Eles podiam não se dar bem no início, mas eles sempre vão estar interligados. E nem as intrigas entre seus pais iriam impedi-los, porque a história tem que ser escrita. A história do Grande Amor.
┋percy jackson × fem!oc.
┋written by costtacami, 202...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Silêncio.
Para alguns, o silêncio era uma presença sombria e isoladora. Um que drenava a felicidade de uma sala e substituía para o medo e solidão. Para outros, era uma atmosfera calarosa e calmante que o recebiam como uma cama aconchegante numa tempestade assustadora. É a presença de sua própria realidade, uma ruptura com a realidade e a imaginação.
Algumas pessoas poderiam chamar o silêncio de preto, perigoso e enfadonho, cheio de mistérios e incertezas. Mas algumas pessoas chamariam o silêncio de azul. Não apenas qualquer azul, um tom particularmente claro com notas de verde que indicavam crescimento. Um azul fresco, mas familiar, que relaxa instantaneamente a mente.
O silêncio significa algo diferente para cada pessoa. O silêncio é pintado de uma cor diferente no cérebro de cada um. Para Malia, o silêncio podia adquirir várias cores dependendo do momento. E então, seria como se o silêncio tivesse diversas cores. Amarelo, azul, vermelho, preto. Malia costumava gostar do silêncio nas noites estreladas ao lado de Thalia. Esse seria um silêncio amarelo. Pode ser confundido como o sol, a luz nas ideias, a confortável cor que podia transmitir o sentimento de paz.
Mas qual seria o silêncio depois da morte? O que vem depois da morte? O silêncio reconfortante ou o silêncio apavorante? O bom ou o mal?
Malia tinha inúmeras perguntas sobre o depois da morte, mas ela não esperava que as respostas viessem tão rápido. Bem, ela não esperava – ou apenas não quisesse acreditar – que fosse realmente morrer depois cair de um Arco de duzentos metros, mas sabia que era o certo. Ela sabia que o destino não seria diferente, que Zeus não se importaria e que Poseidon não a ajudaria.
Depois da queda, Malia não viu nada além do vazio. Ela não escutava nada além de seus próprios pensamentos se esvaziando no silêncio eterno. Lia não sabia quanto tempo ela realmente ficou inconsciente, presa no seu subconsciente escuro e mortal. Maloa estava começando a enlouquecer presa no seus pensamentos sem ter a certeza que tudo estivesse bem, que Annabeth estivesse bem, que Grover estivesse bem, e que... Percy estivesse bem.
Como isso poderia ter acontecido? Como ela poderia ter ficado presa a escuridão solitária e improvável? Isso seria permanente então? Ela está morta ou inconsciente? O que realmente está acontecendo? Essa seria a vida depois da morte?
De repente, enquanto todos os pensamentos de Malia eram apenas sobre o que realmente estava acontecendo, ela começou a sentir um toque fraco e gentil no seu rosto. Ela reconhecia esse toque mesmo que ela soubesse que não tivesse sentido ele em sua vida. Por um segundo, ela teve a certeza de quê era Percy. Ele tinha a salvado, ela sentia sua presença.
