Capítulo 12

1.3K 95 137
                                    

Vem aí muito 🔥🔥🔥 🔞🔞

RODOLFFO

Estou me casando com a feia da minha secretária. Estou com minha família esperando ela e seus familiares chegarem. A mãe dela insistiu muito para fazermos um churrasco, que coisa de pobre, ela insistiu tanto que acabei aceitando, minha mãe odiou a ideia e chegou até a dizer que não iria, mas meu pai foi categórico e disse que sim, iriam.

Recebo a informação que já chegaram, vejo uns três homens entrando com suas esposas, acredito que sejam os irmãos dela. Logo atrás entra dona Fátima e um outro rapaz. Em seguida, vejo a Juliette entrando com seu pai, ela não está tão feia, mas continua brega, está sem aqueles óculos estranhos, até que tem uns olhos bonitos.

Quando eles chegam até mim, seu Lourival me ameaça, agora a coisa ficou séria, afinal, ele ameaçou cortar meu amigo se fizesse algo com a sua filha.

Nos casamos, me amarrei a uma mulher feia e por um contrato. Minha adorável esposa até que sabe beijar bem, mas ainda bem que estava de olhos fechados, mas tenho que admitir que adorei o beijo dela, senti uma corrente elétrica passando por mim, por um momento passou pela minha cabeça a ideia de que eu deveria provar mais daquela boca, mas passou, a sanidade voltou.

Agora, espero conseguir dar logo um neto ao meu pai, antes que Iza o faça, afinal, ela, diferente de mim, teve uma lua de mel com tudo que tem direito, já eu, ficarei sozinho no meu quarto e quem sabe, me satisfazendo sozinho e com minha mão.  Onde foi que eu me perdi? Me casei e terei que me divertir sozinho, eu, Rodolffo Matthaus, nunca pensei passar por isso, sempre tive uma mulher em minha cama me dando prazer, e agora. Meu Deus! O que fiz pra merecer isso?

Estamos no bendito churrasco de pobre, me afogo na bebida, danço. Até que a festa não está tão ruim. Juliette está até mais soltinha também, dançando. Até que ela dança bem, nunca a vi assim, sem aquela casca grossa, vejo o sorriso dela direcionado a família, vejo que ela tem uma família muito unida, embora grande, a família dela tinha carinho, harmonia e cumplicidade, diferentemente da minha. Vejo que ela se soltou legal, já bebeu bastante também.

Eu sinto que já estou bem alto, e vejo que já esta tarde, teremos que ir pra nossa “linda” lua de mel. Vou até ela e a chamo.

- Olá esposa querida. – falo em seu ouvido. – Vamos pra casa? Ela assente e vai em direção de sua mãe, vejo ela a abraçando e chorando, Dona Fátima passa a mão por seu rosto enxugando suas lágrimas, se abraçam novamente e Juliette vem até mim e vamos em direção ao carro do meu pai, onde seu motorista nos espera. Ainda bem, pois não sei se um de nós teria condições de  dirigir.

Chegamos em “nosso” apartamento. Solto um pouco a gravata, vou até a cozinha e pego uma cerveja.

- Bem vinda a sua nova casa Juliette! – grito da cozinha. A cozinha é americana, então dá pra ver ela sem graça olhando tudo. – seu quarto é lá em cima, o primeiro a direita, fique a vontade!

Ela levanta cambaleando e vai em direção a escada, até que ela some. Eu ontem trouxe a mala dela e deixei lá no quarto onde ela vai ficar. Eu fico pensando no que a minha vida se tornou, vou bebendo mais um pouco e lembrando de tudo que passei até chegar hoje, no que precisei passar, em pensar que houve um período da minha vida que me apaixonei de verdade e me fizeram sofrer, desse dia em diante, prometi nunca mais sofrer por isso.

Enfim, entre tantos pensamentos e cerveja, eu subo as escadas, escuto uns ruídos vindo do quarto da Juliette, será que está passando mal? Decido abrir uma fresta da porta, o que eu vejo me faz piscar várias vezes para limpar a minha visão e ver se o que vejo é verdade. Juliette está em seu mundo, tão entretida se masturbando, vejo ela se tocar, meu pênis logo ganha vida dentro de minhas calças, nunca imaginei que eu poderia sentir tesão em ver minha secretária feia se tocando, o lençol só cobre metade de seu corpo, uma mão está de baixo do lençol e a outra em seu seio, eu já estou suando vendo essa cena, seu corpo se ondula com o prazer.

Eu não estou aguentando, ela está se  tocando em minha casa, em um dos meus quartos e eu aqui olhando, essa mulher pode ser feia, mas ela sabe o que fazer pra deixar um homem louco, e está conseguindo me deixar. Eu a vejo até mais atraente, vejo seus cabelos soltos, que cabelos, grandes e brilhantes. Decido entrar e participar dessa cena, não apenas ficar como espectador. Abro a porta num estrondo, ela se assusta e puxa o lençol para se  cobrir.

- O que... que você está fazendo?! Esse  é meu quarto!

- Vim para nossa lua de mel.

- Mas não somos casados de verdade, saia daqui!

- Calma Juliette, eu vi o que você estava fazendo, gostei do que vi, vamos lá Juliette, eu tenho o que você precisa... – acho que ela não percebe que estou chegando perto dela, ela está me olhando assustada. – vamos lá, você está aí preparada pra mim, eu estou preparado pra você olha... – ela olha pra minha calça que está marcada com meu volume, percebo que ela engole a saliva. Não dou muito tempo pra ela pensar, beijo sua boca, ela se rendeu a mim e me deu passagem.

Permaneço a beijando, estou de pé, do lado da cama, com uma mão seguro sua nuca, percebo que seus belos cabelos não são daqueles falsos, são dela mesmo, gostei mais ainda. A outra mão eu vou tirando minha roupa, paro o beijo, afasto o lençol e ela chega para o lado, que corpão que ela tem, que seios fartos e rosados, me deito ao seu lado e volto a beijá-la. Seguro um de seus seios, sinto todo o calor de seu corpo, ela tem um cheiro muito bom de pecado, me afasto do beijo e olho para seus seios, vou com minha boca em direção a um deles e lambo e chupo, por que essa mulher escondia esse corpo lindo? Qualquer homem daria tudo para ficar afundado nele o dia todo.

Desço minha mão até a vagina dela, ela já está encharcada, minha mão desliza fácil pra dentro dela, ela geme em meus lábios e isso me deixa mais excitado. Desço até encontrar o seus centro pulsante e ali chupo, ela é muito gostosa, chupo e continuo fazendo o vai e vem com dois dedos meus dentro dela, até que sinto seu orgasmos acontecer e ela explodir de prazer em minha boca.

Subo por seu corpo, ela ainda está tão envolta com seu orgasmos que nem sente que cheguei com meu rosto perto do seu, a beijo e a faço sentir seu próprio gosto. Me ajeito entre suas pernas, as abro e me encaixo aos poucos em sua entrada, me enterro dentro dela, sentimos na hora uma conexão percorrer nosso corpo e ambos gememos, continuo com os movimentos, as vezes mais forte e outras mais devagar. Quando estamos prestes a gozar, eu paro e peço que ela fique de quatro, adoraria fazê -la minha com esses cabelos todos em meu poder, ela não nega, se posiciona e eu tenho uma visão espetacular, o rabo dela pro alto, seguro firme em cada lado de seu bumbum e aperto, em seguida, me encaixo novamente em sua vagina e seguro em seus cabelos, faço um rabo de cavalo com a mão, enrolo em meu pulso, puxo um pouco sua cabeça para o lado direito, com uma mão seguro em seu pescoço e vou distribuindo cheiro e beijos enquanto estoco forte, e assim, chegamos ao orgasmo juntos. Caímos na cama ainda em êxtase até que pegamos no sono.

Contrato de Amor Onde histórias criam vida. Descubra agora