09 - Minha.

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Gênero: 💫, 👔 e um pouco ✴.
Avisos: Regressão.

"Ocupado no momento! Muiiitoo! Mas gatinha, assim que eu puder eu leio quantas você quiser!"

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"Ocupado no momento! Muiiitoo! Mas gatinha, assim que eu puder eu leio quantas você quiser!"

"Desculpe pombinha, eu estou meio ocupada agora. Pode esperar 5 minutinhos?"

"Agora eu não posso, desculpe, pequena"

"Sinto muito por não poder, princesa"

Foram as respostas que S/n recebeu ao longo que pediu um favor. Diferente do que Natty e Stevie esperavam - assim como muitos ao longo que ela foi rejeitada - S/n não ficou chateada, afinal, ela sabia que se estivesse sendo grande estaria tão ocupada quanto eles. Ela deixou o time no laboratório e seguiu atrás de outra pessoa.

Isso a levou para a sala de estar, talvez a 3° do complexo. Quem ela encontrou despertou a sua curiosidade.

- Loki?

S/n se aproximou devagar. Ela nunca teve a oportunidade de conhecê-lo pessoalmente - nem tanto digamos - ela tinha visto o que aconteceu em New York no jornal (afinal, que não viu) e o Thor a contou historuas sobre a infância deles.

Há alguns dias que Thor estava na terra trouxe seu irmão, ambos estavam na busca de um artefato que pertencia a antiga Asgard, qual se perdera na Terra. Era um cajado místico que não podia cair nas mãos de "qualquer um". Por isso eles estavam ali.

Era nisso que o time estava trabalhando nos laboratórios, S/n até ajudou mas inesperadamente - por conta do estresse da busca - ela regressou ao pequeno espaço e têve que ficar de fora.

Ninguém a culpou por isso. Mas Tony não deixou de reclamar a falta dela e agora ele tinha que quebrar a cabeça sem a ajuda da sua gatinha. Ele só parou porquê Nat o mandou calar a boca.

- Excelente! Minha paz acabou! - Loki soltou seu sarcasmo. Ele olha S/n de cima a baixo: - E quem sería você criatura inferior?

Até então Thor disse que Loki havia mudado, mas, pelo visto, o ego não.

- Sou S/n - ela para alguns passos de distância em frente a ele.

- Oh, a mulher-criança?

S/n faz uma careta adorável: - Como?

- Meu irmão fala muito de você! - ele ignora. Loki volta para o livro que estava lendo e cruza as pernas. Era com se S/n não estivesse mais alí, mas ele continua: - Não à uma vez que ele não volte de Midgard e não fale seu nome! S/n isso, S/n aquilo, S/n é um doce, ela passou por muita coisa... blá, blá! - ele bufa.

S/n se vê levemente tímida por saber que tio Thor fala tanto sobre ela.
Um silêncio reina. S/n fica aonde está e Loki olha para ela ao ver que não mexeu um dedo. Ele ergue uma sobrancelha:

- Posso ajudá-la?

- Oh - S/n lembra o seu objetivo é fica vermelha; ele estava bem alí, ela não encontrou ninguém... custava pedir? S/n dá passos tímidos para mais perto. - E-eu... Você... vocêpoderialerumahistoriaparamim?

- Como?

- Ér... - ela morde o lábio. -, já está na minha hora de dormir mas não tem ninguém para ler uma história para mim - murmura. - Você poderia ler?

Ele está perplexo. Loki a encara então começa a rir.
Quando S/n permanece a olhando com seus olhos grandes e expressão inocente: ele para.

- Você está falando sério?!

- Uh... sim? Por favor. Eu não consigo dormir sem uma.

Loki dá uma gargalhada cruel e zomba.

- Você sabe quem Eu Sou? Eu jamais...!

• 10 Minutos Depois.

- Isto é ridículo! Eu, Loki, Deus da mentira e da trapaça, me submetendo a está situação?! - Loki está indignado mas ele não impede S/n de se aconchegar ao seu lado enrrolada em um cobertor fofo com ovelhinhas. - Isso é ridículo! Uma humilhação! - ele reclama. - Mas
eu lhe aviso: jamais contais isso a alguém! - Loki aponta um dedo em ameaça.

S/n mostra um sorriso doce e ergue o mindinho.

- Não vou, prometo!

Loki a olha de cima a baixo.

- E "o quê" é isso?

- Uma promessa. É a promessa do mindinho. Nós juntamos os dedos então eu não posso quebrar a promessa!

Ele fica perplexo. Nunca viu alguém agir assim antes. Era estranho.

- Então... eh... tá, tá! - ele pega o mindinho de S/n com o seu e larga antes que alguém possa testemunhar. Ela não liga para isso; apenas sorri.

- Ridículo... - Loki resmunga uma última vez então pega o livro "Clássicos da Disney" e o folheia sem interesse.

S/n aponta com timidez para Pinóquio quando passa:

- Pode começar por esse, por favor?

- Ah! - ele zombou alto. - Eu sou um Deus mulher com mentalidade infantil! Eu não sigo as ordens de ninguém! Como ousa achar que pode comandar-me? - Loki diz com seu ego alcançando o teto. Ambos encaram, S/n com seus grandes olhos C/O brilhando e enrrolada como um burrito no cobertor. Loki desvia então tosse. - Mas... já que você pediu com tanto jeitinho...

[•••]

Bucky Barnes não estava contente com muitas coisas e a pior delas era testemunhar Loki saindo devagarzinho do quarto de S/n.

Bucky Barnes não gostava de muita coisas, a principal e mais conhecida era quando mexiam no que era dele.

Ele odiava. Seu sangue a alma ferviam.

Em outro contexto, talvez ela nem soubesse que ele existisse. Talvez ela só o visse como os outros. Talvez para ela, ele fosse apenas um amigo legal. Um amigo de um amigo. Mas Bucky... Ele não via isso.

Ele só via uma coisa: S/n S/S/N era dele.

Só dele.

Toda sua.

Loki Laufeyson iria se arrepender só de um dia chegar perto dela.

Bucky Barnes iria se certificar disto.





𝕴𝖒𝖆𝖌𝖎𝖓𝖊𝖘 • 𝑩𝒖𝒄𝒌𝒚 𝑩𝒂𝒓𝒏𝒆𝒔 - 𝖁𝖔𝖑. 2Onde histórias criam vida. Descubra agora