Capitulo Vinte e Cinco.

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Pov's Stefania.

- Ohh aanh, me fode!

Eu gemia alto pedindo por seus dedos dentro de mim.

Danielle falou com maldade. - Implora!

Ela me segurava, mantendo todo controle do meu corpo, minha calcinha estava completamente molhada.

Ela me colocou de quatro sobre a cama, tirou minha calcinha com voracidade, se abaixou depositando sua língua por toda minha buceta, que implorava pelo seu toque, eu poderia sentar naquela boca e ficar por horas.

Sentia ela me apertar, morder minha bunda e bater, cada vez mais forte, quanto mais intenso meu gemido mais forte ela batia.

- Posso fazer uma coisa nova ? Ela perguntou.

- Faz o que você quiser comigo.

Fui surpreendida com um maravilhoso beijo grego, confesso que fiquei mais exitada com a surpresa, era diferente, parecia um novo ponto G, aquilo me deixou pegando fogo.

Eu me virei e agarrei Danielle com as pernas e ordenei. - Mete agora!

Sem rodeios, ela me olhou com o olhar fervendo, e obedeceu minha ordem.

Quanto mais ela metia mais eu queria, ela me sentiu gozar umas 4 vezes e não parou.

Em meio de gemidos, com uma voz dengosa e ofegante eu pedi. - para, já gozei amor.

- Goza mais uma vez pra mim ?

Como eu diria não para aquele rostinho?

Ela inseriu mais um dedo, o que me fez agarrar os lençóis, não doia, pelo contrário era extremamente prazeroso.

Quando eu estava atingindo meu clímax, ela desceu a língua sobre meu clitóris e chupou com violência.

Soltei um gemido quase que sem ar entregando meu gosto em sua boca.
Ela deitou sobre meu peito, sentindo os espasmos e tremores do meu corpo.

O sexo com Danielle era quase como que um espetáculo, ela sempre me deixa guiar a transa, mas hoje ela queria me dominar, eu não reclamo nem um pouquinho.

Ficamos deitadas, conversando, até que o celular da Dani vibra, era a irmã dela, eu levantei para dar privacidade a ela.

Fui tomar um banho, e ela veio logo atrás de mim.

Me abraçou beijando minha nuca, e encaixou seu corpo no meu, só Danielle fazia eu sentir aquilo, só ela me fazia sentir parte de alguma coisa nesse mundo.

Estávamos só curtindo o corpo uma da outra.

- Sabe o que minha irmã queria?

- O que querida?

- Vir aqui.

- Está tudo bem com ela?

- Ah tá sim, ela só tá entediada. Mas não se preocupe eu já falei que só tô disposta para você!
Ela disse levantando as sombrancelha e rindo.

- Liga para ela de volta e pede para ela vir jantar conosco.

- Sério? Pensei que eu que seria a janta.

- Você pode ser minha sobremesa, que tal ?

- E você o prato principal?

Dei uns tapinhas na bunda dela dizendo. - Oh sua safada, tô falando sério.

Eu queria muito conhecer alguém da família dela, eu sei que é cedo, mas ela não pareceu nervosa, afinal a irmã dela sempre foi um amor.

Eu estava com preguiça de cozinhar, então pedimos tacos mexicanos.

Tínhamos vinho e cerveja.

Estava terminando de me arrumar quando ouvi a campainha tocar.

Cheguei na sala e logo fui apresentada, ficamos conversando por um bom tempo.
Precisei ir no banheiro e ouvi elas conversarem.

- Nossa Dani ela é muito gostosa ao vivo. A irmã dela sussurrou.

- Você viu como eu tenho sorte.

- Parabéns maninha, ela tem irmã? Kkkk

Eu entrei na sala fingindo uma tosse.
E disse. - Vamos comer?

A irmã da Dani era muito divertida e engraçada, parecida com a Dani, mas sem a parte da criancinha encapetada.

Foi uma noite adorável, vi um lado de Danielle que eu nunca tinha visto, o orgulho de ser quem se é, pelo menos com a irmã dela, parecia que ela já me conhecia a anos.

Antes de ir embora, já estávamos bem alteradas, a irmã da Dani resolve soltar uma pérola.

- A mamãe tá tão feliz que você tá namorando.

Eu estava agarradinha no braço de Danielle e pude sentir seu corpo ficar gelado.

- VOCÊ CONTOU PARA MAMÃE?

- Óbvio que não... Mas eu comentei sem querer.

- EU VOU TE MATAR.

Dani surtou, teve uma crise de Pânico terrível, botou a irmã pra correr da casa dela.

Andava de um lado para o outro, sacudindo as mãos e suando.

- O que eu vou fazer? Me olhou com os olhos arregalados de medo.

- Calma meu amor, pelo jeito faz um tempo que ela contou para sua mãe.

- Eu não sei, não devia ter expulsado ela sem perguntar antes.

- Exatamente, vamos conversar com ela amanhã?

- Não, vou ligar para ela agora.

- Amor ela está bêbada e você também, então resolvemos isso amanhã, ok?

- Ok, fica comigo por favor?

Aquilo me deixou incrédula, Danielle tinha costume de me afastar, e perceber que ela queria passar por aquela situação ao meu lado, era uma prova de que ela realmente queria mudar.

Eu fiquei, fiz carinho até ela dormir, peguei o celular dela e vi as mensagens com a mãe dela, elas se falavam todos os dias, e a mãe dela não perguntou de namoro, achei estranho.

O dia amanheceu e eu quase não dormir, levantamos cedo.
Dani ligou para a irmã, perguntou tudo que precisava e desligou.

- Vamos até a casa dos meus pais?

- Não sei, nós vamos?

- Vamos!

- Tem certeza meu amor?

- Sim!
Ela disse firmemente.

Passei na farmácia pegamos testes rápidos, um para cada um, todos deram negativos para covid.

Então entramos para conversar, mantendo o distanciamento é claro.

Os pais da Dani sempre muito gentis e fofos.

Ofereceram biscoito e café.

Sentamos, mas Dani estava inquieta, ela morria de medo da reação dos pais.

Ela não conseguiu falar, até então eu era apenas uma amiga.

Eu fui ver a coleção de moedas que o pai dela insistiu em me mostrar, ela e mãe levaram a louça pra cozinha.

Eu e Danielle tínhamos uma conexão tão surreal que sabíamos conversar sem dizer nenhuma palavra, apenas com o olhar.

Eu sabia que ela não estava pronta, mas foi um grande passo me levar lá.

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