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Alguns dias depois...

Pov Narradora:

Demorou quase duas semanas para que Marina notasse que tinha algo muito errado com o comportamento da filha, que estava super chorona e grudenta, todas as manhãs eram de desespero quando Bárbara via Alessandra entrar em sua casa.

Sempre implorava para mãe não ir, tinha virado rotina Alê segurar Bárbara, pra que Marina conseguisse sair de casa.

E quando por fim ficavam apenas Babi e Alê juntas, Bárbara era xingada de todo nome possivel, mal comia, e quando comia Alessandra fazia algo com a comida, que fazia a garota ter ânsia.

Por fim em uma sexta-feira, Marina voltou mais cedo pra casa sem aviso prévio, assim que saiu do elevador em seu andar conseguia ouvir os gritos de Bárbara, ela correu em direção a sua porta já com a chave na mão.

Quando abriu a porta viu Bárbara no chão chorando, e Alessandra nitidamente alterada.

-O que está acontecendo aqui? Marina correu até sua filha que a abraçou forte.

-É...ela...eu...é que... Alessandra se enrolou toda, ela não esperava por Marina tão cedo.

-Filha o que houve? Marina perguntou segurando o rosto da filha.

-Ela bateu na Babii mamãe. Bárbara apontou para a babá.

-Saii da minha casa antes que eu chame a polícia!!! Marina foi empurrando Alessandra pra fora.

-E meu pagamentoo?? Eu aturei essa peste por tempo demais pra sair sem receber nada.. Alessandra disse em um tom alto.

-Vai emboraa!! Marina disse colocando a mulher pra fora.

-Miinhaa bolsaa! Alessandra bateu forte na porta.

Marina olhou em volta, assim que avistou a bolsa pegou e jogou pro lado de fora.

-Voou espalhar pra todo mundo como essa peste é, nunca mais vai encontrar outra pessoa tão boa quanto eu!! Alê deu um soco na porta, que fez Bárbara geitar.

Marina pegou a bolsa pra avisar o porteiro que Alessandra não tinha mais permissão para voltar a sua casa, enquanto falava tentou acalmar a filha.

-Você precisa sair so chão! Marina sisse tentanfp levantar a filha.

-Babi nãum cusegui mamãe! Bárbara falou, Marina estranhou o jeito da filha falar, mas não disse nada.

Só quando Marina levantou ela do chão percebeu que tinha xixi ali, o que era uma novidade.

-Vou te dar um banho, e depois pedir pro seu pai vir aqui! Marina fala, mesmo ainda soluçando pelo choro recente Bárbara comemorou.

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[No hospital...]

Doutora Aline que cuida do caso de Bárbara desde o começo pediu uma tomografia de emergência.

Já tinha um tempo, alguns médicos estavam reunidos tentando descobrir o motivo de ela ter perdido os movimentos das pernas tão de repende, sendo que Marina contou que quando saiu pela manhã ela estava andando e quando voltou para casa ela falou que não conseguia andar.

Versões de MimOnde histórias criam vida. Descubra agora