Capítulo 6* o cientista Samuel

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- aqui.... Gabriel para o carro depois de quase 20 minutos que ele estava dirigindo, para o carro em frente a uma casa muito grande, aquela era uma das casas mais bonitas em que eu já havia conhecido em toda minha vida, o chão era de mármore com pedaços de pedras semi-preciosas, era toda decorada e toda cheia de árvores em todas as partes pequenas árvores, havia uma passagem que dava de um lado e do outro lindo aquário, com diversos peixes sobre nossas cabeças quando chegamos na casa havia um homem alto e magro, usando uma camisa cinza, com uma bermuda, ele estava sentado sobre uma cadeira observando a beleza daquele aquário. Gabriel foi logo entrando e eu o seguir.
- meu amigo Samuel. Ele já chega comprimentando o homem
- que honra é te senhor Gabriel. Diz o tal Samuel
- se sempre uma honra ter ló Samuel.
- Essa e Anabel. Diz Gabriel
- olá Sr Samuel, o Sr e um gênio. Digo falando sobre o pouco que estudei sobre Samuel fooks uns dos cientistas que descobriu um planeta distante da terra e está estudando ele. Comprimento o
- então você a senhorita que está estudando 12 DN ares mais antigos da face da terra?
Ele pareceu impressionado
- sim eu estou estudando para um trabalho eu faço faculdade de medicina estou no meu último ano estou desesperada para tirar notas boas. Sorrio para ele
- muito simpática senhorita! Samuel pica um um computador que fica ao lado de uma escrivaninha na qual ele estava sentado perto da cadeira atrás e, Gabriel se sentou  logo junto com ele ficou olhando para Samuel e para cada movimento dele, parece ser um senhor bem elegante e muito importante em meio a ciência, não sei muito sobre ele mas pelo pouco que estudei de noite enquanto eu estava pensando sobre o nosso encontro imaginei que ele fosse um cientista bastante famoso.
- a quanto tempo que não o vejo. Diz Samuel olhando para Gabriel
- é, ando ocupado de mas estudando arqueologia. Samuel resmunga
- arqueologia e? Gabriel encara o
- difícil complicado e toma muito tempo de gente velha como eu que não há tempo para se divertir. Ele olha para mim
- é uma moça muito bonita Anabel!
- pode me chamar de Ana! Sorrio
- obrigada!
- se não conhecesse Gabriel diria que está apaixonado. Disse ele
- e? Olho para Gabriel que desvia o olhar
-porque acho que estou apaixonado? Pergunta Gabriel
- seus olhos brilham a cada hora que você olha para a moça, ela fica desconcertada e desvia o olhar. Disse Samuel rindo
- ei! Gabriel rir
- constrangedor. Falo baixinho para mim mesma.
- o DNA mas antigo, deixa eu ver. Samuel abre o computador e começa a pesquisar.
- existe histórias contadas pelos arqueologos sobre o dente de mamute que vagou pela terra há mais de um milhão de ano, foi a foto do sequenciamento do DNA mais antigos já encontrados na face da terra . Contou ele
- aquela foi a primeira vez em que a ciência encontrou o DNA de um animal que viveu há mais de 1 milhão de anos atrás, anteriormente a amostra mais antiga era a de um cavalo que viveu há cerca de 570 mil anos atrás, e ele se chama Krestosvika
- então esse é o DNA mas antigo da terra! Pergunto
- sim ! Disse ele
- eu espero em que isso tenha ajudado.
- ajudou muito. O agradeço
- o Sr não tem ideia de como. O DNA mas antigo vem de um dente de mamute adorei.
-
a

moça parece me jovem! Ele me encara

- não faz ideia de quanto tempo vejo uma jovem tão bonita.
- obrigada! Sorrio e olho pra Gabriel que desvia o olhar
- Costumo dizer que a medicina é algo na para você escolhe, e algo que escolhe você é como o amor você se apaixona por aquilo em que está fazendo, e de repente você muda de ideia e quer avançar ainda mais e mais e mais e mais, sempre será assim porque eu acredito que existe algo muito maior para se estudar do que aquilo em que realmente somos. Disse Samuel
- o que a levou escolher essa área moça? Pergunto Samuel
Uma mulher alta magra de cabelos caracolados veio trazer um suco para nós, o Gabriel não quis pediu apenas água eu porém disseram um suco de tangerina que era de fato uma delícia, doce e meio azedo ao mesmo tempo tinha uma tonalidade muito refrescante.
- alguns anos atrás conheci uma mulher, ela havia ser cortado muito feio, então eu tinha aprendido a fazer curativos nenhum filme em que eu tinha assistido então depois que eu fiz o curativo dela ela me disse que eu seria uma ótima médica ninguém havia acreditado em mim antes eu ainda estava no orfanato e foi aí que eu comecei a ter essa invocação para estudar essas coisas. Contei lembrando me dá pobre senhora.
- bom Samuel. Gabriel se levantou comprimentando o
- muito obrigada muito obrigada mesmo por ter me ajudado eu sabia que podia contar com você. Disse
- você ainda é meu menino Gabriel e saiba que sempre que você precisar de mim eu estarei aqui principalmente você garota já que está estudando medicina sou ótimo nessa área.
Disse Samuel
- obrigada! Me levanto junto com Gabriel e comprimento o
- pode ter certeza de que eu vou procurar lo novamente.
Parte da conversa com Samuel teria sido muito agradável, ele me mostrou ser uma pessoa muito sábia e saber muito das coisas sempre falava, porém ele parecia ser um velho sozinho aquilo me deixou um pouco angustiada. Fui no carro lá em silêncio com Gabriel, ainda estava com meu tempo livre e ainda não havíamos decidido o que fazer, amanhã seria um dia de faculdade, e no domingo eu teria a festa do DJ Henrique, talvez eu iria sim eu iria porque eu era uma das músicas dele, com certeza iria com Gabriel, ele estava me mostrando ser uma pessoa muito interessante, ele estava me mostrando muito mais do que eu havia imaginado nele mesmo que aquele fosse nosso segundo dia de estarmos juntos, estar ali com ele era muito mais importante do que eu imaginava.
- Para onde estamos indo? Olho para a estrada deserta em que ele entrou com o carro, dessa vez ainda havia cidade mas era uma rua longe e distante.
- estou levando você para dormir na minha outra casa. Disse ele
- vai adorar conhecer e uma bela casa.
- dormir? Olho apavorada para Gabriel
- eu não vou.... Eu não...
- relaxa Ana, não vou obrigar você fazer a nada não precisa fazer nada, quantas vezes eu disse para você confiar mais uni, estou apenas levando você para dormir lá comigo. Disse ele
- estou livre esse fim de semana  e quero aproveitar lo com você.
- só dormir? Olho para ele nervosa
- só dormir. Ele rir e balança a cabeça. Pego o telefone e ligo para Becca, na segunda chamada ela atende.
- Ana?
- oi Becca! Digo
- tudo bem amiga?
- sim estou ótima. Becca rir
- você já jantou? Falo
- já sim. Becca parecia animada pelo seu tom de voz.
- eu não vou dormir em casa hoje estar bem? Falei
- aí Ana.... Becca fala com malícia.
- mal começou sair com o cara e já laçou ele.
- depois conversamos está bem? Falo sorrindo.
- tá bom amiga se diverti. Disse Becca e desligou o telefone. Gabriel tinha razão depois de 15 minutos andando junto ele dentro daquele carro ele silêncio depois de ter falado com Rebeca a casa dele era uma das mais lindas hein se eu já tinha visto, parecia mais uma mansão muito iluminada por dentro toda mobiliada e bastante brilhante, havia querubins pendurado na parede e belos lustres de cristais no teto que deixava o recinto ainda mais iluminado, na sala uma linda prateleira de livros estava enfeitando o lugar da, além de uma escrivaninha e dois sofás verdes, a cozinha estava com a geladeira fechada avião forno, também tinha um fogão. No andar de cima tinha os quartos, havia cerca de 4, todos eles pareciam estarem com a porta trancada mas aparentavam ser tão bonito quantos todos os locais daquela casa, todas as bíblias tinham enfeite, onde a maioria eram desenhos de anjos que deixava paredes decoradas e muito bonitas e, do lado de fora havia uma piscina cheia no quintal, e na frente havia um lindo Jardim de girassóis, tudo era muito bonito e muito iluminado, apesar da lua cheia no céu está tomando o brilho de todo o local e de qualquer coisa que fosse capaz de brilhar na terra, eu e ele agora estávamos na cozinha eu estava um pouco desconfortável mas sabia que ele jamais me desse respeitaria.
- espero que tenha gostado. Disse Gabriel indo até uma cristaleira de bebidas que ficava pendurado acima da lareira ao lado da lareira viviam quadro em família, Gabriel o irmão Taylor e mais alguém. Uma mulher baixa, magra usando um vestido amarelo, com um sorriso no rosto. Gabriel pegou a garrafa de champanhe e abriu, trouxe com ele duas taças despejou o líquido borbulhante dentro da taça, entregou uma para mim e ficou com a outra, nos sentamos no sofá.
- gostou? Ele perguntou
- e linda! Bebo o líquido
- e incrível...
- parece desconfortável. Disse ele me observando, desvio o olhar.
- eu nunca fiz isso antes. Terminei o champanhe e ele colocou mas.
- quero dizer, ficar assim com alguém.
- pois não se preocupe. Gabriel veio para o meu lado colocou as mãos no meu ombro de forma amigavelmente.
- eu não vou fazer nada que você não queira.
- obrigada! Falei
- quando eu vi você pela primeira vez teve uma impressão completamente diferente.
- você achou que eu era um milionário e chato e que só fazia festas de piscinas e tudo mais? Disse ele
- e! Sorri
Continuamos bebendo o champanhe.
- minha mãe sempre me disse que devemos trata as mulher com respeito, e não como que se ela fosse um objeto.
- sua mãe fez muito bem. Digo baixinho
- você tinha que conhecer a tia Evelyn ela adoraria conhecer você vocês duas são bem parecidas sabia? Gabriel não me olha
- sua tia? Olho para ele
- eu tenho família ano, só não tenho um pai e uma mãe e avós! Gabriel diz.
- tem razão! Diz ele.
Quando o meu sento no sofá eu estava escorado no ombro dele, e assim que mexer aqui no sofá para o mundo gira sobre meus pés, uma onda de calor e tontura abate ser sobre mim, e a sensação de que eu iria desmaiar aumentar ainda mais, fico de pé e Gabriel me olha um pouco preocupado.
- você estar bem?
- acho que sim! Tento olhar para ele mas o mundo estar girando. Parece que vou desmaiar a sensação do aumentava, meu estômago embrulhou de forma desagradável.
- Corta! Quase desmaio, o Gabriel é rápido o suficiente só tanta garrafa de champanhe que só tinha um restinho em cima do sofá se levanta e me segurei seus braços, caiu sobre os braços dele mas ainda estou tentando me manter lúcida.
- acho que estou bêbada.... Soluço
- é! Ele concorda me pegando no colo
- acho que estar vou levar você para o quarto.
- e uma ótima ideia! Acaricio o rosto dele.
- Não Ana! Gabriel começa a subir as escadas.
- Eu não irei fazer nada com você.
- mas por que.... Continuo tocando o rosto dele.
- eu quero você quer.
- essa não e você Ana, e eu não farei por que você não quer.
- eu quero. Beijo levemente o pescoço dele, mas de repente um peso vai sobre minha cabeça e eu caio sucumbindo me entregue a escuridão. Em minha volta eu estava vendo uma legião de anjos todos tocavam uma trombeta, todos estavam em volta de mim e eu estava flutuando em uma nuvem, aviões voando por toda parte e da nuvem que eu estava eu olhava para baixo e via toda cidade, via fogo caindo do céu eu fogo cair sobre a cidade, tudo era muito confuso de repente eu estava em um lugar avermelhado, tudo parecia destruição um via gritos de pessoas horripilantes em volta de mim e de repente uma mão começa a tocar as minhas pernas, um rosto amedrontador em minha frente como o de um palhaço sorrindo com dentes grandes e pontudos e garras longas e muito sangue em seu rosto. De repente acordo.

Do amor ao ÓdioOnde histórias criam vida. Descubra agora