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POV CARDOSO 

Eu e dani saímos de casa e em questão de alguns minutinhos chegamos na boate, ficamos dando algumas voltas pra ver se tinha muita movimentação, normalmente quando vou em lugares assim, ainda mais, tem gente querendo pagar de comédia pra cima de mim, por isso são raras as vezes que vou dirigindo sozinha pra essas festinha em boate. decidi parar depois de dar duas voltas no quarterão, percebi que tava suave, não tinha perigo parar já. o motorista deixou a gente na porta de entrada, daniela saiu primeiro e uma mulher parou ela perguntando quem ela era, e eu logo apareci atrás e ela reconheceu que era minha irmã. deixaram a gente passar, até porque se nao deixasse meti o loco em todo mundo naquela porra, se fuder esse gringo folgado.

entramos na boate, uma galera começou a fazer zorra, e eu com um sorrisinho  nada simpático, odeio essa festa, não tem motivo essa bagunça toda mas admito que no fundo eu gostava, porra ser endeusada era pra poucos tlgd? seguimos entrando pela boate, daniela fez questão dela ir no bar pega duas garrafa de whisky puro e uma de vodka, subi e sentei em uma área que tinha reservada só pra mim, e pra quem tava comigo. de lá de cima fiquei observando a festa rolando, algumas mina queria subir no camarote e algumas eu deixava passar, nao por mim, mas por alguns amigos meus que estavam comigo, era amigos da boca saco? então deixava. algumas tentavam render pra mim, mas eu só ri debochado, essa putas só querem status e bebida de graça, se era isso que elas queriam...

- IIIIIH LC, cê vai gostar de ver isso aqui embaixo, chega ai- disse daniela gritando por causa da musica. 

ao olhar pro bar abaixo de mim, meu sangue ferveu imediatamente, tinha uma cuzão apertando uma menina forte em seu braço, fiquei observando pra ver se ia dar uma merda, eu mesma resolveria filho da puta nenhum bate em mulher na minha frente, e eu ainda não consegui decifrar quem era, só quando a garota começou a se balançar e eu vi o resto, eu fechei a cara ao ver quem era. era ela.  GIANNA.

desci correndo as escadas e pedi pra um segurança meu me acompanhar, saio empurrando todo mundo da balada, meu sangue estava quente demais, saquei minha arma da cintura que tinha trago, não sai sem a peça de casa. a mucuva nao me deixava passar e eu tentava nao ser grossa com a galera que me parava, de longe consegui fazer leitura labial do que ela falou pra ele: "você não vai saber". eu mato esse vagabundo se ele tiver tentando beijar ela a força, e meus olhos começaram a arder com a cena dele apertando ela forte. eu queria saber da onde esse instinto protetivo contra ela começou mas só consegui destravar a arma de tanta raiva que eu estava. 

Xxx- vamos facilitar é só um beijinho -. cheguei por trás dele encostando o revolver na costela dele enquanto ele terminava sua frase suja, ainda bem que ela não conseguia me ver e eu não queria assustar ela.

- ela ja falou que você não vai saber filho da puta- falei baixinho em seu ouvido sem ela conseguir me enxergar- o papo é seguinte, você vai soltar ela devagar, e sair daqui e eu nunca mais quero saber que você pisar os pés no mesmo lugar que ela, se eu souber, sua morte vai ser lenta e dolorosa ta me entendendo vacilão?- ele concorda sem olhar pra trás de medo. ele se vira pra mim e eu coloco a arma no peito dele- vaza. corre antes que eu desça a bala

olhei pro meu segurança e ele ja sabia que era pra dar uma surra naquela desgraçado. meu segurança pega ele pelo pescoço e sai arrastando ele pra fora, e ele sai gritando de dor. minha reação foi deixar meus olhares caírem sobre ela, ela estava extremamente gostosa jesus amado...postura laryssa, se controla, olhei ela de cima a baixo e olhei pra sua boca estava vermelha de nervoso.

- você tem uma bela mania de chegar chegando né LC?- disse apoiando os braços no balcão do bar, arqueei a sobrancelha ao ouvir  pelo jeito que ela me chamou

-eu?- apontei pro meu peito- jamais gata. eu acabei de te livrar de um assediador, acho mereço pelo menos um obrigado né?- travei a arma enquanto falava com ela, e coloquei nas costas na barra da calça e cruzando os braços na frente dela. chegando mais perto dela. quase colando nosso corpos

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