Maya Baker, uma dançarina de 16 anos se muda para a Califórnia graças ao trabalho de seu pai. Ela imaginaria qualquer coisa, menos que seria vizinha de um youtuber famoso que a sua irmã era super fã. Mason Hastings e seus milhões de seguidores irão...
((((Opa! Deixa eu dar um avisinho antes de você ler esse capítulo. Se você começou a ler essa história depois do dia 29/10/21, você pode ficar a vontade pra pular, se você veio pra cá antes, lê aqui rapidinho! Alguns nomes de personagens foram modificados. "Noah Hastings", o protagonista, agora se chama Mason, e o apelido de Jason, que era "Jugh", agora é Jas. Nós achamos que seria melhor assim, pedimos desculpas caso confunda alguém, mas é importante lembrar que a história ainda está em desenvolvimento, e muita coisa pode mudar. É isso, agora... Bora pra leitura!))))
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A mudança para Los Angeles foi a melhor coisa que me aconteceu em anos. É como se todas as experiências que eu sempre quis viver agora fossem possíveis, e diferente da Maya e seus dramas sobre perder amizades, eu amo me mudar o tempo todo. Tipo, qual é, viajar o mundo mimadas pelo nosso pai é triste e deprimente porque fulano ficou para trás? Hum, não. Celular? Facetime? Servem pra quê? Não é como se você fosse perder contato com seus amigos. Ainda mais nos dias de hoje.
Eu converso com meus amigos quando posso (e quando o fuso horário não atrapalha), como ontem mesmo, eles mal podiam acreditar que eu era vizinha de Mason Hastings e dos gêmeos Rivera, precisei enviar as fotos que saíram nas páginas de fofoca da minha irmã com Nicolas juntos em uma cafeteria para que eles enxergassem que era verídico. Como eu me sinto com isso? Radiante! Olhando por cima dos meus ombros, eu consigo enxergar Finn Hastings pegando seu skate e falhando miseravelmente em um pulo duplo. Quando eu imaginei que veria isso fora da tela do meu celular?
— Então é isso que eu deveria aprender, ó grande skatista profissional?
Finn ajeita sua camiseta. – Essa foi apenas uma demonstração do que não fazer.
— Ah, então seu tombo foi proposital?
— Mas é claro, não quero te humilhar na pista.
— Uhum, então me dá licença rapidinho. – O empurro de leve para o lado. Deslizo pista abaixo e faço uma demonstração de um Double kickflip, deixando pra trás um Finn sem jeito, eu gosto de ver ele assim, e ele? Ele não gosta de não ser o melhor em alguma coisa.
— Eu faço um desse de olhos fechados.
— Ah, é? Então vai lá. – O incentivo, apontando com as mãos para o formato no chão que lembrava uma grande piscina vazia.
Finn estufa o seu peito e ri levemente. – Observe meus dons.
Ele tentou repetir a manobra.
Ele caiu de cara no chão.
Desço a pista rindo e estendo minha mão para ajudar a pobre criatura a levantar, ele segura em minha mão, decepcionado consigo mesmo, e então começa a rir.
— Acho que até grandes profissionais erram. – Ele tenta se justificar.
— É claro, você mesmo é o exemplo disso. Você é o Neymar das pistas de skate.
