Kawata Souya - Angry Parte II

11.5K 540 307
                                    

Depois de ter passado a maior vergonha da minha vida na casa do Angry eu tinha ido embora correndo dali, já tinha passado dois dias e eu tava na minha cama debaixo das cobertas minha mãe veio me acordar e brigar comigo para ir a escola me forcei a me levantar e começar a arrumar depois tomei um café e fui caminhando até a escola.

Chegando na escola eu demorei a entrar na sala encontrei os gêmeos no fundo sabia que o Smiley estava sempre rindo mas algo me dizia que tava rindo de mim agora, senti meu rosto esquentar imediatamente dei um aceno para os dois e me sentei na minha carteira nervosa, que vergonha não tínhamos conversado depois daquilo será que o Angry tinha gostado, lembro de falar que sim mas não falamos depois disso tava cheia de dúvidas afinal foi tão bom não conseguia afastar o pensamento da minha cabeça, tava tão distraída que nem percebi como o tempo passou rápido e o intervalo chegou pensei em ficar ali mesmo na sala quando senti mãos no meu ombro, me virei e encontrei com o Angry parecia um pouco nervoso ele disse:

_ Você vai ficar aí, ou vai vim?

Demorei entender mas segui os dois gêmeos parando no pátio eu me sentei na banco e o Smiley na mesa ele fazia como se estivesse aproveitando o sol eu não entendi quando o Angry saiu dali me deixando sozinha com o irmão então eu perguntei:

_ Aonde ele foi?

_ Pegar comida.
Smiley falou com um tom tipo que era óbvio, o sol estava gostoso estava um dia frio então sentir o sol era mais que uma benção, Angry voltou entregou um suco para o Smiley e para mim e se sentou do meu lado pegando uma ( bolacha ou biscoito não quero me envolver nessa briga) e dividindo, não entendi direito porque estava ali mas gostei estava calmo e tranquilo.

Smiley saiu para jogar bola o que o Angry geralmente fazia também mas ficou ali do meu lado em silêncio, então resolvi falar alguma coisa:

_ Tá tudo bem?
Fiquei nervosa não sabia como conversar uma conversa imediatamente ele olhou para mim com aqueles olhos azuis penetrantes parecia estar lendo minha alma.

_ Me desculpa, eu não perguntei como você estava o dia todo, você tá bem?
Seu tom era suave.

_ Eu tô bem, você não é muito de conversar?
Perguntei para ele:

_ Não é isso, sou meio tímido mas vou me acostumando.
Sua resposta foi sincera.

Eu voltei meu olhar para o pátio, não precisávamos conversar sua companhia me agradava senti minha mão próxima da dele mas não tive coragem de pegar só fiquei fitando com os olhos pensando se deveria ou não, mas ele que pegou minha mão e segurou colocando no seu colo eu fiquei bem feliz com o toque e ficamos ali em silêncio o restante do intervalo depois voltamos para a sala de mãos dadas as pessoas olhavam mas eu no ligava nem um pouco contando que estivesse segurando sua mão eu enfrentaria qualquer coisa.

°°°

Depois em casa eu estava lendo um livro que não tinha nada haver com o que eu deveria estar estudando mas era um descanso para minha mente, quando recebi uma mensagem do Angry ele começou uma conversa para minha surpresa as coisas fluíram por mensagem conversamos tanto me contou das coisas que gostava e das que não gostava eu contei muito sobre minha vida quando notei era noite nem percebi o dia passar conversando com ele, quando resolvo descer para a cozinha para comer algo para o jantar e encontrei minha mãe super arrumada e perguntei:

_ Aonde você está indo bonita desse jeito?

_ Não se lembra, o congresso amanhã meu voou saiu agora a noite já tenho que chegar arrumada vai ser cansativo.
Ela disse mas parecia super animada.

_ Vai da tudo certo, você está linda.

Depois de jantarmos ela saiu para pegar seu voou era somente eu e ela então significava que ia dormir sozinha hoje nem esperei ela entrar no táxi direito para pegar meu celular e chamar o Angry para vim me ver, ele disse que poderia e que já estava vindo quando eu lembrei que nem tinha tomado banho corri para o banheiro desesperada e comecei a tomar um banho, eu ainda estava lavando meu cabelo quando escutei a moto dele chegando então eu desliguei o chuveiro vesti um roupão e fui até a janela e gritei com ele:

_ Eu vou te jogar a chave e você entra, eu tô acabando de tomar banho.

Eu joguei a chave e nem escutei a resposta vi que ele pegou, e voltei correndo para o banheiro tava muito frio precisava da água quente de novo fui bastante rápida e vesti o roupão novamente e saiu do banheiro, Angry estava no meu quarto em pé com as mãos no bolso parecia que estava sem rumo eu dei um sorriso o melhor que podia para o acalmar e falei:

_ Desculpa eu calculei errado o tempo.

Falei me sentando na cama e dei espaço para se sentar também, ele disse:

_ Tudo bem, eu não cheguei cedo demais?
Ele parecia nervoso.

_ Não, você tá com fome?
Perguntei.

_ Não.
Ele respondeu sincero e notei que seu olhar estava sobre mim senti meu rosto esquentar mas me levantei e sentei no seu colo só de roupão que estava bem fácil de tirar era só puxar e soltar eu sempre quis tocar em seu cabelo então levei minha mão ao rosto dele e subi tocando seu cabelo o puxando para mais perto de mim e comecei um beijo calmo e longo delicioso.

Ele abriu meu roupão me deixando totalmente nua meu cabelo molhado bateu nas minhas costas fazendo eu soltar um suspiro mas logo suas mãos quentes tiraram todo o frio de mim, eu queria tirar sua roupa então comecei a puxar com dificuldade não era muito boa nisso teve que me ajudar e rimos dessa situação, vulneráveis ali nus sentindo cada centímetros dos nossos corpos nossas mãos pareciam dançar e quando tocou minha intimidade senti que o paraíso era próximo, minha mão encontrou seu pênis e começou a masturbar também estava quente e latejando peguei um ritmo bom enquanto ele me matava com os dedos tirando gemidos de mim, tive que parar porque fez um trilha de beijos e lambidas pela minha barriga e colocando a sua língua na minha intimidade delicado no meu clitóris circulando mas seus dedos entravam e saiam da minha intimidade com vontade estava tão incrível e o calor só subia cada vez mais sentia algo vindo eu tentava buscar alcançar a sensação que só sentia aumentar cada vez mais, e quando senti o máximo que podia entendi que tinha chegado ao meu clímax me entregando totalmente ao orgamos sentindo minhas pernas tremerem e meu coração bater forte.

Se retirando de mim, recuperando minhas forças o forcei a deitar e me coloquei sobre seu colo primeiro um dos nossos beijos longos e intensos depois com minha mão o comecei a masturbando e quando coloquei a boca ele soltou um gemido baixo demorei a me acostumar com o tamanho mas quando conseguia, coloquei um ritmo delicioso fazendo ele soltar mais gemidos e minha língua me ajudava tomei cuidado para não deixar os dentes cerrar e senti seu membro crescer mas ele me puxou não deixando eu terminar então perguntei:

_ Porque?

_ E que eu quero acabar em você agora.
Sua voz era tímida mas suas palavras não eram.

Ele pegou a camisinha em sua carteira e me entregou eu coloquei nele e segurei uma das suas mãos e firmei a outra em seu abdômen trincado ele me ajudou segurando seu membro enquanto eu comecei a deslizar sentindo a cabeça soltei gemidos e deslizando sem muita dificuldade estava muito molhada, então entrou bastante fazendo os dois soltarem gemidos comecei a me mexer suas mãos seguravam minha bunda e as vezes me ajudavam com os movimentos quando eu sentia que meu corpo ia desabar queria ter um orgamos desse jeito nessa posição então comecei a ir forte e ele colocou seu polegar no meu clitóris me massageando então senti subindo e me entreguei a outro orgamos mais intenso que o outro fazendo eu tremer tendo que me segurar na cintura.

Mudando de posição Angry estava por cima de mim, estocando primeiro em um ritmo lento seus olhos encontravam os meus em um ritmo rápido estocava quando ia rápido demais diminuía e voltamos tudo de novo o prazer era incrível minhas unhas cravaram em suas costas sentindo todo ele sentindo dentro de mim, forte e quente nossos corpos colados e os beijos entre o sexo faziam meu coração acelerar rápido.

Senti seu membro crescer dentro de mim e latejar esguichando na camisinha seu gemido foi alto quando gozou, demorou um pouquinho para se retirar de mim e tirar a camisinha mas depois me puxou para seu aperto, me lembrei de última vez fiquei com medo do Smiley aparecer do nada e soltei uma risada.

_ Do que você tá rindo?

_ E que eu lembrei daquele dia, que estávamos bem desse jeito e seu irmão chegou.
Respondi.

_ Eu acho que ele vai ficar traumatizado pelo resto da vida, sempre bate duas vezes antes de entrar no meu quarto agora.

Ele disse dando uma risada no final, foi tão lindo ver sorrir que não aguentei e dei um beijo em sua bochecha, se virando para mim e me dando outro beijo na minha bochecha eu só queria abraçar e não deixar mais sair do meu quarto.

imagine Tokyo revengers +18Onde histórias criam vida. Descubra agora