34. - A Visita.

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Chegando ao hospital, todos seguem até a recepção.

A: -Com licença, viemos visitar o paciente Hugo Wishyner.
A*: -Sim, um momento.

A atendente olha no computador, e pegar os crachás de visitantes.

A*: -Aqui, boa visita.
A: - Obrigado.

O Médico aparece.

M*: -São os parentes de Hugo Wishyner?
F: -Sim.
M*: -Por favor, duas pessoas vão primeiro, se todos forem, pode não ser muito bom para a recuperação dele, a boa notícia é de que ele já está consciente, não fala muito, por ordem minha, ele precisa fazer o menos de esforço possível, as sequelas do acidentes deixaram ele meio fraco e debilitado desde que chegou aqui ao hospital, bom, quem vai?
A: -Francis e Dona Chris.
M*: -Tudo bem, sigam-me.

Francis e Dona Chris seguem o médico até o quarto de Hugo.

M*: -Podem entrar.

A mãe de Hugo vai devagar até a cama de Hugo, ele estava olhando pela janela.

C: -Filho!?

Hugo vira o rosto devagar e sorri falando com uma voz rouca.

H: -Mãe...

Chris abraça o garoto, se segurando para não aperta-lo, ele ainda estava fraco, Hugo ainda não havia percebido que Francis estava lá.

F: -Amor!?

Hugo, olha em direção ao lugar onde veio a voz e depois olha para sua mãe.

H: -Francis!?

Francis se aproxima devagar, Hugo ouve passos calmos em direção a ele, enfim aparece Francis.

H: -Francis, que saudade...
F: -Não se esforce meu amor, eu também estou com saudades de você, te amo tanto, estou tão feliz em ti ver sorrindo, seria melhor se você estivesse em casa comigo ou em um restaurante com Angel, sua mãe, Levy e eu, todos juntos, mas vocês está aqui...
H: -Eu também te amo, o médico disse que daqui a alguns meses eu vou receber alta, se tudo correr bem, claro.
F: -Claro que vai correr tudo bem meu amor, nos estamos aqui, seus amigos, sua mãe e eu.

Francis segura na mão de Hugo e Chris a outra.

C: -Estamos juntos meu filho é só ter calma que tudo se resolve.
H: -Como eu amo vocês...
F: -Como nós te amamos Hugo.

O médico aparece.

M*: -Me desculpem, mas é que se vocês não saírem agora, não haverá tempo para os outros.
F: -Ah sim.
H: -Angel e Levy estão ai?
F: -Sim, eles vem já, já, te amo Hugo.
H: -Também te amo Francis.

Francis dá um beijo na bochecha de Hugo, a mãe de Hugo na testa e saem do quarto, em seguida vem Levy e Angel.

H: -Anjinha!
A: -Huguinho!

Angel abraça Hugo.

H: -Levysinho...
L: -Huguinho...

Levy da um beijo na testa de Hugo.

H: -Como vocês estão?
A: -Bem, sei lá...
L: -Queremos saber de você primeiro, como você está?
H: -Doente.

Hugo da uma risadinha, em seguida uma tosse.

A: -Percebemos.
H: -Agora vocês.
L: -Nos vingamos de Eduardo.
A: -Levy!!
H: -Oque??
L: -Desculpa.
A: -A gente se vingou do Eduardo, mas não se preocupe, não matamos ele, ele está em casa, falamos com a mãe dele, o professor Hélio está conversando com ela agora, ele também já sofreu nas mãos do Eduardo, como também nosso novo amigo.
H: -Espera, é muita informação sem detalhes, me explica isso. (Outra tosse.)

Angel explica para Hugo tudo o que ouve sem esconder nada e de forma resumida havia pouco tempo.

H: -Meu Deus...
L: -Pois é...
A: -Ah Huguinho... Estou de coração partido em ver você assim, nessa cama de hospital, se você estivesse morto eu morreri agora mesmo.
L: -Angel! Não fala de morte!
A: -Porque não?

Hugo da uma pequena risada com a pequena discussão dos dois, uma tosse vem, fazendo os dois se calarem, o médico aparece.

M*: -Olá, o horário de visita acabou.
A: -Já estamos indo. Tchau Huguinho, te amo meu amigo, melhoras.
L: -Te amo Huguinho você sabe, melhoras, tchau.
H: -Também amo vocês, o que seria de uma pessoa sen os amigos reais e sinceros, ainda essa pessoa sendo eu? Nada.
A: -Aw... Tchau.
L: -Tchau...
H: -Tchau gente...

Os dois saem, e se reúnem com os outros.

F: -Como foi lá?
A: -Nossa... Legal, se ele estivesse curado seria perfeito.
L: -Com certeza...
F: -Claro... Vamos para casa?

O celular de Francis toca, ele atende imediatamente.

F: -Alô?
H: -Alô Francis? É Hélio.
F: -Sim professor, pode falar.
H: -Eu e a mãe Eduardo conversamos e decidimos fazer o boletim de ocorrência pela manhã, tudo bem?
F: -Sim, sim, quando for amanhã eu ligarei para o senhor.
H: -Combinado, até amanhã, tchau.
F: Tchau.

Francis desliga.

A: - Quem era?
F: -O professor.
A: -Era sobre o boletim?
F: -Sim.
L: -Quando vocês vão?
F: -Amanhã de manhã ligarei para ele.
A: -Diego também vai né? Aliás ele também sofreu por causa do Eduardo.
D: -Sim, sim, eu vou. Francis, me liga pode ser?
F: -Claro, bom, agora vamos para casa não é? Estou muito cansado.
A: -Por favor, quero me deitar e descansar o máximo de tempo possível.
L: -Vamos, meu corpo está acabado parece que um bando de Eduardos me amavam.

Eles riem e todos entram no carro.

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⏰ Última atualização: Dec 04, 2016 ⏰

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