Capítulo 36

1.1K 14 0
                                    

Anita podia ser muito expansiva, mas também muito retraída e quando coisas demais a atingiam e a faziam perder o controle, ela se fechava tal com uma concha, para se proteger.
E ela estava cheia de problemas. No trabalho, na família, financeiros e sentia tudo isso como uma bola de neve, que só crescia e ela não sabia como sair disso.
Terminou com o Fe. Ela não conseguia ligar com ele também e não queria prendê-lo, fazendo-o esperar por ela.
E se fechou. Deixou de sair, de relaxar e de transar.
A Anita estava ali, mas sem o brilho que lhe era tão próprio. Os olhos estavam constantemente inchados de chorar e as crises de enxaqueca frequentes.
Um dia em casa, perdida em lágrimas, decidiu reagir, mesmo sem vontade e sem coragem. Precisava sair daquela fossa.
Levantou, tomou um banho. Marcou terapia e marcou um date.
Saiu com um antigo PA, pretendia só tomar um café e desabafar. Precisava ver gente e respirar.
Mas de repente a energia mudou e a Anita voltou, pelo menos por algumas horas e ela decidiu aproveitar.
O motel parecia não chegar e o tesão só aumentava no caminho. Quando chegaram, se jogaram na cama e com urgência se beijaram e se sentiram.
Ela tirou a camiseta dele e se entregou ali ao cheiro de homem e de perfume.
Ele tirou a calça e a cueca, arrancou o shorts dela, expondo a calcinha fio dental verde água, a buceta depilada e cheirando à baunilha. Caiu de boca ali, a fazendo se contorcer.
Ela se deixou tomar pelo tesão e sentiu, ele puxou a calcinha de lado e enfiou dois dedos dentro dela, ela  o queria e pediu.
- Me fode!
Ele negou com a cabeça.
- Não antes de te fazer gozar.
Ainda com os dedos dentro dela, voltou a chupar e ela gemeu alto, a buceta encharcada e logo anunciou que gozaria.
- Então goza, minha putinha. Goza pra mim.
Ela mal terminou de gozar, ele puxou a calcinha pro lado e se enfiou dentro dela. O pau a preenchendo inteira, a fazendo suspirar.
- Que saudade que eu tava dessa buceta apertadinha.
- E eu desse pau. Que é meu!
- Sempre seu, Anita. Sempre.
E socou forte dentro dela, de forma animal e urgente. A segurou pelos ombros, enquanto ela cravava as unhas nas costas dele.
- Anita, as marcas...
- Desculpa. E que se foda também. Nunca vi ser separado e morar com a mulher.
- Cala a boca e dá gostoso pra mim!
E a calou com um beijo.
Quando já estava bastante ofegante, ele saiu de dentro dela, a pegou pelo cabelo, puxando com cuidando e mandou.
- Ajoelha. Ajoelha e chupa igual a puta que você é!
Ele se ajoelhou enquanto ele tirava a blusa dela.
De joelhos, ela olhou pro pau dele, deu um sorriso sacana e enfiou tudo na boca, ela a segurou pelos cabelos e começou a ditar o ritmo. Ela se engasgou, mas não parou. Adorava chupar aquele pau, que mal cabia na boca dela.
- Chega, não quero gozar na sua boca.
A ergueu e a encostou na parede, a fazendo ficar nas pontas dos pés e enfiou forte novamente, com a calcinha de lado, enquanto a segurava pelos cabelos e dava tapa na bunda, com força.
- Bate, bate forte na sua putinha.
Saiu de dentro dela e a colocou apoiada na cama, bem empinadinha, arrancou a calcinha com força e voltou a socar forte enquanto a masturbava.
- Quer leitinho dentro de você, quer?
- Quero! A gente não tem juízo.
Ele bateu forte na bunda dela.
- Com você eu não penso, só sinto. Goza comigo então, goza enquanto eu derramo todo meu leitinho em você.
E ela gemeu e gozou forte enquanto sentia ele socando gozando e derramando toda a porra dentro dela.
Ficaram deitados, sentindo a pele, a respiração e o cheiro um do outro. A amizade deles era leve, sabiam que tinham um ao outro quando precisavam e foi desse jeito que ela saiu desse encontro, leve, sabendo que essa era uma relação sem cobranças. E ela definitivamente não precisava de cobranças agora.

Você leu todos os capítulos publicados.

⏰ Última atualização: Feb 27, 2022 ⏰

Adicione esta história à sua Biblioteca e seja notificado quando novos capítulos chegarem!

Faces de AnitaOnde histórias criam vida. Descubra agora