Os dois são completamente diferentes quanto o irmão quando o Gabriel, os dois me tratam de forma diferente e desde a primeira vez que conheci e eles no mesmo dia todos foram legais comigo mas eu amo e o outro sinto como que se fosse um grande amigo, um amigo na qual eu saberia que poderia contar com ele para todas as coisas, acho que ele também me ver da mesma forma que a cuidar de mim da mesma forma que ele cuida do irmão então sinto algo diferente em nós como que se fosse um cuidado de alguém que se conheceu e ainda assim podem ser melhores amigos. Taylor fica me olhando assim que entro na pequena sala, ele está deitado na cama a alguns fios em volta de seu braço com uma agulha dentro dele, ele parece estar em silêncio apenas me observando com o seu sorriso, vou até ele e me sinto do seu lado antes uma enfermeira havia vindo olhar ele e colocaram um tipo de analgésico nele ele reclamava de muitas dores, mas eu estava lá olhando tudo, apenas em silêncio observando fiquei do lado dele ele ficou me olhando também esse mês logo e seguida foi o primeiro a dizer.
- Achei que fosse perder você.
- ah, para com isso. Sorrio
- acha mesmo que eu iria perder o prazer de ti infernizar?
- oh, Ana, você me salvou, obrigada. Ele disse
- foi você que me salvou primeiro. Falo
- não me recordo, princesa..... Taylor pausa
- você me salvou o exato momento em que você quis me apresentar para o amor da minha vida. Falo com um sorriso
- há.... Taylor dar uma gargalhada
- não quebra o clima falando do chato do meu irmão.
- Taylor? Chamo ele
- hum? Ele me olha
- que história é essa desse dinheiro que seu irmão tem com esses bandidos que fez com que eles quisessem matar você para se vingar dele?
Encaro o
- e uma longa história. Taylor respira fundo
- acho que você deveria conversar com meu irmão e ele irá explicar melhor para você, por falar nele porque ainda não veio?
- já deve estar chegando eu liguei eu contei tudo para ele ontem à noite ele disse que pegaria o primeiro vou e viria para cá. Conto
- eu também acho que agora teremos que proteger você e o seu amigo por que vira o seu rosto e conseguiram fugir com certeza virão atrás de você achando que temos alguma coisa. Disse Taylor
- hum.... Exclamou
- meu trabalho, minha vida,,,, eu já estou no último ano da minha faculdade se eu perder agora eu me mato, é sério já estou no último ano e não posso perder essa oportunidade.
- sua vida em primeiro lugar Ana você é muito importante para mim e não quero perder você, se a palavra for você ter que ficar protegido então você irá ficar. Disse Taylor
- droga. Olho para ele
- eu entendo que se preocupa comigo eu também me preocupo com você, mas não minha faculdade não.....
- eu não sabia que tinham ficado tão próximos! Diz Gabriel interrompendo entrando na sala.
- Gabriel? Taylor diz parecendo surpreso
- Gabriel. Me levanto e vou até ele com um sorriso.
- oi Ana! Ele me olha sério e mesmo sério me dar um leve Celinho recebo surpresa não esperando essa reação dele.
- como você estar irmão? Gabriel vai até Taylor e eu também o sigo.
- agora bem. Diz Taylor
- mas achei que Ana e eu fossemos morrer.
- ah, vocês dois estavam juntos? Gabriel franze a testa.
- não! Disse Taylor
- nós encontramos por acaso lá, ela me salvou.
- Ana? Gabriel se vira para mim.
- poderia por favor nos dá licença, no meu irmão e eu precisamos conversar logo depois converso com você.
- claro. Falo encarando o
- e.... Tá, bom. Saio da sala batendo a porta atrás de mim. Gabriel como sempre estava usando um elegante terno cinza, parecia mais alto mais forte e mais bonito, estava como sempre com uma beleza arrebatadora fazendo com que eu me sentisse um pouco trêmula a cada hora que olhasse para ele, não dava para imaginar ele me recebeu como um beijinho, fofo da parte dele mas eu não esperava aquilo realmente não esperava pensei que ele não estivesse levando a gente a sério afinal ele é um cara rico um cara milionário, ainda duvido muito que entre todas as garotas que ele poderia ter ele viria logo escolher a mim. Sebastian estar ainda sentado no banquinho agora ele está merendando alguma coisa parecia um sushi, me junto com ele e ali então você ao seu lado cruzo as pernas e olho para ele, Sebastian dar de ombros e me diz.
- expulsa do quarto?
- é. Dou de ombros.
- muito melhor assim pelo menos minha linda com você.
- e aí, o que você acha que vai acontecer a, bom, você e eu corremos perigo e você sabe disso de alguma forma e eles viram o nosso rosto Ana eu não quero ser morto por bandidos.... Sebastian estava com uma expressão pálida
- eu sei. Sorrio
- vou dar um jeito, acontece que se eu for ficar sobre proteção deles ou você nós teremos a nossa vida livre completamente trancafiados, além do mas tem minha faculdade.
- sua vida e mas importante que essa faculdade! Diz Sebastian
- ele tem razão. Gabriel interrompe
- venha vamos conversar fora desse hospital, e você. Ele olha para Sebastian
- o que tem eu Sr.... Sebastian pausa
- os guardas ficaram com você enquanto converso com Ana, garoto.
- obrigada. Disse Sebastian
- já pode ir para casa não e mas necessário que fique. Disse Gabriel de um jeito grosseiro. Olhei para ele fixamente.
- sim Sr. Disse Sebastian
- obrigada Sebastian. Sorrio para ele
- nos vemos depois.
- tá! Sebastian desvia o olhar e sai.
- vamos? Gabriel da espaço para mim passar.
- sim Sr controlador. Falo meio que com ironia
- vamos seu desejo e uma ordem...
- Ana, não seja infantil. Disse Gabriel
- eu só não achei necessário que ele ficasse aqui seria cansativo e não a necessidade.
- maravilha. Falo enquanto caminhamos para fora do hospital
- um obrigada você salvou a vida do meu irmão, seria ótimo.
- ele salvou? Gabriel me olhou surpreso
- não zombe ele não e um inútil. Falo brava
- é meu melhor amigo.
- seus amigos ti tratam com um eu ti amo Ana você e especial? Gabriel fala saímos direto para o carro
- o que? Me viro para ele indignada
- você não está com ciúmes do Taylor? Sorrio
- não eu não estou com ciúmes. Disse Gabriel abrindo a porta do carro, entro ele bate a porta e vira se entra do outro lado, liga o carro e começa a dirigir atentamente ao trânsito que naquele dia estava lotado.
- até porque não há motivos para isso não somos nem namorados ainda.
- obrigada... Falo baixinho
- obrigada por me lembrar disso.
- Eu sou errado? Gabriel dirige mas rápido
- você fica com o meu irmão a noite toda agradando ele ainda fica falando todas aquelas coisas acha que sou cego vi como estava se olhando? Gabriel para em frente a praça da cidade havia ótimos restaurantes lá a maioria sempre cheios.
- olha só, que saber eu não preciso ouvir isso, você está sendo grosso, é seu irmão, eu não o amo, ele me salvou e fui agradecer, você e um mandão, e está bravo só por que não fiz o que você manda, quer saber Gabriel, ó Sr que manda em todo mundo.... Saio do carro ainda parando ele desliga o carro preocupado, desce do carro rapidamente.
- Ana volta pro carro. A expressão de Gabriel estava pálida mas eu estou com muita raiva da atitude dele com Sebastian e com o irmão.
- você não manda em mim Gabriel pode se rico e ter uma cidade ou um país ao seus pés mas eu não! Grito.
- Ana.... Ele grita de repente pula sobre mim e caímos na calçada do outro lado da estrada, meu coração está acelerado, eu agora estou menos irritada me sinto culpada, um carro passa em alta velocidade e bate lá na frente em um poste, Gabriel está em cima de mim, estou imóvel e paralisada de medo.
- meu Deus! Exclamou
- vem! Ele me puxa para cima
- consegue se ficar de pé? Mesmo depois de levantarmos Gabriel ainda me segura pela cintura. Um monteado de gente começa a se formar em volta do carro ao longe uma virem de ambulância se forma, uma onde de calor e tontura abate se sobre mim, uma forte sensação de que eu ia desmaiar mas Gabriel me segura e nos olhamos de um jeito que por um segundo nossos olhares se encontram da mesma forma que se encontrou da primeira vez que nos conhecemos.
- você está bem? Ele pergunta
- estou. Me afasto dele ficando de pé agora
- se machucou? Gabriel parece mas calmo e atencioso com migo.
- não! Falo me sentindo péssima por te gritado com ele.
- entra no carro vou levar lá para casa. Diz ele
- está bem. Falo com um surto entro no carro e voltamos ao trânsito.
Vamos boa parte agora em silêncio, nada mais se passa pela minha cabeça apenas o pânico de quase ter sido atropelada por um segundo.
- me desculpa, desculpe por eu ter gritado com você e de ter agido daquela forma Gabriel, só fiquei muito irritada por você ter falado daquele jeito com seu irmão e com meu melhor amigo por você sendo que Sebastian merecia ao menos um obrigada da sua parte. Falo depois de um tempo.
- me perdoa por também ter sido grosso com você Ana, não devia ter falado com você daquele jeito me perdoe. O carro para em frente a casa dele.
- é! Falo
- eu sou tonta e vivo fazendo bobagens.
- não fale. Gabriel abre a porta do carro, abre a porta e me pega diretamente no colo, fico surpresa.
- achei que fosse me levar para minha casa. Franzo a testa.
- mas eu estou ti levando para sua casa. Diz ele em meu ouvindo. O portão da casa dele se abre, ele vai caminhando pela pequena passagem de pedra, agora vamos direto para o saguão todas as luzes estão acesas o lindo Jardim está completamente imóvel, as janelas do andar de cima estão com as luzes acesas tudo está completamente em silêncio, há dois seguranças que estão na porta da entrada da sala da frente.
- mas essa e sua casa. Falo Gabriel ainda me segura no colo
- agora e sua, me perdoa ter falado daquele jeito com você Ana, me desculpa eu sou mesmo um idiota, deveria controlar esse meu jeito, eu a amo, e não suportaria perder você. Nós beijamos na sala, ele me coloca sentada no sofá, e aos beijos e abraços Gabriel se arremessa sobre mim me beijando, coloco as mãos no ombro dele e ele me puxa pela cintura.
- isso e remorso. Sorrio
- não começa. Diz ele
- estou sendo bonzinho e te pedindo desculpas pela forma como agir não me faça novamente seu grosso.
- não! Concordo com ele
- adoro você bonzinho.
- então, você quer namorar comigo? Ele pergunta
- assim? Estou pálida surpresa, e pasma todas essas expressões se montam no meu rosto.
- tem outro jeito? Gabriel ainda estar em cima de mim, sentado praticamente no meu colo de frente me encarando fixamente.
- não, e que.... Pausou
- você não me quer? Ele pergunta
- claro que quero! Sorrio para ele
- só não achei que você fosse me pedir em namoro dessa forma.
- então isso e um sim? Ele beija a minha mão e o meu pescoço.
- isso são mil sins. Falo
- está bem namorada. Diz Gabriel venha com migo.
- para que? Agora estou nervosa.
- fazer coisas de namorado. Gabriel sai de cima de mim e se levanta.
- eu.... Eu.... Eu.... Agora não sai outra palavra da minha boca
- você..... Gabriel me olha de um grito confuso.
Quando vou falar meu telefone interrompe tocando alto e barulhento na bolsa desenterro ele de dentro e olho e Rebecca está na segunda chamada atendo.
- Ana, onde você estar? Becca parecia preocupada
- vim buscar você mas a enfermeira disse que você saiu
- a Rebeca me desculpa, acabei me esquecendo eu vim para casa de Gabriel. Falo
- há.... Becca muda o tom de voz e faz um tom de malícia
- me desculpa interromper a senhorita, eu vou desligar agora.
- não, não.... Já era tarde ela encerra a ligação com uma risadinha e desliga. Desligo o telefone e olho para Gabriel minhas mãos estão suando frio e não sei o que dizer a hora.
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Do amor ao Ódio
RomanceO que uma desilusão amorosa seria capaz de causar em alguém? O amor profano capaz de tornar a pessoa obsessiva e perseguidora? Ou o ódio profundo que é capaz de tornar a pessoa cruel e fria?