Capítulo 14* Um quase crime

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- Oh, Taylor! Falo respirando fundo
- achei que fossemos morrer. O abraço.
- eu também! Havia bastante sangue na camisa de Taylor Sebastian entra no depósito com os dois seguranças que ao me ver aparenta pálido e surpresos, me lanço sobre ele em um abraço cheio de lágrimas.
- meu Deus! Ele exclama
- o que ouve aqui?
- uns caras queriam matar Taylor. Conto. O garoto vestido de Batman e os outros dois teriam aproveitado o momento em que Taylor e eu conversávamos e teria fugido dali, não percebemos eu achei que tinha matado ele, ainda estou muito nervosa e com medo de ter o matado. Havia muito sangue em Taylor eu não sabia se era dele ou não. Os seguranças foram socorrer lo.
- você está bem? Olho me virando para Taylor.
- não! Ele resmunga
Tentando se levantar
- venha vamos levar lo a um hospital. Apoio o braço dele em meu pescoço logo após me abaixar, Sebastian pega o outro lado os seguranças revistam o local e um deles alto, e forte tatuado vem até nos.
- melhor saírem pelos fundos ou amanhã as notícias iram vitalizar aqui sobre você Garoto.
- ele tem razão. Disse Taylor. Com muito esforço levantamos ele.
- vamos. Disse Taylor alguém sabe dirigir?
- eu sei! Disse Sebastian
- mas sou menor.
- se não me levarem a um hospital vou morrer. Disse Taylor
- parece que todos os ossos da minhas costelas estão em pedaços.....
- ele tem razão! Falo olhando para Sebastian
- temos que levar lo a um hospital.
- vamos procurar os caras. Um dos seguranças sai
- vou levar Los até a saída e chamar o SAMU.
- não. Diz Taylor
- não vai dá tempo tá doendo muito...
Saímos por um corredor pequeno do outro lado da porta do depósito déssemos uma pequena escada com Taylor o tempo todo quase desmaiando, ele era muito pesado pesado o suficiente para que eu e Sebastian e eu mal conseguimos segurar um, após de sermos a escada há uma pequena porta com o nome saída bem grande, o segurança abre a porta do lado de fora o ar estava denso de tanta umidade mas ainda apesar da umidade que quase chegava a congelar o local olhamos em volta e não havia ninguém porém do outro lado da calçada da rua ao lado dava para ver o carro preto de Taylor.
- eu não vou deixar vocês saírem dirigindo assim de qualquer jeito principalmente você por ser um menor isso é crime. Disse o segurança pegando o telefone.
- vou ligar para o SAMU.
- droga... Taylor tossiu sangue
- eu tô muito mal Ana.... Ele diz
- temos que fazer alguma coisa. Olho para Sebastian
- ele vai morrer.
De repente dois tiros vem na direção do segurança em nossa frente com o telefone na mão, tiros os altos e ensurdecedor, Sebastian, Taylor e eu, damos um grito alto e agudo ao vermos o segurança caindo no chão de joelhos e depois para o lado praticamente morto sangue se espalha por todos os lados principalmente em nossas roupas já estamos todos em São retardados e sujo, nos viramos para ver quem havia feito isso e a um homem com o rosto todo encapuzado usando uma jaqueta preta vindo na nossa direção apontando uma arma para nós.
- meu Deus! Sebastian grita alto. Nos abaixamos no exato momento em que o homem começa a atirar para nos acertar, nós corremos na direção do carro preto e ele continua atirando na nossa direção uns dos tiro pega quase que de raspão em Sebastian, no exato momento em que ele abre a porta do carro empurro Taylor para dentro de qualquer forma sobre os gritos e protestos de dura dele fechamos a porta vou para o outro lado entro e tranco a porta na frente Sebastian também entra rapidamente, liga o carro fecha a porta e ele dá partida e sai dando ré para trás na direção do homem que pula para o lado quase caindo aos tropeços serviram e começa a atirar vindo na nossa direção correndo. Sebastian acelera o carro ao pegar o rumo da estrada e Eli vamos em alta felicidade ele parece nevoso apavorado, porém atentos, Taylor já está quase desmaiado caído no banco de traz com sangue por todas as partes, olho atravéz do retrovisor do carro apenas por um momento para ver se não vinha ninguém vindo na nossa direção após termos certeza de que não vinha ele diminui a velocidade do carro e agora está andando em estrada grande na direção do primeiro hospital que encontramos.
- por que querem matar lo? Pergunta Sebastian
- não sei! Dou de ombros
- acho que é uma vingança a respeito de alguma coisa haver com o irmão.
- droga! Sebastian grita se desviando de um carro pegando a direita de uma rua.
- há, um hospital aqui nessa rua.  Diz ele
- ali! Aponto para o fim da rua, ele para o carro logo a alguns metros na calçada do hospital. Há uma grande movimentação de pessoas por todos os lados do velho hospital que parece está cheio porém as pessoas ali observam que o carro preto luminoso, e bastante resistente para uma ali há uma pequena aglomeração ali, uma fila nós descemos do carro deixamos as portas abertas abrimos do outro lado puxamos Taylor, Sebastian e eu nós arrastamos com ele até o hospital ele estar ensanguentada demais, as pessoas ali em nossa volta nos ajuda a levar ele para dentro do hospital logo vem um médico alto e forte usando roupas brancas. Esse médico coloca ele em uma máquina e o leva para dentro de um quarto do outro lado de um corredor grande meio vazio apenas uma mulher sentada em uma das cadeirinhas azuis, há pouca movimentação agora, antes de entrarmos no corredor havia uma pequena salinha onde lá tinha uma mulher loira alta e magra de nariz pontudo atrás de um balcão anotando alguma coisa em uma caderneta, viramos para ela logo depois entramos no corredor agora estamos sentados na cadeirinha tanto eu quanto Sebastian estamos apavorados.
- temos que ligar para Gabriel. Fala Sebastian
- avisar o que estar acontecendo.
- tem razão. Me levanto, pego o celular da bolsa minhas mãos estão trêmulas a sangue nelas. Encontro o número dele e ligo, na quarta tentativa ele atende.
- Ana?
- há, graças a Deus! Exclamou limpando as lágrimas de preocupação.
- está tudo bem? Ele nota pelo meu tom de voz a minha preocupação.
- na verdade não. Tento me controlar Sebastian me olha com atenção a distância estou no fim do Carrefour.
- o que aconteceu? Gabriel agora soa preocupado.
- não verdade aconteceu uma coisa....
- que coisa Ana? Ele me interrompe
- meu Deus você está bem?
- não foi com migo... Tento me acalmar.
- eu estava em uma galeria que abriu recentemente junto com meu amigo, estávamos apenas olhando alguns objetos e antiguidades como sempre fazemos todas as vezes em que abrir algum tipo de galerias novas.... Paulo
- foi aí em que vi Taylor, ele estava lá sendo seguido por dois caras e uma mulher, eu vi quando ele entrou no depósito velho da galeria, logo depois a mulher ele estarei na algum tempo os dois caras entraram fiquei desesperada com isso contei para meu amigo que estava vendo eles lá falei que alguma coisa terrível estava acontecendo e em seguida corri para ver o que que era os dois caras tentaram acertar ele foi horrível eles o machucaram bastante eu então tentei impedir mas tentaram me agredir também mas Taylor me salvou só que....
- Ana.... Gabriel solta um grito apavorado. Uma lágrima vai em meus olhos mais outra deve pelo meu rosto eu estava ainda mas nervosa.
- você e meu irmão estão bem, eu nunca irei me perdoar se alguma coisa acontece....
- eu não sei.... Passo
- estou bem Taylor me salvou, mas ele eu não sei trouxemos ele para um hospital aqui na Beat Stress, ele ainda tá lá dentro com eles....
- Droga! Escultor Gabriel quebrar alguma coisa do outro lado da linha.
- Só vou chegar aí amanhã cedo pego o primeiro voo eu estou em New York.
- tudo bem... Respiro fundo e me acalmo
- eu olho ele aqui.
- tá eu vou tentar achar um avião que saia ainda hoje mas será impossível. Disse Gabriel
- droga....
- se acalma. Falo engolindo seco
- vamos ficar bem meu amigo estar aqui com migo.
- e tudo culpa minha. Diz Gabriel
- se eu tivesse impedido eles....
- você não poderia não tem bola de cristal para ver. Falo
- fico aqui com Taylor qualquer coisa ti ligo.
- tá bom meu amor. Gabriel fala
- amanhã pego o primeiro voo e chego aí para ti ver.
- tudo bem. Falo baixinho.
- eu ti amo.
- Tá! Ele diz
- não deixa de dar notícias sobre Taylor.
- está bem. Concordo. Ele desliga o telefone, desligo o telefone depois de tentar acalmar lo, Sebastian está bebendo uma água no copo de plástico, e segura outro vou até ele e me sento ao seu lado, ele me dá a água e bebo um gole desse gelada e dolorida na minha garganta, limpo as lágrimas que saiam poucos minutos antes de meus olhos agora já não pareço mas tão preocupada.
- está mais aliviada? Sebastian me olha
- estou sim. Respiro fundo.
- olha a médica. Ele aponta para uma doutora vindo na nossa direção, alta, magra de cabelos negros e curtinhos ela para na nossa frente segurando uma caderneta e uma caneta a mulher nos encara.
- familiares de Taylor Shakespeare? Ela olha para nós
- a Ana e amiga dela. Diz Sebastian
- sou Anabel Stuart. Complemento a mulher
- sou a doutora que olhou o caso dele.
- assina aqui por favor. Ela me dá a caderneta e a caneta.
- claro. Olho para ela após assinar meu nome e devolver a caderneta.
- sou a doutora verônica, seu amigo teve graves fraturas na costela mas ele irá passar bem tenho tiro de raspão na perna esquerda dele e ele machucou veio suas bochechas mas isso será algo na qual durante a noite terminaremos de cuidar já estamos olhando as fraturas das costelas dele parece uma foi quebrada então estamos acabando de observar ele e deixaremos ele sobre observação depois de uma pequena cirurgia queremos fazer logo agora a assinatura serve para a responsável ele tem um irmão.... Verônica pausa
- ele estar em New York. Falo
- irá chegar pela manhã ou se possível hoje.
- pessoal moça que fique por aqui durante esta noite logo amanhã poderá sair se quiser, assim que o irmão dele chegar terá que arcar com as despesas pois o hospital terá que lidar com uma cirurgia de risco ele fraturou algumas costelas e teremos que ter atenção e os cuidados possíveis em tudo. Disse ela
- sim senhora concordo.
- ele estar com muita dor? Encaro a
- no momento ele está com sobre efeito de sedativos e analgésicos mais ele está um pouco lúcido e acordado se quiser e velo antes da cirurgia vocês estão precisando de atendimentos médicos? Ela nos olha.
- não! Eu digo
- só um calmante por favor. Diz Sebastian
- a sala dele e a terceira. Diz a mulher
- nesse mesmo corredor.
- esta bem! Olho para Sebastian
- vai lá. Diz ele
- quando você voltar eu estarei aqui ti esperando só vou tomar um calmante.
- tá. Respiro fundo
- depois vou ver se ligo para becca, vou contar a ela tudo o que aconteceu aí pedir para ela trazer umas roupas para mim e outras limpas para você. Digo.
- certo Sebastian sorte para mim.
- vai lá.
- esta bem! me viro e vou caminhando pelo corredor lentamente outra mulher vestida de médica passa por mim essa é baixinha tem os cabelos curtos e cacheados, está usando um batom vermelho bem forte e um salto alto que combinou muito com sua roupa branca. Chego em frente à sala de Taylor, onde lá porta está entre aberta, bato nela abro a e entro, ele está olhando para quem irá entrar na porta e dá um sorriso ao me ver, ele e melhor sobre ele dando-lhe um forte abraço, a janela está aberta e o vento está correndo pelo lugar alguns ar condicionados ligados deixando tudo um pouco mais gelado, a sala é espaçosa ele está em cima de uma cama de metal, tem diversos fios em volta do braço dele e algumas agulhas enfiadas, ele está completamente paralisado porém cociente.

Do amor ao ÓdioOnde histórias criam vida. Descubra agora