- já decidiram qual vai ser a peça! Raspa hoje resto de carne que havia em volta do prato, estávamos almoçando uma sopa de legumes e alguns pedacinhos de carne que por fato estava uma delícia, a sopa era para tosa e o suficiente para nos deixar satisfeito, porém estávamos em um restaurante da vizinhança, havia acabado de sair da faculdade e tinha e do de táxi com Sebastião até o restaurante, vez ou outra ele sempre conversava comigo mas até que chegássemos lá não puxei muita conversa sempre ficava em silêncio quando estaria da faculdade, refletindo que teria de estudar havia feito a minha apresentação sobre o DNA antigo em que eu estava procurando acho que me sai bem.
- já sim! Disse Sebastian
- vamos representar o fantasma da ópera.
- sem querer ofender ninguém! Franzo a testa
- mas, o fantasma da ópera é um clássico, e tenho certeza de que necessitaria de muito trabalho dedicação e tudo mais para podermos fazer algo pelo menos em que possa ter um público melhorável para nos assistiram. Falo
- eu sei que você acha que a gente não faz coisas nenhuma além de ficar trocando de nomes para o grupo, enfim esqueci de falar que decidimos que o nome do grupo será Olodum em homenagem ao teatro famoso, também esqueci de falar que você fará parte do teatro e você será a Christine daae. Disse Sebastian
- por isso convidei você para vir almoçar comigo queria conversar conversar com você sobre isso, você é bonita tem uma aparência muito boa, esse sairia muito bem como Christine.
- olha só Sebastian seria uma honra para mim com certeza eu fazer parte do seu grupo de teatro, eu não quis desmerecer ninguém mas você sabe que a gente não tem nenhum tipo de patrocínio e tudo seria por nossa conta além do mais eu não queria pedir nada para Gabriel porque você sabe que estamos apenas começando a sair, em um grupo teria que arcar com as despesas de tudo acho que essa seria uma apresentação e tanto e com certeza eu adoraria fazer parte mas você tem certeza? Encaro o
- vamos para o teatro central. Disse Sebastian
-iria ser a apresentação de nossas vidas.
- tem razão! Sorrio para ele. O restaurante estava cheio para um meio de semana, no momento havia uma senhora ao nosso lado toda vestida de rosa com grande chapéu azul com florzinhas rosas uma mulher e um garotinho estava lanchando um hambúrguer do outro lado já que era um restaurante completo, atrás do balcão um homem alto magro de nariz contando usando roupas de garçom estava limpando o balcão, uma mulher acabara de passar atrás dele baixinha magra de olhos esbugalhados e cabelos longos assim como os meus, do outro lado havia dois homens de terno e gravata conversando sobre algo importante comendo alguma outra coisa que não dava para ver.
- podemos ensaiar nas quintas de tarde já que tenho faculdade, e o teatro será apenas daqui a um mês teremos tempo suficiente para ensaiar vamos, posso dar um pouco do que ganho já que a maioria das despesas lá de casa quem arca com elas são Rebeca então cada um ajuda um pouco o figurino o teatro tudo poderá ser ótimo. Falo
- amanhã à noite teremos uma reunião com o grupo todo, você vai assim discutimos tudo com eles porque temos que ter a opinião deles além do mais quem mais tá e disponibilizando dinheiro para o grupo é o pai de Eric e ele, então temos que conversar com eles. Disse Sebastian
- tenho certeza que vão concordar com migo sendo Christine. Sorrio
- só não Tereza! Disse Sebastian
- mas ela discorda de tudo e ninguém vai ligar para opinião dela.
- sim, além do mais, Max me adora, Denise e Débora também, tenho certeza que apoiaram. Falo
- quem será o Erick? Encaro o
- pensei em mim lógico. Sebastian dar de ombros.
- mas sou péssimo em dublagem então eu acho que Max faria muito bem esse papel.
- Max? Quase me engasgo com o repolho.
- qual e! Exclamou
- ele é o melhorzinho, além dele fazer roteiros ele é ótimo em dublagem, e você sabe muito bem disso, além do mais Eric só monta o cenário ele não entendem nada de teatro faz alguma poesia e isso é o máximo quem manja mais dessas coisas e as meninas que fazem muito bem a parte delas! Disse Sebastian
- droga! Resmungo
- Max está junto! Disse Sebastian
- ele não vai dar em cima de você eu disse que ele mudou.
- se você estar dizendo. Me levanto
- acredito em você, ainda não acredito que Marcos tenha encontrado alguém que eu adorei principalmente aquelas cantadas baratas dele, não acredito nisso.
- eu sei! Sebastian rir e se levanta
- não acredito que todos eles têm namorada até o Max, e eu não!
- você vai encontrar alguém! Sebastian deixa algumas notas na mesa.
- ainda vamos no cofee star? Pergunto
- vamos! Disse Sebastian
- será ótimo relaxar com obras de arte antigas.
- sei! Sorrio. Cofee starna qual eu me referia a, é uma galeria onde coloca obras de artes antigas e está a exposição desde o começo da semana, nós sempre visitávamos lugares novos em que aparecia quando eu não faria com Rebeca faria com ele, gostávamos de estar em lugares que abriam novos na cidade, era sempre bom saímos do restaurante ainda havia bastante movimentação e aglomeração de pessoas, e o sempre estava do lado desse baixa estávamos encurtidos conversando sobre o teatro, eu estava muito ansiosa para fazer lo. Lá fora o ar estava dentro de tanta umidade, Califórnia era um lugar onde o clima era completamente diferente de todos os outros lugares do mundo, ao mesmo tempo em que chovia muito dava um são muito bonito e resplandecente, isso era confuso às vezes mas para os moradores dos arredores e isso já era comum, e nós já havíamos nos acostumado por esse clima denso e intenso ao mesmo tempo, então já era algo completamente normal para nós, a rua estava com a calçada pegajosa, alguma senhora cruzou o meu caminho empurrando um carrinho de bebê e me desviei dela. Às vezes eu temia em que se olhar se por muito tempo para as pessoas elas começaram a desaparecer, era uma paranoia minha, quando que não elas começaram a criar Habbo chifres extras e olhos esbugalhados, tudo em um mesmo lugar em um mesmo tempo, então eu sempre desviava o olhar das pessoas, e foi o que fiz nesse exato momento com aquela senhora, sempre tinha a sensação de que estava olhando para mim sou bando de mim de alguma forma mas eu sempre esconde os meus segredos tem fossa esses seriam os meus medos os medos em que eu tinha das pessoas e de tudo em minha volta escondido dentro de mim. Por mais que eu odiasse dizer isso para mim mesma, às vezes estes medos eram por para me manter afastada das pessoas e não confiar nelas bastante para depois acabar sofrendo muito, talvez esse fosse o maior problema em que fosse acontecer entre eu e Gabriel, Gabriel aquele na qual eu estaria quase entregue aos braços dele aos desejos e o ao amor em que ele estaria disposto a me dar, eu não sabia se isso ainda era real ou se ainda era um sonho só sabia que aconteceu e eu não parava de pensar. mesmo que às vezes usamos de terapias em que eu havia feito antes, fosse o suficiente para me fazer enfrentar esses medos quando eles vinham de dentro de um baú escondido dentro de mim viessem à tona eu sempre estava lá disposta a enfrentar eles mas às vezes eles vinham forte o suficiente para me fazer recuar para trás poder me esconder um pouco das pessoas e esquecer de tudo o que já aconteceu de mim um dia, ou comigo poderia esquecer que eu já existe ficar em silêncio e poder amargamente e esconder todas as tristezas e os medos guardados dentro de mim minhas angústias que ninguém jamais saberiam.
- Tá tudo bem? Paramos em frente ao Cofee star.
Sebastian me olhou
- estar sim! Desvio o olhar
- você ficou quieta de repente.
Disse ele
- aquela senhora no restaurante... Pausei
- me deu uma sensação estranha.
- eu sei! Sebastian riu
- não havia bebê no carrinho.
- não e isso! Encaro o
- e como que se uma coisa estivesse dentro de mim disposto a sair a qualquer instante e explodir.
- Ana, eu sei que você não gosta de falar sobre o seu passado menos ainda sobre a vida no orfanato e quanto as coisas que você vive lá foram difíceis, mas em algum momento você precisará falar sobre isso você sabe disso. Disse Sebastian amigavelmente
- eu sei! Me incolho
- me dá medo só de pensar
- vamos? Ele muda de assunto
- vamos! Entramos para a fila que passava por dois seguranças revistando as pessoas antes delas entrar. Um garoto fantasiado de Batman passou pelo segurança e foi barrado na porta segurando um metal com o que parecia ser uma espada. Todos na fila ergueram-se para frente, curiosos para ver o que estava acontecendo, um garoto e o segurança discutiam Sebastian e eu estávamos junto com a multidão que estava se aglomerando ali a fim de ouvir a discussão, poderíamos ouvir toda a conversa do garoto com o segurança que rapidamente passou o olhar para mim com um sorriso, ele era bonito tinha algumas tatuagens e símbolos desenhados no corpo dava para ver através da fantasia meio transparente ele era até bonitinho.
- ah, qual é! Exclama ele
- é só uma fantasia.
- você na pode entrar aqui com isso rapaz. O segurança fortão cruza os braços e mostra a espada na mão dele.
- e de borracha! Ele mostra o objeto para o segurança e que chega a entortar, parecendo mesmo de borracha.
- tá vendo, e parte da fantasia.
- é cada maluco que me aparece! O segurança ri balançando a cabeça.
- pode entrar! Diz ele em fim. O garoto me lançou um olhar e Moura algo no ouvido do segurança que ao chegar a minha vez é a vez de se Sebastian apenas acena com a cabeça para que podemos entrar.
- você gostou dele! Diz Sebastian
- não gostou?
- para! Cutuco as costelas dele com os cotovelos. Lá dentro da galeria tudo era muito espaçoso e bonito, as prateleiras eram tão altas que escadas eram pulso ao longo do intervalo para que pudéssemos ver os objetos pequenos enquanto aos grandes cada um tinha sua mesa desde antiguidades bem antiga até coisas novas e coisas muito mais antiga do que qualquer outra coisa nesse mundo se estavam a, quadros esculturas e objetos, tudo enfeitavam o lugar, também o chão era de mármore com pedacinhos de pedras semi-preciosas, as paredes tinham querubins pendurado por todas as partes, e eram desenhadas com anjos guerras e tudo mais, tudo era muito bonito na galeria. Uma mesa com Globo de ouro em cima e um mapa com o centro do mundo estava exposta no fim do salão, havia um grande espelho que reflete a todos os que estavam naquele lugar, havia também uma pista, onde um som estava lá anunciando quase todos os objetos em que estavam, ou DJ ao lado de cima atrás de um balcão estava dominando o só, que tocava algo bem baixinho o suficiente para deixar o lugar ainda mais acomodavel, diante de todas aquelas pessoas um garoto passava em volta em vez ou outra segurando uma bandeja com água ou bebidas, uma recepção muito boa, principalmente pelo fato de que alguns minutos depois iria acontecer um leilão ali com alguns dos objetos mais famosos.
- isso e incrível! Disse Sebastian
- eu sei! Falo.
- você está vendo só essas esculturas de índios! Ele aponta para umas estátuas ao lado de um balcão todas negras com pinturas temáticas. Eu não estava muito prestando atenção no que se Sebastian estava me falando, o que realmente estava me chamando a atenção foi quando de repente eu vi o homem que estava fantasiado de Batman, o homem estava com outro objeto luminoso segurando em sua mão algo que parecia uma faca ponte aguda e com cabo de osso. O homem estava olhando diretamente para um homem que estava do outro lado de um balcão, olhando alguns livros de uma prateleira em norm e alta parecia entusiasmado foi aí que reconheci o rosto do homem que estava olhando os livros era Taylor o irmão de Gabriel.
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Do amor ao Ódio
RomansaO que uma desilusão amorosa seria capaz de causar em alguém? O amor profano capaz de tornar a pessoa obsessiva e perseguidora? Ou o ódio profundo que é capaz de tornar a pessoa cruel e fria?