O domingo fluiu normalmente. Nenhum avanço do Hudson e Anita também não fez questão.
Quase não bebeu, trabalharia no dia seguinte.
Perto das 18h, juntaram as coisas e voltaram pra casa. Tinha sido um bom fim de semana e Anita se distraiu.
Na segunda acordou com a cabeça explodindo, uma enxaqueca muito forte, vomitou de dor. Conseguiu enviar uma mensagem pra chefe, avisando que não iria, desligou o celular e passou o resto do dia na cama. Por volta das 20h começou a melhorar de fato. Só aí tomou banho e comeu alguma coisa.
Ligou o celular e as notificações começaram a pular na tela. Muitas.
Inclusive uma do Felipe e outra do Hudson.
Ignorou todas, o que era difícil pra ela que não conseguia deixar uma notificação sem ler, e decidiu lidar com isso somente no dia seguinte.
Terça-feira. Acordou super disposta, mas já prevendo o acúmulo de trabalho devido a ausência no dia anterior.
Acordou mais cedo que o costume, tomou banho com calma, lavou o cabelo e se olhou no espelho, o rosto estava descansado e ela também.
Escolheu um vestido de onça, soltinho, era verão e os dias estavam quentes. Sandália de salto quadrado, preta. Olhou pra chocker que o Felipe tinha lhe dado e decidiu usar, afinal era uma jóia bonita demais pra deixar guardada.
Vermelho na boca e na unha. Perfume de baunilha no corpo e na calcinha.
Parou na cozinha pra beber um café e finalmente ver as mensagens acumuladas no celular.
Muitos grupos, abriu todas, não leu nenhuma.
Mensagem do Fe "Oi, boa tarde, tá tudo bem? Você não veio hoje e estou preocupado."
Respondeu "Ta tudo bem Fe. Tive uma crise de enxaqueca, já já estou aí. Obrigada pela preocupação"
Ele respondeu quase imediatamente "Seja educadinha comigo, não te ensinei assim 😏. Que bom que está melhor, fico feliz. Ansioso pra vê-la."
"Desculpa, senhor Felipe. Bom dia, como você está? Eu estou bem, obrigada"
A próxima mensagem era do Hudson
"O fim de semana foi incrível, espero revê-la em breve"
Devagar! Anita pensou...Mais tarde respondo...
Pegou a bolsa e dirigiu pro trabalho.
Chegou e cumprimentou a todos, indo direto pra sua sala, ligou o computador, leu os recados e foi buscar um café.
Felipe estava lá, preparando um. Parecia que estava a esperando.
- Bom dia, Fe.
Ele veio na direção dela e a abraçou, inspirando profundamente, sentindo o cheiro...
- Bom dia, está melhor?
- Estou sim, obrigada.
O olhar dele desceu pro pescoço dela e ele fez uma cara de interrogação.
Ela se justificou.
- É bonita. Não vou deixar de usar.
Ele chegou bem pertinho, a boca próxima. Ela fechou os olhos esperando o beijo, que não veio.
Ele sussurrou no ouvido.
- Tá querendo me beijar, é?
Ela sorriu e deu as costas pra ele, pra ligar a máquina de café.
- Já beijei 😉
- E não quer mais?
Ela acionou o botão do café e não respondeu.
Ele olhou pros lados, pra garantir que estavam sozinhos, se aproximou e a pegou pela nuca puxando os cabelos. Ela paralisou, a respiração ofegante, o tesão a tomando.
Ele sussurrou no ouvido.
- Vai fugir?
Ela se virou de frente pra ele, as bocas bem próximas.
- Jamais.
Encostou os lábios nos dele e mordeu, puxando com suavidade. A mão dela desceu até o volume do pau, apertou com cuidado.
Pegou o café e saiu, o deixando parado e sem ação.
Entrou na própria sala, quase saltitando como uma criança que acaba de fazer arte, sorridente.
Quase no mesmo instante que entrou na sala, seu celular apitou, mensagem do Fe.
"O que eu faço com você?"
"O que você quer fazer?"
"Tudo"
"Tudo é muito amplo, seja mais específico"
"Prefiro mostrar. Está disponível às 18h?"
"Não terei tempo nem de ir pra casa?"
"Não vejo necessidade"
"Onde?"
"No Boteco do Beto, vamos conversar, tô com saudade"
"Ok, Fe. Ok"
"Até mais, bebê"
17:50h ela foi ao banheiro, escovou os dentes, retocou a maquiagem, passou perfume nela e na calcinha e se vestiu de confiança. Antes de qualquer coisa eram amigos.
Chegou no local combinado 18:15h. Ele já estava a esperando.
Chegou, o cumprimentou com um abraço intenso. Ela não gostava muito de abraços, mas não se incomodava com os dele, pelo contrário, transmitiam segurança.
Já fazia um tempo que não se falavam, colocaram o assunto em dia e ele perguntou como ela estava. Ela disse que bem.
Ele a olhou nos olhos.
- Não Anita, quero saber como você realmente está. De verdade.
Ela desviou o olhar. A intensidade da preocupação dele a deixou sem ação.
Ele a segurou pelo queixo e lhe ergueu o rosto a fazendo olhar nos olhos dele.
- Me sinto um pouco perdida, Fe.
- E porque?
- Nem eu sei...
E era verdade.
Ele fez um carinho no rosto dela. Ela fechou os olhos aproveitando o momento.
- Posso ir pra sua casa?
- É terça, Fe, não sei...
- Você não quer?
- Esse é o problema, quero muito...
Ele pediu a conta. Ela foi pra casa e ele a seguiu. Guardou o carro na garagem, junto com o dela.
Ela jogou a bolsa no sofá e ele a abraçou, a beijando. As bocas que já se conheciam e estava com saudades uma da outra. Ele a segurou pela nuca, as mãos entrelaçando o cabelo. Puxando.
Ela se afastou.
- Fe, quero um banho.
- E eu quero você do jeito que está, agora.
Foram pro quarto, ela tirou a sandália e subiu na cama, ele tirou o sapato, as meias e a camisa e foi pra cima dela.
As mãos entraram por baixo do vestido, apertando, desejando. Ele pediu pra ela sentar e de uma vez tirou o vestido e jogou longe, ficou em pé e também tirou a própria calça. Estava de cueca boxer preta.
Anita deitada na cama, só de calcinha. Ele se encaixou nela, a língua quente se entrelaçando na dela, mordeu o lábio, desceu beijando o pescoço, alternando com mordidas suaves. Ela se contorcia embaixo dele, sentira saudade do toque.
Ele desceu pros mamilos e os mordeu e beijou, passou a língua quente ao redor, segurou firme cada seio em uma mão, cabia certinho, apertou com força e ela gemeu gostoso, gemidos de puro tesão. Desceu trilhando beijos pela barriga, até chegar na buceta, beijou por cima da calcinha, sentiu o cheiro gostoso de baunilha, de pele e sexo. O cheiro dela.
Tirou a calcinha e voltou a beijar, a virilha, ao redor da buceta e ela gemendo, ele sabia que ela queria mais. A língua experiente dançou ao redor do clitóris, quente. Se enfiou dentro dela, sentindo o gosto e o mel que escorria. Enfiou dois dedos nela e com o dedão estimulou o clitóris. Ela gemia cada vez mais, a respiração ofegante...
- Fe, me come, por favor.
- Shiuuu. Eu decido. Só sente.
E ele continuou, percebeu o orgasmo dela se aproximando, os gemidos cada vez mais intensos, ela o agarrou pelo cabelo. O segurava entre as pernas. Ele continuou, aumentou o ritmo e ela toda manhosa, pediu.
- Eu vou gozar. Posso?
- Pode, bebê. Goza bem gostoso pra mim...
E ela gemendo alto se entregou ao orgasmo, o corpo se contorcendo, quase convulsionando. Ficou deitada, relaxada, enquanto ele fazia carinho na barriga dela. Sem nem perceber, dormiu. Relaxou completamente ao lado dele. E pra dormir assim, ela sabia que confiava.
Acordou e ele a observava. Sorriu um pouco envergonhada.
- Dormi muito?
- O suficiente. Uns 15 minutinhos só. Você estava tão relaxada.
Ela se levantou num pulo e ficou de 4. O olhar felino. Passou a língua na boca e mordeu o lábio inferior.
- Minha vez.
Sem muita cerimônia foi pra cima dele, o pau completamente duro sob a cueca. O beijou, desceu alternando beijos e arranhadas no peito. Tirou a cueca e o pau, que parecia pedra, praticamente pedia pra ser chupado. Ela o abocanhou, engoliu, lambeu e chupou gostoso. Enfiava fundo na boca, engasgava, mas não parava, beijou e lambeu as bolas, ele gemia sob a boca dela.
A maquiagem um pouco borrada, as lágrimas no olhos por estar engasgando, tudo isso o deixava louco e ele a pegou pelo cabelo, querendo controlar o ritmo, ela deixou.
Começou a, literalmente, foder com a boca dela, socava forte até o fundo, a fazendo engasgar, ela pegava ar e continuava. Ele avisou.
- Toma tudo, minha putinha. Vou gozar gostoso nessa boca.
E sentiu o gozo quentinho no fundo da garganta, engoliu tudo, lambeu o pau, não deixou nem uma gotinha. Ele sorriu satisfeito e relaxado. Ela o beijou o fazendo provar do próprio gosto. Deitou no peito dele e ficaram curtindo a companhia um do outro.
- Senti saudades, Anita.
- Eu também.
- Porque a gente ficou longe então?
- Não sei, Fe. Foi necessário.
Ele a beijou.
- A gente vai conversar sobre isso ainda, mas não agora...Fica de 4 pra mim, fica, bem cadelinha. Empina essa bunda.
Ela imediatamente obedeceu.
Olhou pra trás, com cara de safada. Ele deu o dedo pra ela chupar e ela chupou com gosto. Ele forçou o dedo na entrada do cuzinho, que resistiu, ele pediu pra ele relaxar e entrou, o cuzinho quente apertando o dedo dele imediatamente refletiu no pau.
- Fica paradinha aí.
Ele saiu e foi na gaveta dos prazeres da Anita. Voltou com um consolo, não muito grande.
- Vou foder seu cuzinho, mas quero sua bucetinha preenchida.
O consolo entrou fácil, a buceta estava muito molhada.
- Segura ele dentro de você.
Ele pegou o lubrificante, passou no próprio pau e no cuzinho.
- Fica bem empinadinha pra mim, fica.
Ela se empinou toda pra ele.
Ele a segurou firme pelo quadril e forçou a entrada do cuzinho. Ela gemeu e jogou o corpo pra frente, escapando do pau dele.
- Não foge não. Tenta relaxar. Quero comer gostoso seu cuzinho.
Ela tentou e ele continuou forçando até entrar tudo. Deixou ela se acostumar e quando percebeu que ela estava mais relaxada, começou a socar gostoso.
O cuzinho muito apertado. O pau dele disputando espaço com o consolo que estava na bucetinha. Aumentou o vai e vem. Ela gemia alto.
- Se toca pra mim. Se toca enquanto fodo esse cuzinho gostoso.
A segurou pelo cabelo, forte e aumentou o ritmo, alternava os puxões de cabelo com tapas fortes na bunda.
- Fe, eu vou gozar...
- Ainda não, minha putinha, segura mais um pouquinho. Você vai gozar junto comigo.
Puta que o pariu! Ela não ia aguentar mais. Ele a fodia com força, o pau entrando no cuzinho apertado, a buceta molhada, tentando segurar o consolo.
- Caralho, Fe, não tô aguentando mais.
Ele a puxou forte pelo cabelo.
- Então goza, minha cadela, goza gostoso pro teu dono. Goza junto comigo.
E ela se rendeu, gozou gemendo e gritando o nome dele. Ele gozou junto, despejando toda a porra no cuzinho dela.
Caíram na cama, exaustos. Ficaram deitados em silêncio, curtindo o relaxamento pós foda. Se levantaram, tomaram banho e pediram pizza.
Deitaram juntos na cama, ela só de calcinha e ele de cueca, os corpos entrelaçados embaixo do edredom.
Ele a beijou na cabeça.
- Minha...
Ela fechou os olhos...
Amanhã pensariam nisso.
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Faces de Anita
FantasyEla é mandona, mandona demais. A postura imperativa em cima do salto assusta e afasta quem deve ficar longe. Não gosta de gente fraca. Gosta dos fortes, justamente por serem oponentes a altura. É uma leoa e, se não for aguentar toda essa potência, m...