Hugo e Levy depois do belíssimo jantar que Dona Chris preparou, foram dormir, Levy perguntou a Dona Chris onde ele dormiria.
L: -Eae Dona Chris meu amor, onde eu vou dormir?
C: -Ora aonde!? Na cama com Hugo, vocês não são namorados!?Hugo arregala os olhos e diz.
H: -Mãe!
C: -O que!? Hugo, eu estou sendo boa, aliás namorados gostam de dormir juntos, não é verdade!?
H: -Mas mãe, que vergonha...
C: -Vergonha porque? É normal filho, agora deixe de besteira e vão para o quarto ver como fica isso...
H: -Ai mãe só a senhora mesmo!
C: -Eu sei que eu sou demais, agora vão, tá tarde!Os três riem com a cena, Hugo e Levy abraçam Dona Chris e sobem a escada.
Quando os dois garotos chegam no quarto, Hugo diz.H: -Olha, eu não quero que você se sinta obrigado a dormir comigo só porque minha mãe disse viu? L: Obrigado!? Claro que não, estou é feliz com isso, dormir abraçado com meu namorado a noite inteira.
Levy pega Hugo pela cintura, puxa ele para mais perto, Hugo com os braços fechados no peito, os estica e envolve o pescoço de Levy, os dois se beijam calorosamente, Levy vai levando seu beijo pelo pescoço de Hugo que geme baixinho, Levy vai levando ele devagar para a cama, segura Hugo com um braço e o outro usa para se apoiar na cama e continua beijando o percoço de Hugo, que não consegue recusar que está gostando, Levy fica de joelhos na cama em cima do de Hugo e tira a blusa, Hugo olha cada centímetro do corpo de Levy, cada músculo, cada movimento de Levy faziam seus músculos ficarem mais rígidos, Hugo estava hipnotizado, Levy olha para o corpo e depois para Hugo com um olhar safado, sorri e diz.
L: -Pois é, é tudo seu hoje, aproveite...
Hugo põe a mão no rosto, Levy as tira do rosto dele e ad segura sobre a cama e beija o pescoço de Hugo que tenta tirar seus braços das mãos fortes de Levy, Levy solta elas e pega no pescoço de Hugo puchando ele pra perto, fica sentando sobre suas próprias perna e puxa Hugo para seu colo, Hugo acaba se envolvendo no ritmo de Levy, que o beija calorosamente, Hugo segura o rosto de Levy e puxa para mais perto devolvendo o beijo, Levy se sente mais excitado quando Hugo para tudo, se levanta, senta na cama, olha para Levy e diz.
H: -Desculpa, é que, eu sou virgem...
L: -Como assim?
H: -É, virgem, pode rir, um virgem de 18 quase 19 anos!
L: -Não é para rir, é para elogiar, uma pessoa pura, nesses tempos é difícil, pena que eu não tenha conseguido proteger minha pureza por muito tempo, perdi minha virgindade aos 15 anos, mas não foi porque eu quis...
Levy senta no lado de Hugo, com um olhar triste e continua.L: -Eu fui acediado pelo meu professor de educação física na antiga escola que eu estudava, eu estava numa das aulas dele, quando terminou eu fui ao vestiário tomar uma ducha e ir embora, todos já haviam ido, só havia eu no vestiário, quando ele apareceu, chegou dizendo que eu era muito bonito, que já tinha me observada a algum tempo, e eu querendo ir embora, não estava me sentindo bem com aquela situação, ele pegou na minha mão, encostou no peito dele e foi arrastando pelo seu corpo até chegar lá, eu querendo tirar minha mão dali, era nojento, ele era um homem nojento, para um professor de educação física ele era horrível, ele era meio careca, alto, tinha lá seus músculos, mas era feio, eu disse que não queria nada e que eu queria apenas ir embora, ele me puxou a força e me jogou em cima do banco, baixou meus shorts e me penetrou sem nada, sem nenhuma proteção, eu estava chorando, pedindo para que ele parace, mas ele não me ouvia, aquele porco imundo! Ele me deixou sangrando, eu era uma criança virgem, não tinha nunca praticado sexo anal, eu realmente fiquei muito dolorido, mas o que mais doeu foi meu coração foi um trauma muito forte para mim, eu ainda fui acediado por ele mais umas cinco vezes, não tinha coragem de dizer a ninguém sobre o que acontecia depois das aulas de educação fisica, alem dele me ameaçar dizendo que se eu contace a alguém ele me mataria eu tinha vergonha, não sabia o que os outros pensariam, até que um dia, eu estava em casa, minha mãe chegou no meu quarto com meu short de educação física, sentou perto da cama...
Hugo ouvia o que Levy dizia com os olhos cheios de lágrimas, nunca imaginaria que ele tinha passado por aquilo.
L: -... eu estava deitado olhando para o teto, depois que eu comecei a ser acediado por quele homem, eu não tinha mais motivos para viver, isso era o que eu achava, minha mãe lá sentada com o short na mão olhou para mim e disse "Meu filho, tem alguma coisa acontecendo com você, que você queira me contar?"
Eu apenas balançava com a cabeça que não, ela olhou para o short depois para mim e disse "Achei seu short da educação física no cesto de roupa suja, mas ele estava manchado de sangue, você não tem realmente nada para me contar?"
Eu olhei para ela chorando, ela olhou para mim com um olhar triste, eu disse tudo a ela, disse também que ele tinha me ameaçado que se eu contasse a alguém ele me mataria, ela me abraçou chorando, disse que não era para eu me preocupar que ela resolveria tudo, eu olhava para ela e pedia para não fazer nada, se não ele me mataria, eu era muito ingênuo, ela disse que ele não faria nada, eu emplorei, ela continuava a dizer que não aconteceria nada, eu estava convencido de certa forma de que não aconteceria nada, ela falou com o diretor da escola levou o short sujo de sangue como prova, o diretor chamou o professor para que eu dissece tudo na frente dele, quando eu estava contando, ele tentou me atacar, pegou no meu pescoço minha mãe entrou em desespero ao aquele homem no meu pescoço me enforcando que pegou um globo de ferro da mesa do meu diretor, que na hora estava tentando tirar as mãos do acediador do meu pescoço, jogou com muita força na cabeça dele que o fez soltar meu pescoço, depois que ele me soltou ele caiu desacordado no chão com a cabeça sangrando, ela me abraçou chorando estava muito nervosa, pensou que aquele homem iria me matar enforcado, o diretor tentou acalmar ela, ela saiu da escola com a palavra do diretor de que tudo iria ser resolvido e que ele pagaria na justiça o que ele fez comigo, e que mesmo se ele acusasse minha mãe por ter agredido ele, o diretor seria o testemunho de que foi para me defender, depois disso, ele foi demitido, colocado na justiça, e claro, minha mãe ganhou, ele teve que pagar 2 milhões pra gente e ainda pegou 20 anos, ainda está pagando, claro, faltam 17 anos para pagar o que ele deve... Mas eu estou aqui, vivo, minha mãe disse que eu não contasse nada ao meu pai, ele estava viajando, e não sabia qual a reação dele, mas não seria boa, bom é isso.Hugo olha para levy com as mão na boca, os olhos inchados de tanto chorar, balançado a cabeça, abraça Levy forte dizendo.
H: -Eu nunca imaginária que você passou por isso tudo, ainda mais com apenas 15 anos, eu lamento por tudo isso.
L: -Não tenha pena de mim ou coisa parecida, infelizmente aconteceu isso comigo mas já passou.
H: -E seu pai?
L: -Bom, depois de algum tempo minha mãe achou melhor contar, ele ficou uma fera, queria matar o homem, mas minha mãe disse que ele estava pagando na cadeia e que iria passar muito tempo lá... Ele ficou mais calmo, ele disse que matariam ele na prisão ou pelo menos fariam o mesmo que ele fez comigo, eu, uma criança inocente, até fiquei com pena dele, vários caras fazendo o que ele fez comigo... Mas hoje não, hoje eu convivo bem com tudo isso, é passado.Hugo segura nas mão de Levy e diz.
H: -Isso mesmo, é passado o presente é você e eu.
Levy sorri e os dois vão dormir, mas dessa vez dormir mesmo.

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Clichê.
RomanceClichê, um amor clássico, de escola, a diferença é as aventuras que acontecem. Boa Leitura.