Estranho e sem fim

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Olá meus querides, fiquem com mais um capítulo de Príncipe da Máfia! Não esqueçam de votar e comentar muito, isso me motiva a continuar escrevendo.

Leiam as notas finais, por favor.

Em alguns momentos sua vida aparenta estar de cabeça para baixo, onde nada parece fazer sentido e, quanto mais você tenta recolocá-la em ordem, mais parece bagunça-la

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Em alguns momentos sua vida aparenta estar de cabeça para baixo, onde nada parece fazer sentido e, quanto mais você tenta recolocá-la em ordem, mais parece bagunça-la. Nessas situações, você só quer correr sem destino, sem pretensão alguma, totalmente à mercê da sorte ou do acaso. Park Jimin nunca imaginaria que se jogar em meio ao desconhecido fosse ser sua salvação.

Se passara alguns dias desde que Jimin e Atlas se alojaram no casarão dos Jeon. Alguns esbarrões, uns rosnados aqui e acolá, e vários suspiros de impaciência de Akane; isso era o que acontecia em todas as vezes em que Park Jimin e Jeon Jungkook se encontravam, e acreditem, foram vários encontros. Uns coincidência, outros obra de Akane, e por final em sua grande maioria: Park Atlas.

O jovem ômega não tinha culpa por ter conseguido se tornar o favorito de Jungkook. Ora, o menino era um poço de educação e deveras adorável, até o alfa mais austero perderia sua pose com um pedido do pequeno ômega. Akane era quase como uma avó para o filhote, sempre o enchia com besteiras e lhe carregava para tudo que é canto. Onde quer que Akane estivesse, Atlas estava em seu encalço. Jimin, por conseguinte, sentia leves pontadas de ciúme de sua cria, no entanto, era questão de segundos para o sentimento ruim sumir.

O lobo branco não poderia se sentir mais agradecido por aquela mulher ser tão compreensiva e acolhedora para consigo e seu filhote. Atlas nunca estivera tão feliz quanto esteve durante esses últimos dias, Jimin até o observou sorrindo enquanto dormia.

Quando o pequeno Park enfim chegou na parte em que o personagem que, deduziu ser, o que Akane se identificava, ficou pasmo por não ter adivinhado antes.

— Era a raposa? — Questionou enquanto piscava aturdido para a mais velha.

— Exatamente, pequeno ômega. — A ruiva bagunçou as madeixas negras do mais novo, transformando-as em uma confusão de fios emaranhados. — Consegue adivinhar o porquê?

— Porque você se parece com ela? — O lobinho tinha uma feição tão avaliativa que fez a beta sorrir.

— Sim e não. — No momento em que ditou isso, foi como se um enorme ponto de interrogação ganhasse vida no rosto alheio. Compadecendo-se do pequeno ser, a ruiva não tardou a continuar. — Deixe-me explicar, não é só porque eu sou uma raposa também...

— A SENHORITA É MESMO UMA?! — Interrompendo a mais velha, o mais baixo pergunta alarmado.

— É claro que sou, esse cabelo é inteiramente natural, meu príncipe. — Nesse momento, foi como se Atlas tivesse descoberto o segredo do universo. "Ele consegue entender assuntos tão complexos as vezes, mas não conseguiu perceber algo que estava bem na sua frente.", pensou a mais velha.

Príncipe da Máfia - JK + JMOnde histórias criam vida. Descubra agora