Em um mundo onde coisas estranhas acontecem Jeon Jungkook chega a sua casa e encontra um invasor deitado em sua cama, mau sabe ele que a parti daquele momento ele seria o invasor da residência que agora pertencia a Park Jimin.
Não demorou muito para que um rapaz de roupa de cor verde entrasse na sala, o mesmo sorriu largo, o rosado não entendia nada.
— Meu Deus, você acordou. Que incrível. Ligarei para sua mãe imediatamente.
O homem simplesmente se retirou do local, em seguida, mais duas pessoas entraram na sala e começaram a mexer nos equipamentos e em sua bolsa de soro. O que caralhos estava acontecendo? A garota alta e magra retirou sua máscara com delicadeza.
— Senhor Jeon, não imagina como estamos felizes em vê-lo acordado.
Ele não conseguia dizer absolutamente nada. Mais alguns minutos depois, uma mulher de cabelo curto de cor preta, entra na sala alvoroçada, assim que olhou para o rapaz sorriu e deixou lágrimas escorrerem por seu rosto. Estava muito bem vestida. A mulher correu e o abraçou, com muito, muito carinho.
— Meu Deus meu filho... Pensei que tivesse te perdido. Eu estou tão feliz.
— M-mãe?
— Isso meu amor... Mamãe... – disse ela chorando encostando a testa com a do outro – Meu filho...
Sua mente estava perturbada, mas aquela era sua mãe, abraçou a mulher em meio a confusão, pelo menos sentiu o calor quente de um corpo humano.
Após tomar um banho com a ajuda de sua mãe, e estar devidamente alimentado, a senhora Jeon explicou que o filho entrou em coma após sofrer um acidente, foi atropelado enquanto atravessava a rua sem nem se importar com o sinal aberto para os carros.
— Eu espero que dessa vez você aprenda a atravessar a rua como uma pessoa decente Jeon. Não pude nem processar o cara por que você não estava na faixa de pedestre.
O garoto estava em confusão, havia sido atropelado!?
— Graças a Deus, ele era uma boa pessoa e tentou frear em cima da hora, você só deslocou o ombro e sofreu alguns arranhões, claro estou falando dano físico né... Foi muita sorte... Sua cabeça bateu com força no chão... Fez até um galo.
O rapaz passou a mão na cabeça e realmente tinha uma grande elevação naquela região. Estava confuso, muito confuso, precisava descansar mais, sua mãe saiu do hospital prometendo voltar a noite. E seu pai?
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Horas antes do milagre da vida acontecer, alguém tentava o prazer da morte.
Em cima daquele pedaço de concreto que o separava entre uma queda horrível dentro do rio e uma pequena, porém dolorosa queda no chão. Seus braços abertos para tenta equilíbrio Park chorava e pedia forças para continuar com seu plano, talvez até estivesse esperando Jeon aparecer heroicamente e o impedir. Seu rosto estava vermelho de tanto chorar, os soluços não paravam.
