┊13. pesadelos e viagem para Los Angeles.

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Infelicidade era o menor dos sentimentos que Malia estava sentindo. Mergulhada em um turbilhão de sentimentos, tentando decifrar qual seria o próximo monstro que eles fugiram; não estava sendo a melhor experiência, e nem a pior. A garota estava começando a repensar sobre a ideia de ter vindo nessa missão, porque, deuses!, ela estava realmente sofrendo em ter que lidar com tudo que esse missão trouxe a ela em questões de segundos.

O quarteto estavam acampamento no bosque, a cem metros da estrada principal, em uma clareira pantanoso. O chão estava repleto de latas de refrigerante amassadas e embalagens de fast-food. Era totalmente nojento! Malia estava irritada. Eles estavam se submetendo a dormir em lugares como aqueles, porque, aparentemente, os deuses eram complicados demais para simplesmente resolverem suas brigas idiotas, e então eles teriam que ir atrás de coisas dos deuses para não acontecer uma guerra.

E esses motivos, esse específico local, trazia milhões de razões para Malia apenas mandar os deuses se foderem e voltar para o acampamento, mas ela não faria isso. Não quando sua melhor amiga estava aqui, não quando boas amizades estavam ao seu lado, não quando uma guerra poderia acontecer e as últimas pessoas com quem ela se importava poderiam morrer. Malia não poderia fazer isso com eles, e ela nunca faria.

Depois de inúmeros xingamentos mentais aos deuses, a garota se enroscou-se ao lado de Annabeth, que já estava dormindo profundamente - o que Lia invejou porque a morena nunca seria capaz de dormir tão confortavelmente - entre os cobertores. A morena apenas fingiu dormir para não ter que falar ou discutir com ninguém, e observou a lua e as estrelas que brilhavam explendidamente no céu escuro.

— Vá em frente e durma — Malia ouviu Percy dizer a Grover. — Acordo você se haver problemas.

— Isso me deixa triste, Percy.

— O quê? Ter se juntado a essa missão estúpida?

“Sim, isso me deixa furiosa, mas agora estou aqui. Então, sem arrependimento.”, Malia pensou.

— Não, isso me deixa triste. — o sátiro disse e Malia sabia que ele falava sobre o ambiente sujo. — E o céu. Não dá nem para ver as estrelas direito. Eles poluíram o céu. Esta é uma época terrível para ser um sátiro.

— Ah, sim. Acho que você seria um ambientalistas. - Percy respondeu.

— Só um ser humano não seria. Sua espécie está entulhando o mundo tão depressa que... Ora, não importa. É inútil fazer sermões para um ser humano. Do jeito que as coisas vão, nunca encontrarei Pan.

— Que Pan?

Malia franziu o rosto sabendo que Grover não iria gostar da pergunta inocente. Percy tinha uma facilidade incrível em irritar as pessoas, até mesmo os sátiros.

— Pan! — bradou, indignado. — P-A-N. O grande deus Pan! Acha que quero uma licença de buscador para quê?

Uma brisa estranha faz farfalhar a clareira, encobrindo por um momento o fedor de lixo e putrefação. Trazia o cheiro de frutas e flores selvagens, e de água limpa de chuva, coisas que devem ter existido algum dia naqueles bosques.

A FILHA DE ZEUS; percy jackson Onde histórias criam vida. Descubra agora