Capítulo 34

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Me desculpem a demora, mas estou sem tempo de vir postar 😔 não desistirei, irei com ela até o final, mas não devo conseguir postar tão rápido.  😍😘
Vamos ao capítulo.

RODOLFFO

Eu não podia acreditar que eu estava  novamente em frente a Sarah,  mas por que ela veio no chá de bebê da minha irmã? Claro, só pode ter sido obra da dona Vera,  se ela realmente fez isso, ela passou de todos os limites. Levanto, vou até Sarah e faço a pergunta.

- Com licença, o que você está fazendo aqui?

- Olá Rodolffo,  querido. Sua mãe , que é uma ótima pessoa me convidou.

- Não me chame de querido que a muito tempo você perdeu esse direito.

- Ah, não fala assim Rodolffo,  aquilo foi algo imaturo da minha parte, não acredito que você ainda se lembra disso.

- Claro que me lembro, você teve a coragem de matar nosso filho, mas se até agora isso não pesou na sua consciência, problema é seu. Mas só acho que você, não deveria vir mais aqui, você perdeu esse direito de fazer parte dessa família.

- Mas isso já passou querido. Sua mãe ainda gosta de mim.

- Não passou, mas espero que você não se meta entre minha esposa e eu, senão, serei obrigado a te desmascarar pra toda minha família.

Falei isso e sai, não quero me demorar perto dela, pois do jeito que Juliette está, nervooosa, brava que nem cupim, meu Deus.  Sento do seu lado e logo ela me pergunta:

- O que você foi falar com essa mulherzinha?

- Eu fui saber o porquê dela esta aqui.

- E por qual motivo ela veio, pois não é penetra.

- Dona Vera. Mas já deixei bem claro pra ela que se ela se meter entre a gente, eu conto tudo pra minha família do que ela fez, aí nunca mais ela terá acesso a nós.

- E o que ela falou?

- Nada, não deixei que me respondesse, afinal, não me importo com o que ela pensa. Eu só me importo com minha esposa e filhos. – digo olhando em seus olhos e em seguida lhe dou um selinho demorado. Nós estamos ainda no mesmo sofá, eu estou abraçado a ela, pois, se ela não pode levantar daqui, eu também não levantarei, só quando necessário. Tendo minha mulher ao meu lado, não me importo, quem quiser falar comigo,  que venha até aqui.

Dito e feito, logo meu pai chega até nós e fala.

- Filhos, fico muito feliz em vê-los assim.

- É pai, eu também estou muito feliz com minha nova família.

- Acho isso muito bom filho. E o que sua ex namorada veio fazer aqui? Sua mãe ontem veio me falar que gostaria que ela voltasse a fazer trabalhos lá na empresa.

- Mas nem pensar! – fala Juliette um pouco mais alto. O que nos dá um pequeno susto. – me desculpe seu Juarez.

- Não tem que se desculpar minha filha, não tenho a intenção de trazê-la de volta a empresa, pois agora temos nossa estrela bem a nossa frente. E segundo, que lembro dela, meu filho estava realmente gostando dela na época, mas do nada ela me pediu pra ir embora, vi como meu filho ficou por causa dela, sei que houve alguma coisa, mas não me intrometi nesse assunto, mas ela não me inspira confiança.

- Muito obrigada sogro.

- Disponha. E sei que isso faria mal a minha norinha e netinhos, quero que saibam que não compactuo com essa situação que minha esposa causou.

- Eu sei pai, e te agradeço. Eu realmente só estou aqui porque a Ju topou vir, por você e a Bella.

- Que bom minha querida. – nisso chega minha mãe e fala comigo.

- Rodolffo filho, pode vir aqui na cozinha comigo, pra você me ajudar a pegar uma coisa lá.

- Pede ao Arthur.

- Meu filho, eu não vou pedir isso a ele. Deixa ela aí só um minuto, ela não vai morrer se você deixar ela aí por pouco tempo.

- Já pedi que... – Juliette tocou em meu braço e me impediu de continuar a falar com minha mãe, e falou no meu ouvido.

- Vá Rodolffo,  não crie confusão no festa da sua irmã.  – aceno com a cabeça e levanto. Sigo minha mãe até a cozinha, ela vai em direção as panelas, abre a tampa de uma delas, prova um pouco e olha pra mim e fala.

- Filho, vai lá na dispensa e pega o pote de sal lá pra mim, por favor.

Vou em direção da dispensa da casa, parece um minimercado dentro de casa, quando entro lá,  ouço um barulho da porta se fechando, e Sarah sai da parte onde ficam os produtos de limpeza.

- Agora sim podemos conversar em paz Rodolffinho.

- E quem te disse que quero conversar com você? Não tenho nada pra falar com você,  pede pra minha mãe abrir essa porta! Abre essa porta Mãe!!

- Ela não vai abrir até que você me escute. Vamos Rodolffo, larga essa mulher sem sal e volta comigo?

- Essa mulher sem sal, como você diz, é a mulher que está do meu lado, a minha companheira de vida, não é uma mulher fútil igual você que só pensa no seu umbigo  até um filho teve  a coragem de tirar.

- Mas isso já passou, me arrependo de não ter ficado com você agora.

- Já é tarde, não tenho nenhuma intensão de ficar com você,  estou muito feliz com a Juliette. Você até que fez bem em seguir a sua vida, e acho que deve continuar fazendo isso.

Escuro um barulho na porta, na hora que abrem a porta, Sarah se lança contra mim e me beija, não dou muito tempo a ela, mas não evitou que minha esposa visse, é quando escuto ela gritar meu nome, que filha da put* essa Sarah.

- Rodolffo,  eu não... AÍ! - vejo ela se abaixar um pouco com a mão na barriga.

- AMOR! – corro na direção dela e amparo.

- Eu não quero que me ajude!

- Oh Bastiana,  não faz isso comigo. Essa doida tramou tudo isso com minha mãe,  eu não queria vir até aqui e você sabe. Minha mãe me trancou aqui, você viu, você até teve que abrir, acredita em mim meu amor.

- Ai,  Rodolffo,  está doendo! – até a hora que vejo o chão ficar molhado, ela também sente e olha pra mim. A BOLSA ESTOUROU!

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