O normal, anormal

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Dias depois da festa

Depois da minha discussão com a Susana, as coisas voltaram ao normal, de forma anormal...
Susana foi embora da escola, os boatos eram que ela não estava passando muito bem e teve que ir. Não sabia o quê ela estava sentindo, pois não estávamos conversando mais.

Eu estava proibida de ir na Comunal da Sonserina, depois de toda aquela bagunça que aprontamos no dia daquela arrumação para a festa, mas isso não impediu eu e o Draco de se ver. Estávamos participando das mesmas aulas, treinavámos quadribol juntos e estudávamos juntos na biblioteca depois do almoço.
Cedrico e eu contínuamos o contato, ele me pediu desculpas pelo ocorrido na festa... Por eu ter ficado sozinha no quarto agora, ele sempre iria lá para me fazer companhia. Draco e ele estavam até se dando bem. Fiz eles conversarem para entrarem em um acordo, não queria ver eles brigando por mim novamente.
Mérope não apareceu mais, deu nem um sinal, nem nada... simplesmente, sumiu.

– Vamos? - perguntou Cedrico.

– Vamos! - falei.

Nos encaminhamos para o Salão Principal, para o café da manhã.

– Lupin está vindo ali... - disse o Cedrico, ao virarmos o corredor do pátio.

 - disse o Cedrico, ao virarmos o corredor do pátio

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– Oi pai! - falei.

– Bom dia, filha! Como você está?

– Estou bem pai, obrigada por pergun... – Espera aí – O quê houve com o seu rosto pai? - o rosto dele estava marcadocorredo machucado quase cicatrizando que há uma semana atrás, ele não tinha.

– Foi apenas um acidente filha! - disse ele - Não se preocupe.

Será que ele se machucou no dia da festa? Ou...

– Deixe eu juntas as peças! - falei comigo mesma.

Já que Sirius era um animago, e eu descobri isso somente no dia festa, e esse dia também era de lua cheia... e ele veio para ficar com o Lupin... Já que eu estava bêbada, pensei que o ficar deles, seriam outra coisa... Mas ele tinha vindo para fazer companhia para ele. Eu já tinha lido isso em algum lugar antes!

– Pai... você, por acaso, apenas uma hipótese, é um licantropo...? - falei me encolhendo, será que meu pai era um lobisomem?!

– Então você leu o livro que eu te dei filha! Muito bem, você foi esperta ao raciocinar isso.

– UAU! MERLIM! - fiquei sem o quê dizer.

– Agora vá tomar o seu café. E não se preocupe filha, irá cicatrizar. - disse ele com um sorriso bobo.

 - disse ele com um sorriso bobo

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O Enigma de Anna BlackOnde histórias criam vida. Descubra agora