A Nova Arma

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Ele amassou o meu compartimento de oxigênio com sua perna, estou sem ar, minha asma aparenta estar mais alta, estou fraco, minhas mãos juntas, apertadas umas as outras, ele olha em meu rosto e aperta com suas mãos cheias de cacos de vidro no meu peito, até todos estes cairem e começar a me enforcar com sua força.

2016

Um oceano, claro e azul, rondava a vista deslumbrante de uma casa rica e perceptível, um grande show - ao que me parece ser, é tarde -. Amenizava as cores com as ondas batendo na areia, um som belíssimo.

Uma arma tecnológica surge a frente com o mar em uma base de fios existentes e visíveis, a carga é grande, tinha uma ponta grande, e enormes faixas, ao canto da arma vemos a palavra protótipo. Sam segura aquilo com uma enorme desconfiança. Já estava de pé.

— Tails? Tem certeza? - Perguntou Sam.

— Não. - Respondeu Tails, totalmente seguro.

— Que bom. Me deixou mais motivado.

— Nada. Apenas fique com as mãos fixas.

— Ótimo.

2014

Cobb sentado a mesa retangular, passava-te em sua cabeça daquele dia, reacatando os momentos infelizes da família.

Sam está a sua frente, imóvel. Com isso, em sua segurança de físico, começa a se explicar.

— Uma carga elétrica possa o fazer desmaiar.

Cobb pensa por alguns segundos. Ele não entendeu nada.

— Como assim? - Perguntou.

— Sonic, quando me atacou quadruplicou para mais a sua força, sendo assim, o equivalente ao... ao... - Tentou dizer Sam.

— Já entendi. - Continuou Cobb.

— Podemos fazer uma arma até lá.

— Para distribuir aos nossos militares?

— Não, pois uma arma dessa pesaria quilos e não compensaria.

— Quanto tempo?

— Alguns meses. Com nossa pesquisa atual.

— Por que não usa nossos cientistas?

— Não quero por a vida de outras pessoas em risco.

— Já colocou faz tempo. Desde 1991.

Cobb está furioso, se levanta da cadeira e bate com força na mesa, Sam fica boquiaberta, ele segue em direção a primeira porta, no qual a bate com força.

Sam Peterson tem agora, uma resposta. Na cadeira de rodas, com aquilo na mente, sem saber se iria dar certo.

2016

Toco com mais cuidado na arma, é energia pura, no qual possa matar uma pessoa normal, estou brincando com o perigo, mas talvez isso possa ser necessário.

— Preparado? - Perguntou Sam.

— Acho que sim. - Disse Sonic.

— Não se esqueça, somente siga a bala elétrica.

— Entendi.

— Vamos.

Sam coloca o dedo no gatilho, segurando com medo. Passava-te uma angústia ilustrada, aquele ouriço.

Três.

Aponta para o oceano, ondas batendo, um mar silencioso.

— Dois.

Sonic vs ShadowOnde histórias criam vida. Descubra agora