" eu te amo Victor Augusto "

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Entrei no morro e já subi para casa estacionei o carro e entrei pela porta da garagem bebi água e subi, abri a porta do meu quarto.

C - oito horas.

B - vc deveria estar em casa sua mulher pode não gostar e estranhar. - disse me sentando na poltrona e tirando o salto.

C - vc sabe que eu não me importo com isso.

B - mas deveria.

C - qualquer outra amante não ligaria se a mulher souber.

B - não sou qualquer outra coringa. - disse me exatando. - aliás estou cansada de vc me tratar como qualquer outra, eu não sei oq estou esperando para acabar com isso, sei que vc nunca vai me amar o quanto vc ama ela.

C - nunca mais repita isso e nunca mais duvide do meu amor por vc.

B - amor? Que amor coringa? A quando tempo vc me promete uma vida digna? uma vida como sua mulher assumida e não como uma amante qualquer.

C - vc não é uma amante qualquer Bárbara.

B - mais sou segunda opção, sua segunda opção.

C - e difícil para mim caralho.

B - e para mim? Sou só mais uma para vc, e eu não tenho nada.

C - te dou tudo.

B - tudo? Vc acha que eu ligo para casa, dinheiro, moto, carro, roupa de grife, celular do ano? Vc realmente acha que eu tô aí para isso, só aceito pq vc insiste coringa, não aceito ser amante por dinheiro não meu filho aceito ser amante pq eu te amo, se eu pudesse voltaria no tempo e não deixaria que tivesse acontecido oq aconteceu entre a gente.

C - não tem como mudar o passado.

B - não vou te cobrar e falar ou vc larga ela e me assume ou eu sumo, não vou fazer isso Augusto, pq sei que vc a ama e ainda tem seu filho, só tô cansada de me importar com essa situação, até pq se vc me amasse de vdd vc já teria terminado com ela e me assumido.

C - eu te amo.

B - ama? Ama tanto que chama outra de amor, que chama outra de minha mulher, minha fiel e eu? minha amante né? - respirei fundo.

C - eu não sei oq fazer, olha me dá um tempo uns dias para colocar minha cabeça no lugar e organizar essa parte da minha vida.

B - como quiser. - entrei no banheiro e tomei banho sai e me deitei.

* Coringa on *

A Babi entrou no banho e eu fui para casa.

T - onde vc estava.

C - na boca.

T - tá passando bastante tempo lá não é?

C - sim e muito trabalho, cd o Pedrinho?

T - tá dormindo.

C - vou da um beijo nele. - subi as escadas e dei um beijo no me filho, entrei no meu quarto tomei banho, sai do banho.

T - oq vc tava fazendo dentro do carro da Bárbara coringa? - disse largando o celular.

C - Bárbara? Quem e essa?

T - uma morena baixinha Babi o apelido.

C - ata sei quem é.

T - responde minha pergunta, uma miga minha te viu saindo do carro dela.

C - mas não viu entrando, não fiquei 30 segundos no carro ela queria sair do morro mais cedo mas como hj e domingo não deixei ela mandou me chamar pq ela precisava ver a mãe então liberei só isso.

T - tá bom. - nos deitamos e dormimos.

Acordei às oito.

T - bom dia vida. - me beijou.

C - bom dia.

T - lembra do sorvete com o Pedrinho tá?

C - lembro sim, vou tomar banho tenho que ir na boca.

T - vai almoçar em casa?

C - não. - entrei no banheiro. Meu tempo fica muito dividido entre a Tainá e a Babi, não sei como controlar meu tempo entre elas e o trabalho, tá muito foda. Sai do banho me vesti e desci.

C - bom dia filho. - abracei ele.

P - com dia papai.

C - tô indo vida. - beijei ela.

T - tchau amor. - sorriu e eu saí.

Fui para boca e meio dia e meia fui para casa da Babi, entrei ela estava terminando o almoço.

C - oi. - disse abraçando ela por trás.

B - oi. - disse como um sussurro e se virou.

C - não aguento ficar brigado com vc. - disse colocando uma mecha de cabelo atrás da orelha dela. - te amo tá? - disse dando selinhos nela.

B - eu tbm.

C - não senti firmeza.

B - eu te amo Victor Augusto.

C - agr sim. - disse sorrindo e beijei ela.

B - o almoço está quase pronto.

C - ok. - almocei e voltei para boca, as três fui para casa peguei a Tainá e o Pedro e fomos até a sorveteria.

Continua...

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