo
- então, Ana. Ele me encara
- que história e essa do dinheiro do irmão, e de vingança?
- não sei. Dou de ombros
- agora que eles viram meu rosto e conseguiram fugir estou com medo deles tentarem alguma coisa comigo também.
- você acha? Sebastian fica pasmo
- se você corre perigo eu devo me preocupar muito.
- temos que ver o que Gabriel irá dizer a respeito de tudo isso estou confusa e comido. Falei
- o que você pensa sobre esse dinheiro? Ele perguntou
- como eu disse. Não sei.
- lamento por tudo isso que você está passando Ana não deve ser fácil.
Diz Sebastian me encarando
- eu sei. Abaixo minha cabeça escuro no colo dele e fico ali relaxando por alguns minutos, até que finalmente vejo Becca vindo com seus sapatos fazendo barulho em todo o hospital, a cada passo mais rápido que ela dava.
- Ana? Ela vem até mim rapidamente
- oh, Becca. Pulo nela a envolvendo em um forte abraço.
- amiga, eu estou tão mal com tudo isso.
- eu sei o quanto não deve está sentindo bem. Becca está com os braços carregados de sacolas provavelmente nossas roupas, ela me solta se vira para Sebastião e fala.
- sua mãe mandou você ligar para ela, passei lá e pedir umas mudas de roupa para você tome acho que tem algum banheiro em algum lugar do hospital.
- minha mãe. Interrompeu ele
- ela deve estar tão preocupada. Sebastian se levanta e segue por um corredor segurando suas sacolas com roupas e vai direto para o outro corredor pegando o telefone e ligando provavelmente para a mãe me sinto nas cadeirinhas azuis do lado da parede junto com Rebeca.
- ele vai ficar bem? Becca parecia preocupada, ela estava usando uma roupa um pouco mais leve no macaquinho florido azul e uma sapatilha por cima uma jaqueta longa e leve suave.
- acho que sim. Falei
- ele está passando por uma cirurgia ele dormiu ficou muito as costelas enquanto tentava me salvar do cara que estava tentando me agredir. Falei
- Ana isso é muito sério você devia chamar a polícia se é que não já somaram e eles ainda não encontraram vocês porque não sabem onde vocês estão isso é sério eu acho que você deveria falar com a polícia. Falou Becca
- eu sei. Concordo
- acontece que eu falei com Gabriel algumas horas antes, ele não falou nada sobre polícia pareceu muito preocupado comigo e com o irmão disse que viria para cá amanhã pela manhã vou deixar ele decidir o que fazer menos ainda Taylor saberia falar algo.
- tem razão. Disse Becca
- mas e aí você sabe o que motivou tudo isso que realmente aconteceu?
- eu acho que foi por causa de uma vingança, ou alguma coisa a ver com o Gabriel eles três fugiram eu vi o rosto de todos eles inclusive o da garota que estava lá também atraindo o irmão também acho que eles viram meu com certeza irão vir atrás de mim. Falo
- eu estou com medo.
- acha que e vingança por causa do Gabriel?
Becca olha para mim piscando. Eu não queria poder acreditar que Gabriel teria alguma coisa a ver com o que aconteceu comigo e com o irmão dele, por mais que não quisesse eu sabia que tinha a ver com algum dinheiro e com todas aquelas pessoas irritadas principalmente aquela garota que parecia ter um modo profundo dele, eu não entendi muito bem sobre essas coisas mas sabia que era muito errado, sabia que ele não podia ter feito aquilo seja lá o que que foi que ele fez com aqueles três, para eles está com tanto ódio a conta de querer matar eles dois não teria sido nada fácil, e eu sabia que viriam atrás de mim assim que soubesse meu endereço.
- sendo assim você precisa caçar um meio de proteção conversar com o Gabriel e acharem juntos o que fazer? Becca disse
- e o que eu espero amiga. Falo
- agora vai para casa descansar, eu já estou melhor.
- não! Becca estava meio pálida.
- eu não vou deixar você sozinha desse jeito ainda mais sabendo que alguma coisa ruim pode acontecer a qualquer momento.
- Becca! Interrompo a
- eu não tenho certeza de nada além do mais você ficando aqui só irá ser cansar ainda mais eu vou tomar um banho e tentar dormir até que venha notícias sobre Taylor, Sebastian estar aqui com migo.
- será que e seguro? Becca parecia mesmo confusa
- claro que é. Digo
- quem seria capaz de vir me atacar dentro de um hospital esconde está cheio de pessoas por aí?
- tem razão! Becca se levanta
- vou dormir o, já é quase 10 horas da noite você também eu espero que consiga dormir, tome um banho já comeu alguma coisa?
- nem se eu quisesse conseguiria. Falo
- se cuida amiga vou ligar para saber se você comeu. Becca me dar um forte abraço.
- tá bom. Murmuro
- obrigada. Falo
- tá. Ela dar um sorriso e sai desaparecendo no fim do corredor. Meu coração está um pouco acelerado minhas mãos estão suando e eu estou um pouco trêmula, apesar de todas as coisas que aconteceram eu não conseguiria viver sem Gabriel, não conseguiria imaginar minha vida sem ele todos aqueles dias em que eu estive do lado dele foram muito valorosos pois eu sabia que alguma coisa futuramente viria para nos atrapalhar mas eu teria muito amor para dar para ele teria muito para viver com ele e não deixaria que nada atrapalhasse ou que viesse para interromper os meus sentimentos por ele, no final do corredor Sebastian apareceu vindo até mim.
- tem um corredor ali do outro lado se você quiser ir nele a um pequeno banheiro.
- obrigada. Falo
- Becca já foi? Pergunta ele
- acho que já. Ao longe escultor o choro agudo de um bebê
- ligou para sua mãe? Pergunto
- sim. Sebastian sorte
- a tranquilize.
- vou banhar. Falo
- estou destruída e acabada.
- vai. Ele sorte
- vou ver se consigo algo para beber.
- ótimo. Sorrio e vou para o banheiro.
Depois de tomar banho em um pequeno banheiro e mes.de nizar com sabonete de lavanda enxuguei meus cabelos deixando-os úmidos porém perfumado com uma toalha branca de linho, em seguida coloquei uma calça jeans que Rebeca havia trazido para mim, uma camiseta branca e meus tênis deslizando com meus pés para dentro assim que terminei de me vestir, quando voltei para as cadeirinhas Sebastião estava comendo hamburg segurando o outro em uma sacolinha para mim, mesmo jeito com ele e fui comer apenas um pouquinho estava meio sem fome depois de daquela noite em que tivemos e o mal conseguiria dormir tinha certeza disso, além das preocupações que me roubar vão passar a noite no hospital teria sido aterrorizante. todas aquelas crianças chorando o tempo todo dentro das salas do hospital, também tinha alguns jeitos estranhos dos enfermeiros passando para lá e para cá a noite todinha, além de estar sempre vendo as pessoas andando de um jeito completamente estranho e nervoso com certeza algum hospital não seria o melhor lugar para se passar a noite, então assim como todas as outras pessoas que estavam lá se Sebastian e eu ficamos quase que a noite toda em silêncio completamente acordados, na manhã seguinte quando me sentei na cadeira novamente fiquei um pouco dolorida mas era o suficiente para que eu já estivesse pronta.
- Bom dia! Digo olhando para Sebastian
- bom dia! Ele se levanta com um bocejo. Sorrio
- como passou a noite? Pergunto
- péssimo. Sebastian me olha e sorri.
- Anabel Stuart? Uma enfermeira chega segurando uma caderneta de anotações e uma caneta.
- sim, pois não? Me viro para ela
- Sr Shakespeare acordou, ele procurou por você e pelo irmão estar acordado agora a cirugia ocorreu muito bem, foi pequena e logo terminou.
- que bom! Falo sorrindo.
- vou ver lo.
- A senhorita e namorada dele?
- não! Respondo e saio indo para a sala onde Taylor estava internado.
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Do amor ao Ódio
RomansaO que uma desilusão amorosa seria capaz de causar em alguém? O amor profano capaz de tornar a pessoa obsessiva e perseguidora? Ou o ódio profundo que é capaz de tornar a pessoa cruel e fria?