Capítulo 38 - You Give Me Butterflies

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Michael |+18🔥

Desde que soube que Molly havia sido convidada para essa tal festa na piscina de ultima hora, não consegui ficar em paz. Estava inquieto.

A ultima vez que a vi de biquíni, não consegui me controlar. Tenho certeza que ela irá fazer algo para me provocar e como me conheço, tenho certeza que não responderei por mim.

Desde que ela chegou na piscina, não consegui tirar os olhos dela. Tive que ficar o tempo todo de óculos de sol para que ninguém me pegasse a olhando. E eu estou muito, mas muito furioso com Molly! Eu sabia que ela iria me provocar.

Ficou o tempo todo grudada em Daniel! Daniel é meu melhor amigo! E Lisa, por que Lisa tinha que apresentá-los? Mas quando eles se beijaram... Eu, eu tive vontade de ir até lá e acabar com essa palhaçada!

Rapidamente pensei no que fazer e Lisa estava ao meu lado em um momento perfeito. Então já que Molly resolveu me provocar, eu também iria provocá-la. Puxei Lisa para mim e a beijei com bastante vontade.

Quando o momento passou, abri os olhos vendo Molly deixar a piscina e entrar na casa.

- Meu amor, o que deu em você? - Lisa questiona sem fôlego se abanando, limpando os lábios borrados de batom após nosso beijo.

- Desculpe querida - Digo sorrindo para Lisa - Preciso ir até meu quarto, vou receber uma ligação importante em alguns instantes. - Lisa assente ainda sorrindo abobalhada. Me levanto e ando em direção à casa.

Eu não vou deixar que Molly me provoque assim. Ela podia ter ficado com qualquer um e mesmo assim eu surtaria. Mas Daniel... ele não. Tem um misto de decepção e raiva, estou me sentindo traído pelo meu melhor amigo.

Após percorrer o caminho até minha biblioteca, adentro a mesma e me posiciono atrás da porta. Sei que Molly passará por aqui em alguns instantes. Dito e feito.

Quando avisto aquela maravilha de mulher passando bem perto de mim, estico meu braço e a puxo, fazendo ela entrar na biblioteca. Tranco a porta ouvindo seus protestos, reclamando que a assustei.

- O que deu em você? Michael, qualquer dia eu caio dura nesse chão e a culpa vai ser toda sua! - Molly diz com rispidez apontando o dedo no meu rosto.

Mesmo achando gracioso seu ataque de fúria, lembro-me de repente da cena de Molly e Daniel aos beijos. A safada parecia até mesmo estar gostando quando ele a agarrou.

- O que deu em VOCÊ para beijar Daniel daquele jeito? - Pergunto cerrando os dentes ficando bem próximo a ela, agarro seus braços a chacoalhando.

Aperto seus braços com meus dedos. - Logo ele Molly! Daniel é meu melhor amigo, o que pensa que está fazendo? Você planejou tudo isso não foi? - Pergunto furioso - Quer me machucar tanto assim a ponto de ficar com meu melhor amigo? O que pretende depois, ãhn? Transar com ele? - Pergunto tudo de uma vez nem parando para respirar.

Eu não consigo me controlar, isso é o que ela faz comigo. Me faz fica fora de mim! Molly voltou pra me tirar do sério, isso tudo só pode ser um plano dela. Ela quer se vingar porque me casei com Lisa.

- E daí se eu transar? - Molly me encara com o nariz empinado. Desaforada. Ela olha bem dentro dos meus olhos. - E mais, eu não sei do que está falando! Pare com isso porque eu e você não temos nada e eu posso ficar com quem eu quiser!

Molly livra-se do meu aperto e solta um riso de deboche - Eu sou solteira Michael. - Vira-se de costas andando pela biblioteca. - Totalmente livre - Passa os dedos pelos livros bem posicionados na enorme estante abarrotada de todos os livros que consigam imaginar.

- Você que é o casado aqui querido e mesmo assim não perdeu a oportunidade de me comer no seu aniversário - Diz colocando a mão sob os lábios, rindo.

Sem que passe nem mais um segundo, me aproximo de seu corpo, agarrando-a por trás sem dar-lhe tempo de escapar. Caminho com ela em direção à mesa, a viro para mim e a impulsiono a subir na mesa. Com uma mão seguro sua cintura e com a outra, derrubo tudo o que vejo pela frente no chão.

Meus lábios atacam seu pescoço enquanto desamarro a parte de cima do bíquini com extrema habilidade e rapidez, deixando seus seios desnudos para mim. - É verdade. E também não vou perder a oportunidade de comê-la aqui também, em minha biblioteca! - Digo bem próximo a seu ouvido.

Deslizo minha língua pelo seu pescoço até os seios de Molly, arrancando gemidos e lamúrias de seus lábios. Molly puxa minha cabeça contra seus seios me fazendo sugá-los até ficarem vermelhos e inchados. Não perco a oportunidade de deixar minhas marcas ali, dando algumas mordidas. Molly se controla ao máximo para não gritar.

Boto o pano da calcinha de lado, meus dedos encontram seu ponto sensível. Começo a estimular o clitóris inchado, arrancando mais gemidos sôfregos de Molly que também toma uma atitude.

Livra-se rapidamente do meu short de banho, fazendo meu pênis revelar-se já completamente duro. Sua mão começa a manusear meu membro para cima e para baixo, observo sua mão extremamente hábil me fazendo gemer em seu ouvido. Pego meu pênis pela base com impaciência e já começo a introduzi-lo na entrada da intimidade de Molly que abre bem as pernas para me receber, como a safada gostosa que é.

Pego suas pernas e as aperto, enquanto afundo deslizando naquela intimidade quente e pulsante que me recebe ainda mais molhada. A penetração ganha velocidade indo fundo em seu interior.

Molly cola nossos lábios apressadamente e gememos incessantemente na boca um do outro enquanto nos entregamos a um prazer delirante. As arremetidas se tornam tão rápidas que até receio me desequilibrar e cair com Molly da mesa.

Separo nossos lábios e pego a mão de Molly levando até a boca dela, fazendo-a lamber seus próprios dedos, quando estão bem molhados por sua saliva, os direciono para o clitóris dela. Molly começa a se masturbar se entregando a gemidos, me olhando com sua cara de safada que eu amo.

Me excito mais ao ver essa cena. Meus quadris se mexem como se estivesse no palco ao ritmo da música. Mas nessa dança dos amantes eu realmente mostro quem sou.

Começo a rebolar dentro de Molly, fazendo círculos inteiros em seu interior. Sinto-a pulsar em volta de mim. Molly morde com tanta força seu lábio inferior.

- Michael desse jeito eu não vou aguentar! - Choraminga manhosa. Sinto ela se apertar em torno do meu membro. Pego ritmo e começo a penetrá-la com mais rapidez agora. Nossos quadris se chocam cada vez mais rápido. O início do orgasmo começando a verberar em nossos corpos.

Meu orgasmo se aproxima tão rápido que não consigo controlá-lo quando ele chega fazendo meu pênis latejar incontáveis vezes, enquanto a intimidade de Molly o aperta bem gostoso, sinalizando que ela também está quase lá.

Sem mais conseguir segurar, libero os jatos rugindo em seu ouvido, ela também geme e distribuiu mordidas em meu pescoço, gozando maravilhosamente. Chegamos juntos. Bem juntos e que sensação maravilhosa é essa de gozar junto com ela. De sentir ela e eu ao mesmo tempo liberando nossos orgasmos. Nossos sexos se apertando um no outro. Nossos corpos sentindo o mesmo choque avassalador e eletrizante.

As unhas de Molly arranham minhas costas e suas pernas apertam meus quadris enquanto ela ainda sente espasmos do orgasmo. Seu corpo todo treme graciosamente em meus braços.

Não quero ir para nenhum outro lugar que não seja ficar aqui, com ela, em seus braços, sentindo seu carinho nem que seja por alguns breves momentos.

Quando dois corações se pertencemOnde histórias criam vida. Descubra agora