Capítulo 74 - Can't Denay

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Michael | +18🔥
07:05

- Que ideia mais maluca é essa garota? Me acordar assim? – Pergunto em um tom humorado ouvindo as gargalhadas de Molly

- Já viu jeito melhor de acordar? – Molly questiona tentando se acalmar. Sua voz some quando percebe algo molhado entre suas pernas.

Desci discretamente para o meio de suas pernas e acabo de passar minha língua do final de sua intimidade até o começo, de uma vez só!

Observo a intimidade rosada de Molly. Tenho vontade de fazer tantas coisas com ela... Com os dedos, abro os grandes lábios aproximando a boca deles e começando a chupar uma parte de cada vez. Estico a delicada pele com a boca. Dou leves mordidinhas. Ainda abrindo os grandes lábios, passo a língua pela área interna e começo a lamber Molly por todo canto de sua intimidade. Circulo minha língua em cada local sentindo a maciez dessa região.

Os quadris de Molly não conseguem ficar parados e é preciso que eu coloque a mão na barriga dela algumas vezes. Meus dedos acariciam o interior das coxas de Molly enquanto brinco com a língua na intimidade dela, dando lambidinhas morninhas. Minha língua entra em contato com o clitóris pela primeira vez essa manhã.

Circundo o clitóris com a língua e começo a brincar com minha língua nele, movimentando-o lentamente, fazendo sensações de prazer percorrer todo o corpo de Molly, que fechou os olhos para absorver mais do contato. Ela agarra e aperta os lençóis da cama.

Minha boca se fecha ao redor do clitóris, o chupo para dentro de meus lábios. Molly se contorce e geme alto pedindo mais. Repito o processo e sopro levemente o local onde minha boca quente estava. O corpo de Molly reage, se arrepia inteiro e treme.

A partir daí, minha boca começa incansável a chupar Molly cada vez mais rápido. Ao mesmo tempo delicado para que ela não sinta nenhum desconforto, sabendo exatamente quando chupar, quando acariciar com a língua, quando apenas lamber.

- Ahh Michael - Molly susurra. Desce os dedos até meus cabelos e os puxa levemente enquanto se contorce em minha boca. Ela está quase lá. - Eu vou gozar, não para por favor... - Molly pede em súplica aos suspiros com a voz trêmula de prazer. Suas pernas tremem. Minhas mãos vão até sua bunda, aperto sua bunda, fincando os dedos em sua pele macia.

- Amo essa sua bucetinha gostosa Molly, adoro quando ela goza pra mim. – Digo lambendo-a, deixando minha saliva misturar-se a seu líquido – Goza meu amor, goza muito agora pra mim...
Colo minha boca em sua intimidade e sugo com vontade incontáveis vezes o clitóris. Dois de meus dedos encontram a entrada encharcada de Molly.

Rapidamente os meto sem pausa dentro dela, eles deslizam facilmente tamanha é a lubrificação de Molly. E nesse ritmo, o orgasmo de Molly perpassa por seu corpo e com um grito ela libera seu orgasmo, tendo-me entre suas pernas, a lambendo como se ela fosse um pote de mel.

Minha língua se delicia com seu líquido enquanto ela se acalma. Passo a língua em meus lábios e me aproximo de Molly, me deitando a seu lado. Apoio-me em meu cotovelo. Molly acorda de seu torpor ainda respirando com dificuldade, passa as mãos pelo rosto que tem um sorriso bobo.

Fico observando-a com um sorriso em meus lábios. Ela desce as mãos do rosto, envergonhada e sorrindo, as bochechas coram graciosamente.

- Michael, não me olha! Eu tô com cara de pós foda – Ela diz e cobre os olhos novamente.

- Com cara de quê? – Pergunto começando a rir da expressão que ela usou

- Com cara de que acabei de gozar! – Molly diz tirando as mãos do rosto e me encarando. - Não ri de mim, seu bobo! Você que fez isso comigo. – Diz emburrada virando-se de lado.

- Você não está com cara de pós foda, você não fodeu... - Digo baixinho em seu ouvido em um tom sensual.

- Você me fodeu... Com sua língua! – Molly se vira apenas para dizer isso e volta a sua posição anterior.

Passo meus dedos em sua barriga, acariciando-a - Mas posso te foder com outra coisa ... – Sussurro no ouvido de Molly, fazendo-a fechar os olhos e sorrir.

- Então me fode! – Molly diz com altivez e determinação.

Em meio à gargalhadas nos ajeitamos na cama. Espalho Molly nos lençóis e após pincelar a glande e me encaixar na sua entrada, entrelaço meus dedos nos dedos de Molly, exatamente como fizemos da primeira vez que nos amamos. Na noite em que tirei sua virgindade.

Aperto as mãos dela e pegando impulso, começo a me empurrar para dentro dela lentamente. Vou abrindo espaço, entrando no canal quente e apertado, lembrando-me de como foi difícil entrar ali da primeira vez. Quando me sinto todo acolhido pela vagina quente e apertada de Molly, dou início às investidas.

Pego em seus tornozelos e posiciono seus pés sob meus ombros. A penetração se torna mais funda nessa posição. Gememos em uníssono com a sensação de estarmos unidos tão deliciosamente. As estocadas deslizam mais facilmente e cada vez mais rápido, persigo nossos orgasmos.

Pela frequência dos gemidos dela, meto cada vez mais rápido com movimentos firmes e certeiros. Seguro na cabeceira da cama para pegar mais impulso. Minhas arremetidas cada vez mais vorazes. Ela pede mais. Estoco selvagemente, enquanto sinto o suor escorrer por minha testa. Acho que nunca fui tão fundo assim em Molly e tenho receio de estar machucando-a.

Observo o rosto dela tomado pelo prazer enquanto ela grita pedindo ainda mais. Levo meu dedo até o lugar preferido de Molly, seu clitóris, que agora está super sensível. Começo a pressioná-lo, estimulando-o rapidamente em círculos, fazendo Molly gritar de prazer. Minha loirinha grita tanto que sua voz começar a ficar rouca.

Estoco com uma velocidade feroz, atingindo todos os lugares possíveis e impossíveis que talvez ela nunca imaginou existir, enquanto bulino seu clitóris, o lugar mais sensível de seu corpo e que dá tanto prazer à ela.

Sua intimidade começa a apertar meu pau de uma forma enlouquecedora, enquanto ele pulsa incontáveis vezes dentro dela. Nossos sexos pulsam anunciando que não aguetamos mais nos segurar.

Mais uma vez, aquele mar de sensações toma meu corpo e me leva para outra dimensão, me sinto flutuar quando chego ao ápice do prazer. Molly joga seus quadris para frente enquanto o orgasmo também a toma. Sinto sua intimidade latejar em torno do meu pênis, pulsando enquanto ela goza. Seus quadris se arqueiam, suas costas formam um arco perfeito.

Me abaixo até seu rosto, meus lábios procuram os seus para compartilhar um beijo doce, minha língua encontra a sua. Nos beijamos intensamente enquanto meu líquido a enche, fazendo-nos gemer na boca um do outro.

Continuo a penetrando para que a sensação maravilhosa se prolongue para nós dois, enquanto gememos baixinho, ainda trêmulos pelo forte orgasmo que compartilhamos. Nossos corpos finalmente diminuem os movimentos até parar.

Continuo dentro de Molly enquanto acaricio a testa molhada dela. Ela abre os olhos lentamente e sorri ao me ver observá-la com um sorriso bobo.

- Devo lhe adiantar, que está com a cara mais pós-foda que eu já vi. – Molly diz com a voz ainda rouca.

Gargalho lembrando-me do que falávamos antes de nos entregarmos ao desejo intenso que sentimos um pelo outro.

Nunca me senti assim com ninguém. Posso até mesmo dizer que me sinto até mais jovem, mais vivo, com mais energia. Essa garota causa tantas coisas em mim e me faz sentir como eu nunca havia imaginado me sentir. Todos os dias, ela me faz descobrir novas sensações. Molly foi a melhor escolha que fiz para minha vida! Isso posso afirmar com plena certeza.

Quando dois corações se pertencemOnde histórias criam vida. Descubra agora