Apollo

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Vejo Rayssa sair pela porta, e me seguro com as duas mãos no encosto do sofá para não correr atrás dela, olho sua bunda redonda e um pouco avantajada para o corpo esguio, puta que a pariu, mulher gostosa do caralho, se eu fosse pela cabeça do meu pau,  moraria dentro dela, a amarraria na cama, a imagem brinca em minha cabeça, mas acordo quando a  porta se fecha e eu prometo a mim mesmo não correr atrás dela, não mais, ela pediu por isso, então a respeitarei.
E quando finalmente sua presença não é mais sentida, tenho certeza que não voltará atrás, me sinto solitário, mas não é de agora que venho me sentindo assim, meu telefone toca.
– Pietro, fala.
– O Volf está exigindo sua presença, senhor.
Trinco o maxilar, tudo bem que eu sou o dono dessa porra, mas será que não tem ninguém que saiba negociar nessa merda? Uma luz acende em minha cabeça.
– Eu não vou poder ir Pietro, mas fala para o Volf que um dos donos estarão aí em breve, segura ele o quanto puder.

Volf é um empresário que quer expandir seus negócios, Pietro é muito capaz porém não é o dono,  Volf é louco pelo Brasil, e quer que eu me associe à sua empresa, ele é dono de uma agência de marketing, tenho interesse em me associar a ele, está cada vez mais difícil administrar tanta coisa sozinho, ou quase sozinho, já que a Manu é responsável pelo Brasil, a Manu já pisou na bola comigo uma vez, e agora resolveu se intrometer em minha vida pessoal, então está na hora de ter uma conversa séria com aquela cabeça oca.
Subo para o quarto ao chegar na porta me lembro da noite passada, lembranças do traseiro gostoso da Rayssa, meu pau entrando e saindo daquela boceta gostosa, enquanto eu a comia por trás, e não, não estou falando da segunda entrada, ela não permitiu que eu comesse aquele cuzinho apertado dela, meu pau fica duro, eu o seguro e sinto pulsar, porra, terei que tomar um banho gelado, no banho me lembro que ontem eu segurei o pescoço dela enquanto eu a penetrava forte contra a parede.
Passo sabão pelo peito, a barriga, tentando ignorar a ereção.
Vai ter que se conformar Pollo, não terá mais aquela deusa gostosa, vai ter que se conformar com o que eu oferecer e não com o que você quer.
Estou tendo uma conversa com meu próprio cacete, paro com a loucura e termino o banho, mas a ereção continua latente, nem o banho gelado aliviou, volto para o quarto e no closet para escolher uma roupa algo me chama a atenção, a calcinha dela que eu escondi enquanto ela dormia, pego a peça delicada, e sim, percebo a diferença dessa para a outra, da outra vez ela estava com uma maior, mas aquela bunda fica gostosa em qualquer coisa e ainda mais se estiver sem nada, fecho o closet com a peça na mão e a levo até o nariz, sentindo seu cheiro, eu já estava duro só em lembrar agora, estou feito pedra, dolorido, olho para baixo, não vou poder sair desse jeito, corro o risco de ser preso, ou minhas bolas ficarão literalmente azuis.
Olho meus olhos através do espelho e estão vermelhos, a mudança de cor mostra o quanto eu ainda desejo aquela mulher e temo que não vai passar tão rápido, lembro da sua boca gostosa e é como se as cenas passassem no espelho de tão vívidas em minha cabeça, a boca quente e molhada, seguro meu pau com a mão e o aperto, ele pulsa como se tivesse vida própria, não tem nem doze horas que eu estava dentro dela, tocando no fundo daquela boceta gostosa, acelero os movimentos e caio sentado no estofado do closet, sei que vou fazer uma bagunça terrível aqui, mas não dá tempo ir para outro lugar, com o coração acelerado, aperto meu pau, exatamente da mesma forma que ela o aperta pedindo mais quando estou dentro dela, a respiração falha e sinto o jato quente em minha barriga, escorre para os lados, fico alguns minutos recuperando a respiração, deitado no estofado olhando para o teto, chego a conclusão que uma noite não foi suficiente.
Coloco meus braços sobre o rosto e chego à conclusão que tô fodido, aquela mulher fodeu meu juízo, após alguns minutos, com o corpo mais relaxado me levanto e vou tomar outro banho.

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No elevador, mexo no celular olhando alguns relatórios do email que o Pietro havia me mandado, Pietro é meu braço direito em New York, ele me representa e já me deu provas de sua honestidade, porém como ainda não o nomeei CEO, não tem autoridade para tomar decisões, estou pensando em torná-lo responsável pelo hotel de Paris e mandar a Manu para Nova York.
Aperto o interfone e alguns momentos depois, Ramon Santos abre a porta apenas de cueca, fazendo meu sangue ferver, mas não desconto nele, não ainda.

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