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📱 | Pov' Vinnie Hacker *₊˚

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📱 | Pov' Vinnie Hacker *˚

Assim que me sento na poltrona, ouso algo do lado de fora da sala, e encaro Hanna.

Nossos olhares se cruzam e fixam por alguns segundos, nós sabíamos oque estava acontecendo só precisávamos ir ver para confirmar.

E assim fazemos, eu e Hanna fomos em direção à porta saindo pela mesma.

Assim que sairmos vimos oque já sabia que ia acontecer, nossos país brigando.

Eles não estavam se batendo, apenas discutindo e gritando de uma forma alta. Eu e Hanna nos aproximamos da gritaria de nossos país.

— Oque está acontecendo? — questiono.

— Esse filho de uma puta não quer vender o novo projeto para nossa empresa. — meu pai fala.

— Olha como você fala comigo. — o pai de Hanna fala indo para cima do meu.

Vejo a garota tremer, e minha única ração e passá-la ela que estava parada em minha frete vendo tudo, para trás de min, evitando que algo posso a machucá-la o algo do tipo.

Outros advogados e acionistas e pessoas que trabalham com meu pai separam antes que começassem a se bater, e os dois param.

— Oque você está fazendo perto a minha filha? — o pai de Hanna observa que ela estava perto a min. — Saia de perto de minha filha. — ele fala em tom alterando e me afasta empurrando meu ombro de leve para longe.

— Não encoste no meu filho. — meu pai fala grosso se aproximando do pai de Hanna ficando cara a cara.

— Pai. — Hanna chama manhosa, pedindo a atenção de seu pai. — Vamos embora. — Hanna fala puxando seu pai para fora da empresa.

— Já chega pai. — falo fazendo o meu me olhar.

— Quero você na minha sala em 5 minutos Vincent. — meu pai fala me olhando nos olhos e desvia, indo em direção a sua sala se trancando lá.

— Ok pessoal. — falo chamando a atenção de todos que estavam separando a briga ou até assistindo. — Todos voltem ao trabalho, o show acabou.

Antes de entrar na sala de meu pai, bebo um copo de água. Sei que algo ele iria pedir, e nunca e coisa boa.

Tomo coragem para entrar na sala, ponho a mão na maçaneta e do um suspiro antes de entrar. Bato na porta e escuto um "entre" de meu pai.

E assim faço, entro na sala e me sento na poltrona em sua frete. Tento não demonstrar nervosismo, até porque nunca é coisa boa quando ele pede algo.

𝗜𝗻𝗶𝗺𝗶𝗴𝗼𝘀. Onde histórias criam vida. Descubra agora