Capítulo 2* Lembranças brancas

17 15 1
                                    

- pois não? Ele olha para nós.
- essa e Ana ela veio para a entrevista. Disse Taylor
- ah. Gabriel repousa a caneta se levanta e vem até nos.
- achei que fosse mais uma de suas namoradinhas.
- não. Ele tira as mãos de trás de mim.
- é um prazer conhecê-la senhorita....
- Anabel Stuart. O comprimento
- achei que ia entrevista fosse ser com Rebecca. Diz ele
- minha amiga ficou doente e ela pediu mil desculpas por não poder vim a  entrevista, e me pediu para vir por ela.
- entendi. Ele volta para trás da escrivaninha.
- sente se. Diz ele. Me sento
- o que quer? Ele olha para Taylor
- lembra da minha festa?
- droga. Diz Gabriel
- o dinheiro esqueci, transfiro assim que terminar a entrevista. Diz
- série eternamente grato. Taylor me olhar
- quer ir?
- há.... Fico surpresa
- é uma festa na boate Stander. Diz ele
- o o DJ Henrique Cardoso vai tocar.
- adoro ele. Falo
- mas acho melhor não.
- você vai como minha vip. Diz Taylor
- Como eu explico.... Pausou
- entendi! Taylor me encara
- você é do tipo certinha, tudo bem vou se respeitoso só curti a festa.
- sendo assim. Falo sorrindo
- adoraria ir.
- obrigada e.... Ele pausa
- Ana. Lembro
- isso, Anabel Stuart. Diz ele
- está bem. Falo sorrindo
- pode me esperar. Eu irei
- obrigada senhorita Anabel. Ele beija a minha mão como um gesto de comprimento e se retira da sala.
- Você e o meu irmão estão saindo? Gabriel olhou para mim rindo.
- o que, não? Falei
- estamos, mas não e isso que você pensa não.
- bem Anabel, só precisa assinar esses papéis, e me dizer algumas coisas sobre o jornal da sua....
- amiga. Diz ele
- ok! Pego a caneta em que ele me entregou depois de assinar uma pilha de papéis ele me olha e diz.
- pronto.
- ela faz trabalhos profissionais e também e fotógrafa. Digo.
- maravilha. Ele aperta minha mão me comprimentando.
- ótimo. Concordo. Depois daquela manhã um pouco com turbante com Gabriel e o irmão conversando finalmente vou para casa, quando volto para casa lá se está Rebeca sentada atrás da escrivaninha do quarto mexendo no computador vídeo pelo seus dedos uma ligeiros enquanto mexem para lá e para cá ela havia tomado um banho e trocado de pijama o que já era uma voz pois ela estava há quase três dias com febre e muita gripe, sempre evito tocar nela mas tem uma ótima imunidades para qualquer tipo de doenças sempre foi muito raro eu ficar doente.
Ao me ver Rebeca apareceu completamente ansiosa, também estava com seus dedos entre relação do no outro foi voltando para a cama eu estava trazendo sanduíches e pipocas para nós duas havia um pouco de batata frita também amávamos essas coisas, estávamos lá completamente ansiosas para saber como seria aquela noite, como seria sair para uma festa com o cara mais rico, falei para ele mas ele que iria afinal a boate Stander e bem famosa, foto ir como vip dele seria maravilhoso apesar de eu ter falado que não estaria nem um pouco afim de sair com aqueles dois ou com qualquer pessoa que tivesse a ver com o Gabriel eu sabia que poderia muito bem dar em coisa ruim, mas de qualquer forma ele me prometeu que seria respeitoso. Rebeca iria pirar quando soubesse que eu iria sair com o irmão do cara mais rico de toda a cidade e de toda a Califórnia, ele era um cara bem bonito mas eu não tava afim dele aliás não estava sentindo nenhum tipo de atração por ele o único motivo de eu ter aceitado e sair com ele seria pelo simples fato de que eu gostava das músicas remixadas do DJ Henrique e também a boate era muito boa.
- como foi? Rebeca pegou uma batata atolou no sal e no último ketchup e deu uma mordida óleo para ela depois de comer mais da metade do meu hambúrguer com uma caixinha de suco do lado.
- o irmão dele me chamou para sair. Falei
- O que? Becca gritou
- o que.....
- na verdade eu só aceitei porque ele disse que eu iria ser VIP dele e que também a boate é muito boa e a festa vai ser do DJ Henrique. Conto
- mentira que além de você sair com Taylor Shakespeare, você ainda vai ser VIP dele e participar de uma festa da boate stander no show do DJ Henrique Cardoso?
- pois e. Vibro com Becca
- o Chow dele vai ser de mas.
- vai ser de mas é você sair nas revistas do dia seguinte como acompanhante do irmão do cara mais rico de toda a cidade herdeiro de muitas empresas além de ser o segundo herdeiro em depois do irmão. Diz Becca
- vai publicar isso? Franzi a testa para ela
- não, sua doida. Ela sorri
- se eu não fizer isso todos os outros interessados nos irmãos Shakespeare irão fazer.
Agora com Rebeca bebê vibrando junto comigo eu estava um pouco mais empolgada, apesar de eu estar completamente ciente de que não iria acontecer nada entre eu e o irmão do senhor Gabriel Shakespeare, logo que eles eram ricos e eu era pobre e além dele ser de classe completamente alta das mais altas que pudesse existir e eu não sei nada além de nada, então seria impossível qualquer coisa acontecer entre qualquer um de nós, e Rebeca estava tão vibrante pô para esse encontro que ela estava mais empolgada do que eu simplesmente pelo fato de eu sair com Taylor Shakespeare.
- esse hambúrguer tá incrível. Falo
- não sei por que não o quer.
- para. Disse Becca
- mal tô comendo a batata por que batata frita e irresistível mesmo quando se estar a beira da morte.
- para. Digo sorrindo
- dramática..
- Sebastian ligou disse que vinha ti buscar as oito.
- Sebastian? Falou confusa
- ele disse que você tinha prometido que iria mas ele ver uma peça de teatro montada pelo grupo dele.
- droga! Exclamou repousando os restos do hambúrguer
- esqueci desse teatro.
- tá fazendo teatro Ana? Becca me encara
- não, e só que um passeiro de um jogo que estou fazendo. Digo. Conheci Sebastião há cerca de seis meses estamos fazendo um jogo de fantasia juntos, eu dei a ideia e ele logo de cara concordou, você Sebastian é um verdadeiro nerd e eu e ele nos damos muito bem, ter conhecido ela foi muito importante ele ia nos demos muito bem e descobri que ele tava fazendo faculdade de computação técnica, algo muito importante para o meio em que mexemos, eu não era formada em faculdade mas tinha alguns cursos que me dava alguns vantagem a respeito do que faço, mas eu preciso de tende a me aprofundar mais nos estudos a respeito de computadores e o que faço sobre games.
Corro para o banheiro tomar um banho bem rápido e logo depois coloco uma calça jeans, uma camiseta minha bolsa, e em seguida saio. Sebastian está lá embaixo, ele está no andar de baixo e está me esperando logo depois da casa do Sr landrush o senhor lá no era o nosso vizinho, ele era o velho com cerca de 50 anos virgem vivia a dizer pelas ruas que se o povo da Califórnia não parasse de explorar as pedras das Cachoeiras coisas ruins iriam acontecer, as cachoeiras ficavam do outro lado da floresta do fim da rua 13 mas era um lugar onde parte da cidade não ia vir com a pois diziam ser amaldiçoado o povo temia muito por essas vendas e sempre viviam assustados quando coisas ruins aconteceram nas bandas daquele lugar o senhor não era um velho que vivia inventando essa história para que as pessoas não fossem para lá sempre assustando elas Sebastião estava me esperando ao lado de um poste e ao me ver ficou completamente parado meio observando se aproximar dele, fui até ele depois de atravessar a rua virei-me e olhei para minha casa. o apartamento onde Rebeca e eu morava vamos como a maioria de todas as casas da Califórnia teria sido uma casa única do século 17 ou 18 que com o passar dos anos o governo tomou de conta e transformou em pequenos quartos para aluguéis, ficávamos hospedado no andar de cima no andar de baixo morava uma senhora que vivia sozinha, não fazia nenhum barulho sempre estava sentada do lado de fora alimentando alguns povos, a rua em que morávamos Smith era bem movimentada ele quase parte do tempo chovia mesmo que as pessoas não se incomodasse muito com isso e já tivesse se acostumado.
- oi! Digo assim que chego perto dele
- oi! Ele me observa
- está linda.
- obrigada. Falo.
- ele me assustar! Sebastian olha para a casa do sr Landucci onde ele estaria da janela nós observando.
- a mim também. Digo assim que começamos mandar pela rua. As ruas da Califórnia sempre foram as mais movimentadas possíveis, desde vendedores ambulantes andando pela rua gritando o tempo inteiro, até motoristas que param no trânsito completamente impacientes gritando e xingando uns aos outros, mulheres que seu combo na feira de pedras e o trânsito bastante movimentado o tempo inteiro, às vezes eu me imaginava como as pessoas da Califórnia não eram surda mas eu entendi com o tempo porque elas não eram, com tempo você mora no na Califórnia você começa a se acostumar com o lugar, uma vez eu morei em Londres e foi um dos lugares mais silenciosos quietos e bem elegante sem que já morei em toda a minha vida, é simplesmente um lugar clássico e bem antigo completamente incrível, morei lá por quase um ano quando fiquei em um orfanato de lá mas perceberam que eu não falava a língua deles, depois de falar algum tempo francês me mandaram para Califórnia. eu não sabia nada sobre os meus pais porque nunca conheci eles mas o pouco em que eu sabia sobre eles eram que eram de origem Francesa e então descobri que também sou de origem francesa me acho diferente de todos os californianos, principalmente pelo fato de eu ser mais na minha.
- como está o grupo? Perguntei
- ah, o grupo vai muito bem! Diz ele com os olhos brilhando
- estamos discutindo nomes outra vez.
- a e? Olho para ele. O Sebastian já havia me contado em que ele fazia parte de um grupo de teatro, um grupo composto por seis pessoas Max que era um dos s melhores amigos dele e vizinho, savana uma garota um pouco maluca e que sempre estava em um estilo roqueiro, Virgínia a menina em que era um pouco mais calma do que todos eles, porém tinha uma voz maravilhosa e sempre estava cantando, Luca era o segundo garoto mais popular de toda escola da faculdade, além deles ter informado o grupo de teatro depois de fazerem o ensino médio, e por último alicia que era a que fazia parte do grupo apenas para dar as falas, formaram as partes em que eles vão fazer no teatro achar as roupas enfim ela era responsável até mesmo por organizar todos os papéis em que eles iriam fazer.

- quais são as opções?
- estamos entre os vegetarianos T, e guerra dos vegetais v.
- ambos são péssimos. Balançou a cabeça discordando
- ah, Max sugeriu os vegetais artista? Sebastian rir.
- acho que o Max deveria se dedicar aos esportes. Viramos a esquina.
- aí ficaríamos sem um roteirista e poético. Diz Sebastian
- Ah é isso que o Max faz? Falo sorrindo
- achei que ele desse dinheiro para vocês para saírem por aí dizendo que tem um grupo de teatro somente para que ele possa pegar garotas. Falo
- de maneira nenhuma. Diz Sebastian sem parecer ofendido
- o Max agora tomou jeito, ele está namorando com a savana a quase seis meses.
- jura? Sorrio
- por que não me contou isso é praticamente casados.
- e! Concorda ele
- isso faz de mim ser o único garoto do grupo A não ter uma namorada. Paramos em frente ao teatro
- eu ainda acho que você vai encontrar a pessoa certa. Falo
- e aí vamos entrar?
- isso vai ser pior que péssimo. Prevejo e entramos.

Do amor ao ÓdioOnde histórias criam vida. Descubra agora