Capítulo 18

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Ela tinha dias bem difíceis e carentes e tinha dias que ela simplesmente queria dar. Acordava realmente puta e parecia que ligava o botão do sex appeal.
Até o cabelo parecia ter vida própria como uma juba emoldurando o rosto. Leoa não tem juba, mas ela fazia questão de cuidar da sua.
Nesses dias assim, ela acordava e tomava um banho demorado, se depilava. Passa hidratante no corpo todo, perfume. Escolhia uma calcinha preta de renda, que se encaixava direitinho nas curvas do corpo dela.
Quase não usava calça, preferia a liberdade das saias e dos vestidos, o vento que às vezes soprava e arrepiava a pele.
Escolheu uma saia preta e uma blusa carmim. Nós pés scarpins Loubotin pretos.
A chocker dourada no pescoço, gostava da sensação de estar "presa" por ela.  Os anéis em ambas as mãos que completavam as unhas escarlate.
Brincos simples, dourados e refinados.
Quase não usava maquiagem, gostava da pele respirando. Usava o básico: rímel e batom vermelho, que normalmente fechava com chave de ouro e ela se sentia vestida de fogo.
Sorriu ao se olhar no espelho.
Tinha um reunião tensa naquele dia e sabia que estava intimidadora.
Chegou, ajeitou as coisas na sala e foi pegar um café.
Encontrou o Fe lá, que quase engasgou com o café que tinha na boca ao vê-la. O olhar imediatamente parou no pescoço e na chocker dourada. Sorriu.
O dia transcorreu rápido, estressante como sempre. O olhar de Anita fuzilou vários ao longo do dia, mas ela manteve a postura e a energia.
18:00h e ela foi pra casa, sabia que logo logo o Fe chegaria.
Tomou banho de novo, repetiu todo o processo da manhã, mas dessa vez colocou um vestido de alça, soltinho, verde esmeralda, ela adora verde nas roupas. Outra calcinha, dessa vez vermelha, de renda, bem enfiadinha na bunda. Batom vermelho. Mas colocou rasteirinha, ela era baixinha e era raro usar, mas estava em casa.
Se olhou no espelho, a cara de safada, sorrisinho no rosto.
Interfone tocou e ele entrou.
Estava cheiroso demais, cheiro de banho, pele e perfume.
Ele a beijou segurando firme pela nuca e puxando o cabelo, desceu as duas mãos pra bunda, bem na curvinha e apertou gostoso.
- Me provocou o dia todo, minha putinha.
"Minha putinha". Ela se arrepiou.
Adorava ser chamada assim, com o prefixo "minha". Era assim que ela se sentia, bem putinha e dele.
Se desvencilhou dele e foi colocar uma música. Tinha uma playlist pra esses momentos. 
Pegou um vinho na geladeira e um cerveja pra ele.
Começaram a conversar, música tocando, se provocando. A mão dele ergueu o vestido, passando o dedo na lateral da calcinha, logo os dedos a preencheram, sentido o molhado da bucetinha dela. Tirou os dedos e enfiou na boca dela, que chupou gostoso.
Ela tava doida de tesão, sentou no colo dele e tirou a camiseta, sentiu o cheiro gostoso da pele quente. O abraçou, beijando a boca, mordendo o pescoço, beijou de um lado do ombro a outro. Sentiu o volume do pau embaixo dela, quase furando a calça e a calcinha.
Ele a agarrou pela bunda, as mãos cheias de carne, a apertando.
A beijou e mordeu o lábio com força, desceu beijando e mordendo o pescoço. Desceu as alças do vestido e mordiscou os mamilos, passou a língua ao redor, os dentes batendo nos piercings, o barulhinho do metal.
A colocou em pé e tirou o vestido, deixando apenas de calcinha. Os olhos percorrendo o corpo de cima a baixo. Pararam na calcinha vermelha.
- Você tá muito cadela hoje né? Do jeitinho que eu gosto...Quero você gemendo igual a cadelinha que você é.
Ser chamada de cadelinha refletia imediatamente na buceta dela, que estava completamente molhada.
Ele sentou no sofá e pediu pra ela tirar a calcinha.
- Vem cá vem, chupa gostoso.
Ela se ajoelhou aos pés dele e de uma vez enfiou o pau todo na boca. Arrancando suspiros e gemidos, chupava com gosto, o pau completamente molhado pela lubrificação dele e a saliva dela.
Enfiava fundo na garganta, as lágrimas saindo dos olhos e se engasgado, enquanto, da posição que estava, olhava fundo nos olhos dele, a maquiagem já borrada, a cara de safada.
Ele a segurou firme pelo cabelo, aumentando o ritmo, precedendo o gozo, gemendo e se contorcendo na boca dela, até que despejou o leite quentinho, no fundo da garganta. Ela engoliu tudo da melhor maneira que pode, mas era bastante e escorreu pelo canto da boca.
Ele a beijou, sentindo o próprio gosto...
- Safada!
Ficaram assim, se pegando gostoso, até se recuperarem, o que não demorou muito.
Ele pediu pra ela sentar nele, queria ver a cara dela, enquanto ele a penetrava, os suspiros e o mais gostoso, os gemidos.
Ela se encaixou em cima dele e sentou bem gostoso, o pau quente e duro a preenchendo, gemeu baixinho.
Ele a segurou pelo quadril, firme, pediu pra ela cavalgar, ela começou a se mexer devagarinho e gemer baixinho.
Ele colocou os mamilos dela na boca e mordeu levemente arrancando gemidinhos.
- Você tá gemendo gostoso, mas eu quero mais, quero aquele gemido de cadelinha que só você sabe dar. Se esfrega em mim enquanto senta, vai.
Ele a segurou pela nuca, puxando os cabelos e ela se permitiu, os gemidos mais altos, a fricção do clitóris,a respiração dele ofegante.
- Isso, geme gostoso pra mim. Quero ver você gozar gostoso no meu pau, minha putinha.
Chama-la de minha putinha a fez pirar e ela começou realmente a cavalgar forte naquele pau, esfregando o clitóris bem gostoso nele e gemendo alto igual a putinha que ela era, gemendo pra ele, as línguas entrelaçadas no beijo, mordendo os lábios, lambendo o pescoço.
Ele pediu...
- Goza pra mim, minha gostosa.
E pedindo assim, era impossível negar...e ela gozou gostoso no pau dele, enquanto ele também despejava todo seu leitinho dentro dela.
Ela olhou pra ele com cara de safada, ele exausto. Mas a Anita puta, a Anita puta gostava de dar...😏

Faces de AnitaOnde histórias criam vida. Descubra agora