Capítulo 3* Uma peça perdida.

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Lá dentro o teatro era espaçoso, as pessoas estavam todas sentadas na nas cadeirinhas vermelhas do teatros, elas também estavam todas ansiosos para virar apresentação o grupo deixa baixo eu estava lá no palco, as cortinas vermelhas estavam abertas, Max estavam cioso andando de um lado para o outro segurando uma folha, Savannah do outro lado tentava aquecer os pés, enquanto o restante do grupo estava prontos para apresentação, Sebastião e eu procuramos o lugar no canto escuro, onde havia duas poltronas velhas já no fim do teatro, em silêncio sentamos foi quando a plateia inteira começou a aplaudir e o grupo começou a apresentar.
O lobos lobos e lombos
Vinham todos e hora do tombo
O querida, minha querida
Aquela que me deste a vida
Doce e linda aurora
Venha que e hora
Hora de aprender, amar e viver
Venha com migo...
- quem usa lombos em um poema de amor? Olho para Sebastian
- o Lucca? Sebastian dar de ombros
- ah, meu Deus! Balanço a cabeça
E me levanto
- ele e péssimo.
- tem razão. Sebastian rir
E se levanta também. Depois do teatro que por sinal tinha sido pior do que horrível vamos para um restaurante jantar. O restaurante estava cheio para um fim de semana, havia uma senhorinha comendo sopa do meu lado, em outra mesa nos cantos dos fundos avião casal que está com se beijando de forma apaixonadamente enquanto jantavam, havia uma mulher e uma garotinha comendo pizza em um dos cantos Sebastian e eu havíamos pedido comida mexicana.
A comida estava uma delícia eu havia pedido um balde de burrito para nós dois comermos estava com fome, desde depois de meio-dia que eu não havia comido nada havia passado parte do tempo na entrevista com Gabriel Sheik e logo depois eu tinha voltado para casa conversar com Rebeca e saber como ela estava, havia comido um sanduíche no almoço.
- Não acredito! Disse Sebastian
- como você pode ir a uma entrevista com Gabriel Shakespeare e não me chamaram o pelo menos me contar- desculpa! Dou de ombros
- foi meio rápido Rebeca ficou doente e acabou me pedindo para ir à entrevista no lugar dela, a entrevista também não durou muito além do mais o irmão dele me convidou para ir a uma festa do DJ Henrique com ele.
- mentira que você conheceu Taylor Shakespeare, ele tem formação de biomedicina matemática e ainda é professor de inglês português e outras três línguas diferentes. Disse Sebastian.
- Taylor? Encaro o
- o próprio. Diz Sebastian
- sou fã do livro dele, "Animais que salvam vidas".
- achei que ele fosse um playboyzinho que dependesse do irmão para tudo. Falo meio que para mim mesma.
- ele é um playboyzinho. Diz Sebastian
- só que completamente dependente.
- e o oposto do irmão. Digo.
- o que você vai fazer na segunda? Sebastian me olha
- não sei. Raspo o resto de burrito do prato
- eu ia para a praia com a Rebeca mas ela acabou ficando doente e quase me mata porque a levei da última vez já que não gosto de ir sozinha então eu vou ficar em casa mesmo estudando, terça tem faculdade.
- vamos na galeria do Brad vou comprar um quadro para minha mãe de presentes. Disse Sebastian. Sebastian era filho único, e morava com a mãe desde que o pai morreu há cerca de dois anos, sua mãe trabalhava como biblioteca além dela ser uma colecionadora de quadros ele sempre vivia agradando amanhã com esses quadros bonitos. Brad era um pintura amigo nosso, e conhecemos ele quando ele fez um quadro e uma apresentação muito bonita na rua foi assim que nos conhecemos e desde então nos falamos, e mora com a esposa tem seus 32 anos e vive da sua esposa se chama Celine é uma mulher muito bem educada e vive para a família. durante toda a vida em que conheço o Brad ele sempre fala que a arte é sua vida, e que ele não seria nada sem ela então imagino que ele deve viver muito bem daquilo, pois cada quadro dele é um mais bonito que o outro e sua galeria é uma das mais bem vista ao mundo dos famosos e dos ricaços que vivem por lá comprando os seus quadros, principalmente os que ele pinta onde a maioria são paisagens, o central park no inverno, também algum belo campo de flores no verão e as paisagens que a Califórnia oferece durante a primavera.
- seria ótimo. Digo sorrindo.
- estou estudando o DNA mais antigo em que já foi feito em toda a face da terra que na época nem dá nem nem existia algum tipo de pessoa em que possa fazer qualquer coisa.
- dinossauros? Sugeriu ele
- sim depois que fomos na galeria passa o número seu para tirar algumas fotos e pegar algum fóssil que seja verdadeiro para fazer minhas pesquisas a faculdade faz diretamente oportunidades para aqueles em que são estudantes e podem diretamente ter qualquer tipo de direitos sobre a visita que de respeita a qualquer museu.
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Do amor ao ÓdioOnde histórias criam vida. Descubra agora