Capítulo 51°

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Oii amoresss🤍

Estamos na reta final, contando o capítulos agoraaa! Minha gente to que não me aguento de ansiedade!🤭

Como prometido, mais um capítulo especial!

Boa leitura✨

                 CELESTE RAMOS DA SILVA

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                 CELESTE RAMOS DA SILVA

Sentia me zonza, com a sensação como se acorda se de outro coma. Meus olhos estavam pesados demais e meu corpo não correspondia aos meus comandos.

Fui drogada?

O que tinha no almoço que Romulo me trouxe meu deus?

Ou isso poderia só ser cansaço e eu estou paranóica.

Mas algo estava errado, muito errado.

Procurei com a mão, Valério na cama mas me vi sozinha na cama king size. Forço me a levantar, os restos do que foram minha blusa estava pendendo em minha cintura, sorrio lembrando de nosso beijo.

Sentia muita falta de ser amada de verdade, porém não consigo reprimir as lembranças ruins.

A cadeira de rodas já estava próxima da cama, junto com a prótese, de fato eu já conseguia me equilibrar nela mas andar era outros quinhentos, o máximo que conseguia era me arrastar e segurar nos móveis pra não cair. Me apoio na cama e jogo meu corpo na cadeira, minhas costas doem pelo esforço mas tenho que me acostumar. Logo que farei tudo sozinha, somente com uma perna.

Pego o hobby de seda que estava jogado na poltrona e me visto. Arrasto a cadeira até a porta e tento sair, estava trancada. Me trancaram aqui, que merda!

Onde esta meu filho?

Porra.

Não tinha escolha a não ser esperar por alguém.

Mas me assusto quando ouço tiros, muitos tiros ecoarem pela mansão.

Meu deus, sera que meu filho esta bem?

Os homens de Valério gritam comandos pra uns aos outros, não entendo muito pois eles falavam em Russo e português ao mesmo tempo. Tudo embolado.

Precisava sair daqui, imediatamente.

Me jogo no chão e rastejo ate a maldita prótese, com dificuldade me sento no chão e tento colocar aquela merda, era ruim pra caralho pois sei que não andarei bem, mas pelo menos serei mais rápida do que com a cadeira de rodas.

Me equilibro na cômoda e tento ficar de pé, quase perco o equilíbrio, por sorte me seguro no móvel que range alto. Algumas gavetas vão ao chão, milhares de papeis ficam espalhados no carpete felpudo. Mas o que me assusta é ver o revólver que cai ao lado do meu pé.

Valério mantinha uma arma aqui?

Se meu filho pega um trem desses, pode se machucar sem querer!

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