Capítulo 30

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Anita sempre levara um vida bandida e por isso mesmo, teremos alguns flashback aqui
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Era aniversário de uma das meninas do trabalho dela e combinaram uma comemoração com os mais próximos. Seriam quatro meninas e dois meninos. Embora Anita fosse expansiva, zero tabus em relação a sexo e totalmente liberal. Ela pegava um deles sem que ninguém soubesse, era do tipo "come quieta", ninguém precisava saber, o que é escondido é mais gostoso e o que ninguém sabe, ninguém atrapalha...
Bebida solta e muito fogo, não era nem meia noite e todo mundo já estava se beijando, as mãos passeando soltas e o tesão nas alturas.
Bia era a mais velha, 40 anos, fogo de 18. Bissexual. Doida pra pegar Anita, que estava bem tentada.
Paty era mais novinha, pagava de recatada, mas a Anita ela não enganava, recém-divorciada, parecia ser cheia de tabus, parecia...
Rodrigo, recém saído de um relacionamento, queria pegar geral também. Era esse que Anita dava uns peguinhas em segredo, mas naquele noite ela tinha prometido pra ela mesma, não pegar ninguém e ir pra casa dormir.
Iludida.
Quando percebeu estava com a boca em um mamilo da Bia, enquanto o Rodrigo estava em outro.
Mais um pouco de álcool, ela acabou no banheiro com a Paty. E não é que de recatada ela não tinha nada? Anita a jogou na parede e colou a boca na dela, a língua explorando, passeando pelo lábios carnudos, que corresponderam o beijo. As mãos de Anita foram até a nuca e agarraram os cabelos a fazendo gemer gostoso, as mãos dela desceram pra bunda de Anita e apertaram forte.
Foram interrompidas por uma batida na porta e saíram.
Lá fora num canto, Bia e Rodrigo aos beijos. Anita parou pra observar, gostava de ver.
O tesão dela aumentando, a buceta molhada e ela pensando que a noite acabaria nisso. Afinal, o povo riscava o fósforo, mas ninguém segurava o rojão.
Não tinham combinado nada depois. Lá pelas 00:30h, o sono bateu e ela cogitou ir embora. Mas postergou até onde deu.
Quando o cansaço finalmente chegou, às 3:30h, ela se despediu. Rodrigo aproveitou a saída e disse que iria também.
Se despediram, no portão, com um abraço daqueles que só ele sabia dar, que recarregava a bateria e ligava o botãozinho do tesão.
Ele sussurrou no ouvido dela.
- Quer ir pro motel?
Essa simples pergunta reverberou lá embaixo, o sexo latejou e de umedeceu em resposta.
- Quero!
- Me segue então.
5 minutos depois encostaram no primeiro motel que viram, desses de beira de estrada, onde só vai puta.
Ela estacionou o carro dela na rua e passou pro dele.
Entraram e o quarto cheirava a mofo, mas isso não importava, o que ela realmente queria e iria sentir era o cheiro da pele dele.
Tirou a correntinha que usava, ficou descalça e sentou na cama, a energia entre eles já era mais do que conhecida, era leve. Ele tirou a camiseta e veio beija-la. O gosto da boca dele, o cheiro...a mão dela buscou o pau por dentro do shorts que já estava completamente duro...
Ele a puxou, tirando a calcinha, ela tirou o vestido ficando completamente nua e ele fez o mesmo.
Pele na pele, os corpos quentes, desejando. Ele queria chupá-la, ela também. Não se sabia quem desejava mais.
Caiu de boca naquele pau gostoso, já melado de tesão, enfiou inteiro na boca. Ele a chamando de "minha puta" e sim, ali naquele motel barato, transando no meio da madrugada, o pau inteiro na boca, era assim que ela se sentia, a puta dele, só dele.
Queria agradar, estava adorando ver a cara de tesão dele enquanto ela chupava e chupava.
Exigente, pediu pra ela chupar tudo, até as bolas. Engasgava e o tesão dele aumentava. Os olhos lacrimejando, ele socava cada vez mais fundo. O tesão a impedindo de raciocinar.
Ele perguntou se ela queria sentar, ela queria tudo, tudo que tivesse direito. Mas sentiu uma pontinha de frustração por ele não ter gozado na boca dela. Ego né. Ela gostava de saber que aquela porra, despejada quentinha no fundo da garganta, era por ela e pra ela.
Sentou gostoso no pau dele, de costas, enquanto o espelho a frente refletia a cara de cadela que ela fazia ao sentar. O pau a preenchendo totalmente.
Ficou um pouco de lado, se encaixou de um jeito que o clitóris ficou roçando na perna dele, ela ficou ainda mais molhada.
Virou o corpo e ficou de frente. Podia ver a cara de tesão dele enquanto sentava e ele podia ver a dela enquanto tinha os mamilos mordidos e...há maçãs que, se não forem mordidas é pecado 😏
Sentiu as ondas do orgasmo chegando, o corpo se contraindo, ela avisou e ele pediu "Goza, goza pra mim" e bem, os desejos dele são ordens, ela obedeceu.
Ficou de 4, de frente pro espelho e ele veio por trás. Se encaixou e socou forte e fundo, ela gemeu alto, a cara de putinha no espelho, o cabelo bagunçado e o corpo suado.
O cheiro de sexo, de pele e de perfume, a combinação de cheiros que aguçava os sentidos e aumentava ainda mais o tesão
Ele alternava entre socar rápido e devagar, ela jogava o corpo pra trás querendo mais, querendo mais fundo. Sentiu o gozo se aproximar de novo e gemeu alto. Avisou que se ele continuasse socando forte assim gozaria logo e em resposta sentiu o pau entrando ainda mais forte e fundo e deixou o gozo vir, gemendo e contraindo o corpo todo. Enquanto ele a agarrou forte pelo quadril e gozou gostoso também.
Se deitaram completamente suados e ofegantes, mas ele não dava tempo pra ela se recuperar. Enfiou dois dedos dentro dela, as mãos habilidosas explorando, ela contraiu a buceta, queria prender as sensações, ele socou gostoso enquanto a boca passeava pelo pescoço, beijando e mordendo, enquanto sussurrava quão putinha ela era. E ela gozou assim, nas mãos dele, sendo dele e pra ele.
Quando os passarinhos começaram a cantar, ela se deu conta de que a carruagem tinha virado abóbora e era hora de voltar pra casa, mas não sem antes provocar e desejar. Na próxima seria o cuzinho 😏

Faces de AnitaOnde histórias criam vida. Descubra agora