Do amor ao Ódio

Capítulo 10* Os medos guardados

- Ana você já bebeu de mas! Gabriel segurou meu copo
- tem razão! Me viro para ele
- acho que vou no banheiro.
- consegue? Gabriel me olha
- ir sozinha?
- consigo. Sorrio para ele um pouco zonza.
- tudo bem! Ele me solta. Vou caminhando em meio a multidão, em direção ao banheiro do outro lado da pista de dança perto de um depósito velho, ao chegar perto do banheiro duas garotas altas, magras de cabelos loiros liso, estava ao lado, mesmo assim abaixei a cabeça e passei por elas. Chegando no banheiro eu estava sozinha em silêncio, passei uma água no meu rosto, tirei meu perfume com cheiro de margaridas da bolsa espirrei algumas gotas no meu pescoço, retoquei a maquiagem, respirei fundo, agora eu estava mas leve, devolvi as coisas na bolsa e me virei quando alguém bem na minha frente me deu o maior susto me interrompendo.
- uma moça tão jovem e bonita não deveria estar desacompanhada. Ele era alto, forte, barbudo e estava usando um moletom marrom.
- eu estou acompanhada. Falo
- só vim aqui rapidinho.
- rapidinho e o momento onde todas as possíveis coisas podem acontecer. Ele me olha dar um sorriso
- não concorda?
- o que o Sr quer? Recuo para trás até encosta na parede ao lado tinha uma pia que gotejava água fazendo o barulho ecoar dentro do banheiro.
- o que todos aqui quer! Diz ele
- você mocinha.
- eu vou gritar se se aprumar mas. Eu estava zonza mas podia me defender muito bem.
- uma jovem inocente, provavelmente pura não merece ser entregue aos braços de Gabriel Shakespeare.
- para! Falo alto
- eu juro que começo a fazer o maior escândalo aqui.
- pode fazer. Ele se aproxima
- com toda essa música alta que estar tocando dúvido muito que alguém venha a escutar.
- não! Me viro para correr. Mas ele é rápido o suficiente para me segurar, me jogar contra parede de uma vez começo a me debater contra ele, começo a ficar desesperada, uma onda de calor e tontura abate-se sobre mim, enquanto tento me soltar dele ele começa a beijar contra minha vontade o meu pescoço, logo depois ele começa a beijar as minhas pernas de joelho segurando minhas mãos estou tentando me debater contra ele mas estou tonta o suficiente para não conseguir me libertar do domínio dele ele se levanta no exato momento em que ele vem para me beijar uma lágrima caiu meu rosto e de repente ele é puxado de mim ele não sabe o quanto a parede de uma vez.
- larga ela! Uma voz grita. Olho para ver quem era, era Gabriel ele parecia furioso, além de nossa uma conta parede pressionou ele dando uma rasteira derrubando ele no chão e começando aí cheiro de socos, homem não teve tempo nem sequer para se defender os dois rolaram no chão quebrando tudo em sua frente pelo banheiro Gabriel o tempo todo atacando homem comecei a gritar quando de repente dois seguranças chegaram, um puxou o Gabriel ambos eram fortes altos que não tatuagens estavam usando roupas de segurança.
Uns dos seguranças puxaram o Gabriel e o outro puxou o homem ajudando ele a se levantar estava com uma parte do rosto completamente inchada e saindo parte de sangue, eu estava desesperada escorado na parede completamente imóvel olhando para Gabriel, ele ainda não tinha olhado para mim estava tentando avançar no homem a qualquer custo mas o segurança era quase que mais forte que ele tentava pressionar ou contra a parede enquanto o outro arrastava o homem para o lado de fora para nós ter Gabriel segurança que eu segurava começou alcamalo até que conseguiu, enquanto isso eu levei a mão na boca completamente desesperada em lágrimas Gabriel para mim.
- eu estou bem! Ele diz ao seguranças
- eu não vou lá.
- está bem! O segurança diz e sai ele vem até mim e me abraça
- me perdoa não ter vindo com você Ana. Diz ele
- me perdão.
- você estar bem? Olho para ele trêmulo e furioso.
- estou! Diz Gabriel
- quem não deve estar e você com esse vexame.
- eu estou bem! Conformo o
- estou bem...
- tem certeza. Ele me olha mas uma vez
- se aquele desgraçado tivesse tocado em um fio de cabelo seu eu teria.....
- ei... Interrompi o
- eu estou bem já passou, vamos sair daqui. O Gabriel parecia tão furioso que eu poderia notar ei seu olhar que ele não parava de pensar no que havia acontecido talvez estivesse se culpando por ter me deixado ir sozinha ao banheiro mas ninguém podia adivinhar que aquele homem estava lá, e o que ele tentar ia fazer qualquer coisa que fosse comigo, mas eu não me assustei tanto assim fiquei apavorada por ver Gabriel brigando com ele, não teria sido a primeira vez que o homem tivesse tentado me molestará dessa forma, isso já teria acontecido em outros momentos da minha vida principalmente quando eu estava no orfanato. essa teria sido a parte mais cruel da minha vida em que eu tentaria a todo custo esquecer, saímos da festa apesar de estar ótimo saímos, pois Gabriel estava um pouco nervoso e eu também estava por não parar de pensar naquela situação toda, algumas pessoas notaram que estava acontecendo algo de errado no banheiro e já estava fazendo aglomerações em volta, mas saímos sem ser notado por elas, então Os seguranças começaram a tirá-las de perto do banheiro, enquanto isso o homem que teria tentado isso comigo estava do outro lado de um depósito conversando com o segurança. Gabriel e eu voltamos para casa, minha embriaguez já havia parado mais um pouco, mas eu ainda estava um pouco zonza sobre o efeito do álcool mas estava lúcida sobretudo o que estava acontecendo em minha volta, principalmente poderia sentir perto de mim ou qual nervoso Gabriel estava, eu preferia mil vezes não ter ido aquela festa se soubesse que algo assim iria acontecer para estragar a nossa noite, essa seria a nossa última noite juntos depois de duas semanas inteiras de trabalhos dele e de estudos meus então eu queria aproveitar cada momento ao lado dele não queria que fosse estragado dessa forma. Gabriel estava se tornando muito mais especial para mim do que eu imaginava, ele estava se tornando alguém na qual eu nunca imaginei que fosse capaz de gostar, poderia deixar o tocar em mim poderia sentir ele em mim, nem que seja apenas por um segundo de tempo, mas era o suficiente para que eu pudesse sentir ele perto de mim desejá-lo abraçá-lo, poder dizer a ele o quanto ele é especial para mim pois eu iria dizer isso precisava fazer isso antes que nos despedir símbolos na manhã seguinte, antes que eu e ele voltasse mos para nossa rotina de trabalho normal.
- meu amor, não vamos acabar nossa noite com isso. Encaro o
- já acabou o, sinto muito ter feito você passar por esse estresse.
- não e culpa sua! Gabriel coloca a mão na cintura
- aquele desgraçado queria fazer alguma coisa com você muito ruim Ana, não consigo imaginar outro cara tocando você não acredito que isso aconteceu.
- eu sei! Olho para ele
- nem eu, acontece que essa será nossa última noite juntos depois de quase duas semanas de trabalho sem se ver, quero aproveitar cada momento com você por favor não fica mais estressado com isso esqueça. Imploro
- tudo bem! Gabriel acaricia meu rosto e em seguida me pega no colo e nos sentamos no sofá, havíamos voltado para a casa dele logo depois da festa, depois de toda aquela movimentação e de todas aquelas pessoas se perguntando o que estaria acontecendo dentro daquele banheiro, ele teria voltado dirigindo mesmo que eu estivesse preocupada pelo nervosismo em que ele estava, a festa não era muito longe da casa dele mas eu estava sempre ocupada, estava assim com medo e assustada mas eu queria aproveitar aquele momento com ele.
- eu sou o mesmo bobo, deveria aproveitar cada momento com você você é especial me perdoe por isso. Diz ele
- tudo bem! Seguro a gola da camisa dela
- eu estou aqui só para você.
- oh, Ana. Ele me beija. Nos beijamos apaixonadamente, nosso beijo tinha gosto de álcool e cigarro, mesmo que não estivéssemos fumado mas aquele lugar estava  com cheiro horrível de cigarro, Gabriel envolveu seus braços em mim, era sempre doce e apaixonante a cada vez em que nos beijar vamos, a cada vez que eu sentia ele tocar em mim era muito adorável era muito cheio de desejos tanto para mim espero que para ele também. Nesse exato momento é que estamos envolvido em nosso amor hein nossa paixão, começou a desabotoar lentamente a camisa dele, eu estava pronta cheia de desejos para me entregar para ele, pois eu tinha certeza de que ele é o homem da minha vida e que nós iremos ser felizes dessa vez tudo iria dar certo na minha vida, era ele ele era a pessoa escolhida para estar comigo naquele exato momento em todos os momentos da minha vida, estamos no beijando quando começo no segundo botão da camisa dele Gabriel segura minhas mãos.
- O que você estar fazendo, Ana? Ele para de me beijar murmura e me olha.
- tirando sua roupa me entregando para você, não e isso que estamos fazendo agora nos amando! Falo soltando minhas mãos dele
- você estar bêbada! Gabriel acaricia meu rosto e respira fundo
- por mais que eu adorasse me entregar para você agora e ter você em meus braços tenho certeza de que não seria isso que você iria querer se estivesse em só consciência porque você já havia me dito que não agora você me disse que era para cuidar de você então é o que eu estou fazendo ficar com você do jeito que você está seria me aproveitar de você. O Gabriel disse de um jeito arrasador
- mas eu quero você. Beijo ele e ele me beija uma lágrima cai em meus olhos.
- não me quer?
- e claro que quero. O Gabriel se levanta me pegando no colo, e começa a subir as escadas para o quarto.
- Mas o que qui tem ser agora nos dois nós amamos só o que vamos fazer e ainda mas amor, você me deseja e eu ti desejo. Coloco a mão na barriga dele quente e meia suada chega a ser excitante.
- para Ana por favor. Gabriel chega no corredor o tempo inteiro ele me levou colo, as escadas não eram muito longas mas ele parecia estar sedento de desejos por mim e eu por ele.
- fica com migo. Olho para ele e beijo levemente seu pescoço
- eu estou implorando, fica com migo.
- Ana..... Chegamos no quarto ele liga a luz e me coloca no chão.
- Gabriel eu sou sua me toque eu quero você agora me deixa provar que posso ser mulher o suficiente para você.  Seguro o pelos ombros.
- você já e mas do que o suficiente Ana. Gabriel me olha
- só não posso me aproveitar de você porque eu sei que isso seria totalmente ao contrário do que você havia me pedido quando começou a beber lembra disso, nem tão pagando por favor eu estou te pedindo pare com isso.
- você não me quer. Sento na cama e cruzo os braços como uma criança birrenta.
- é claro que quero. Gabriel está em pé na minha frente.
- ti quero tanto, você não sabe como sofro a cada momento em que vejo esse seu olhar de desejos por mim, por que sei que e verdade e ao mesmo tempo não é.
- estão prova! Fico de pé e nos olhamos.
- prova que você me quer aqui e agora. Digo
- não faz isso Anabel. Ele olha como que se me implorasse
- não me pede isso. Gabriel me coloca na cama de um jeito doce e adorável ele e tão delicado.
-  Durma minha doce criança! Murmura ele
- durma por que eu estarei aqui cuidando de você e agora eu ti amarei e serei seu só seu.
- promete? Meus olhos estão quase se deixando meu estômago embrulhou de forma desagradável, mas acabei me entregando ao cansaço e a vontade de dormir.