Capítulo 23

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Anita acordou assustada. O quarto na penumbra e o cheiro de sexo no ar.
Droga! Ela não gostava de dormir assim, quando se entregava ao sono sem preparo, sem perceber, por cansaço. Se sentia vulnerável.
Olhou pro lado e ficou mais aliviada ao perceber que o Fe também dormia.
O corpo nu, relaxado, a respiração calma.
Foi ao banheiro na pontinha do pé e voltou, engatinhando pro meio da pernas deles e devagarinho distribuiu beijos pela virilha. Ele despertou e embora ainda sonolento o pau já dava sinais de estar acordado.
Colocou as bolas na boca com cuidado, sugando e lambendo. Os suspiros denunciaram que estava no caminho certo.
Se concentrou no pau, lambendo a cabecinha, beijando toda a extensão até enfiá-lo todo na boca. Totalmente duro encaixava direitinho, o sentia no fundo da garganta a fazendo engasgar, as lágrimas escorrendo pelos olhos, assim com o melado escorrendo pela buceta.
O tirou da boca e subiu no colo dele, já encaixando o pau na entrada da buceta. Devagar, bem devagar ela sentou, o sentindo todo dentro dela, encaixando gostoso. Mas ela só queria provocar, quando ele começou a querer controlar o ritmo, ela saiu de cima e ficou de 4, bem cadela.
- Me chupa, chupa meu cuzinho.
Ele parou, a admirando ali, toda empinada.
Saiu, pegou algo na mala e voltou.
Ela sentiu algo no pescoço e o cheiro de couro. Levou a mão até o objeto. Uma coleira, de couro preto.
Ele ajustou bem justa no pescoço.
- Uma cadela merece uma coleira.
Foi pra trás dela e começou a chupar, não sem antes observar.
- Tá muito molhada, você gosta de ser tratada assim né, na coleira.
E ele a chupou gostoso, enfiava a língua no cuzinho a fazendo delirar, os gemidos ecoando pelo quarto. Enfiou os dedos naquele rabo gostoso que entraram sem resistência.
Ela tava quase gozando, mas ele parou.
Saiu de novo e voltou com algo na mão. Uma guia, prendeu na coleira e avisou.
- Vou te comer assim.
Ela empinou ainda mais a bunda pra ele.
- Então come, fode gostoso sua cadelinha.
E sem muito carinho, ele enfiou o pau de uma vez, ela gemeu e jogou o corpo pra frente tentando se acostumar com o volume. Ele puxou a guia, sem força, pra não machucar, apenas pra alertá-la que ele estava no comando.
Ao sentir a coleira no pescoço apertar, imediatamente o corpo dela respondeu, a mente conflituosa, em dúvida entre se entregar ou protestar, mas o corpo, esse a traiu. Ela gemeu forte, completamente molhada pelo tesão que a consumia. Jogou o corpo pra trás, o cuzinho apertando o pau, o calor o envolvendo. Ele socando cada vez mais forte, dessa vez a agarrando pelo cabelo, alternando com tapas fortes na bunda. Ela urrava de tesão, o gozo próximo, pelo cuzinho, sem nem se tocar.
Ela avisou que ia gozar e gozaram juntos, ele espalhando toda a porra pelo corpo dela, a marcando.
Deitaram exaustos, abraçados, os corpos suados e colados pelo exercício intenso.
Assim que estavam recuperados, ela avisou que ia pra banheira, precisava de um banho, fez menção de se levantar. Ele a segurou, tirou a guia. Ela tentou se levantar de novo. Ele a segurou.
- Vai, mas vai de 4 igual a cadelinha que você é. Desfila pra mim por esse quarto.
Ela arqueou as sobrancelhas, em sinal de desafio.
- Quer que eu recoloque a guia?
Ela riu. Se ele acha que isso me incomoda, está muito enganado.
Ficou de 4, a bunda completamente empinada e foi assim, desfilando até a banheira. Quando chegou, deu uma olhada pra ele, por cima de ombro. O olhar sacana.
Ele a acompanhou e ficaram relaxados na água quentinha.
Mas a energia entre eles mudava muito rápido e ia de uma abraço baunilha pra uma foda violenta em segundos.
Quando percebeu, ela já estava de joelhos, o pau dele todo na boca.
Fez ele se sentar e de costas pra ele encaixou o pau na entrada do cuzinho. Estava completamente relaxada, sabia que entraria fácil e entrou. Ela sentou gostoso, se sentindo completamente preenchida. Dessa vez ela ditaria o ritmo e sentou, mas sentou muito gostoso, o ritmo se intensificando aos poucos assim como os gemidos.
Ele beliscando os mamilos, ela cavalgando forte. Gozaram praticamente juntos novamente.
E ficaram ali encaixados, ele a beijou nos ombros...
- Viciou no cuzinho, né minha putinha?
- Pois é. Tesão de pica, é tesão que fica...
Anita gargalhou e sentiu o estômago roncar. Eles precisavam comer. Ainda era madrugada de sábado....

Faces de AnitaOnde histórias criam vida. Descubra agora