— O que foram fazer? — Vick questionou pondo uma batata frita na boca.
— Fomos ver uma coisa. — Matthew deu de ombros.
— Nossa, esclareceu muita coisa. Uau.
— Vai ver é coisa deles, Vick, homens são meio... Doidinhos. — olhei pensativa para as minhas batatas.
— Uou, valeu pelo doidinho mana. Amei. — Cárter, fingiu estar magoado.
— De nada, lindo.
[...]
— Mãe? Chegamos. — Vick falou alto.
— Aqui na sala querida. — a voz de Camila era alta também.
Fomos até lá, Cárter, Matthew, Victória e eu ficamos estáticos no mesmo lugar. E o pequeno sorriso que eu mantinha se desfez.
— O que fazem aqui?
— Viemos ver a solução das nossas dívidas. — Michelle sorriu falso.
— Calada Michelle! — Camila falou firme, e direcionou seu olhar para nós, dando um sorriso. — Como foi no shopping, crianças?
— Foi ótimo, mas dessa vez eu que trouxe o shopping inteiro. Desculpe. — sorri fraco.
— Que nada meu bem, vocês podem comprar essa cidade se quiserem. Sabem disso. — sorriu largo.
— Oi princesas — Roberto apareceu dando um beijo em ambas as testas, minha e de Vick, dando um sorriso adorável para os garotos — Filhos, — deu um selinho em Camila — Meu amor. Como estão todos?
— Olá, papai. — Cárter, Matt, Vick e eu falamos juntos, arrancando um riso de Roberto e Camila.
— Eatamos bem. Bom, estávamos até ver a cara feia de alguns seres. — fiz careta para Michelle e Carlos.
— Toma jeito garota. Ainda sou seu pai!
— Meu pai é o Roberto. Roberto Bellucci. — dei um passo à frente.
— Até parece. Não sei como eles compraram uma insignificante como você!
— Respeito com minha filha! — Camila e Roberto falaram juntos e alto. Entrelaçando as mãos.
— Pai, mãe, irei trabalhar tudo bem? — os olhei.
— Certo querida, mas sabe que não precisa.
— Eu gosto. E gosto ainda mais dos meus amigos de lá.
— Como quiser.
— Vou banhar.
Subi as escadas e os três se ofereceram para me ajudar a guardar as roupas.
Entramos no meu quarto e começamos a arrumar; mandei mensagem para Karen avisando que iria atrasar hoje.
Arrumamos tudo, estava tudo perfeito.
Tomei um banho, vesti uma regata vermelha e uma calça jeans rasgada no joelho.
Peguei um casaco e desci com minha mochila e pertences. Coloquei o casaco na mochila e olhei para meus irmãos.
— Alguém poderia me dar uma carona? — perguntei envergonhada.
— Tô livre. — Matt se levantou, sorrindo.
— Obrigada. Vamos?
— Claro.
[...]
— Ei, não precisa ficar se não quiser. Posso pegar um táxi. Sairei daqui mais tarde hoje. — olhei Matt.
— Não me importo, gosto daqui.
— Tudo bem. Quer algo?
— Não, obrigada. — sorriu gentilmente.
Devolvi o sorriso e voltei pra bancada. Por sorte hoje estava calmo, por enquanto é claro. Basta dar 16:00 e tudo fica agitado.
Sentei ali e fiquei girando em um dos banquinhos confortáveis e giratórios.
— Estão íntimos em amiga. — Karen sorriu malicioso olhando Matt distraído.
— Longa história. — suspirei.
— Tenho todo tempo do mundo. — sentou também.
— O que ha? — Dylan apareceu com Patrícia.
— Meus pais me venderam. — falei baixo, virada para meus amigos.
— Como? — os três perguntaram em espanto.
— Isso mesmo. Carlos e Michelle me venderam para estranhos. Mas sinceramente? Desde o primeiro momento em que vi minha nova família, comecei à ama-los. São todos gentis e amáveis. — olhei com ternura para Matt, que virou em minha direção e sorriu.
— Nossa. Eu lamento amiga, mas você se livrou de duas pestes. Mas conta, quem são? — Patrícia sorriu animada e curiosa.
— Família Bellucci. Não sei muito sobre eles, mas todos são uns amores. Matthew, Cárter e Victória são meus irmãos.
— Espera... Bellucci? Os ricaços de Mystic Falls? Meu amor, sabe a importância deles? — Dylan me encarava.
— Eu não sei, e pouco me importa isso. Eles podem ser os donos do mundo, desde que continuem sendo amáveis sempre.
— E seremos. Principalmente Camila. — a voz rouca me vez virar rapidamente para encara-lo. — Olá. — sorriu gentil para meus amigos.
— Oii, somos, Karen, Patrícia e Dylan. — Karen sorria animada.
— Prazer, Matthew. Então, recebi mensagem da Vick, dizendo que hoje vamos entregar seu presente de anuversario, por que no dia dele vamos viajar para comemorar.
— Como assim? Presente? Viajem? É bobagem, Matt.
— Já viu o quanto animada a Vick é. E pra dizer a verdade, você parece ser mais irmã dela do que eu. — rimos baixinho.
— Tudo bem, desde que nada seja caro.
— Ele é rico cof cof. — Patrícia falou em uma tosse falsa.
— Milionário cof cof. — Dylan fez o mesmo.
— Tanto faz. Não me importo.
— São bem amigos, não é?
— Sim.
— Que tal sairmos amanhã? Nossos irmãos e vocês três. Amanhã é sábado mesmo.
— Claro. Tem uma sorveteria ótima aqui.
— Estava pensando em um clube, mas se quiserem a sorveteria tudo bem.
— Pra mim tanto faz.
Os quatro ficaram decidindo onde iremos, enquanto eu fui atender um cliente que acabará de chegar.
— Bem vindo, o que deseja?
🦋💜
Sorry pelos erros.
Beijos da Bella 🦋💜
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Vendida À Estranhos
VampirBom, nesse livro a humana, no caso, Katherine Mayers, não vai ser a trouxa abobada. Sem ofensas, claro. O vampiro, Matthew Bellucci não será um filho da puta, que faz da vida dela um inferno. Katherine Mayers, foi vendida por seu pai e sua madras...