07 - Trovão.

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Género: 💖 e👔 .
Avisos: Nenhum.
(N/A: Sei lá, eu simplesmente ♡  chuva. Play acima para melhor experiência)

Quando o pequeno corpo de uma bebê ainda coberta de sangue e seja mais seiláoquê, a mãe pegou a menina e a primeira coisa que disse quando a viu foi:

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Quando o pequeno corpo de uma bebê ainda coberta de sangue e seja mais seiláoquê, a mãe pegou a menina e a primeira coisa que disse quando a viu foi:

"Ela vai dar trabalho"

Sua mãe nunca foi uma mulher de errar muito e S/n sabia disto literalmente desde que nasceu.

No foi facil cuidar de um bebê quando ele tinha muita dificuldade para dormir e era bastante sensível à sons altos. Com o tempo, ela se acostumou, mas nunca quis dizer que ela gostasse. Suportar sería a palavra.

Os olhos dela lutavam para ficarem abertos mas o som ao fundo da chuva caindo, batendo nas janelas, a escuridão da sala, e o calor corporal de seu parceiro a enbalavam em um cobertor quentinho para dormir.

A mão dele descia e subia por suas costas e, a este ponto, S/n estava quase babando.

- Estou quase terminando, gatinha - ele beija seu cabelo. S/n está incapaz de responder em seu estado meio acordado e meio dormindo.

No fundo na mente, S/n lembra que ele falou isso a 5 minutos, prometendo que logo estariam na cama - de 5 em 5 minutos que, já comporam 3 horas.

De repente, um trovão cortou o céu. O estrondo e o clarão imediatamente assustaram S/n. Ela saltou para longe com os olhos vermelhos e assustados, o peito subindo e descendo. Bucky foi agiu para segurá-la, se não, na certa ela teria ido de encontro com o chão.

- Tudo bem, Boneca. Tudo bem. Shh, já passou, Ok? Ei, ei, ei... olhe nos meus olhos - Bucky segurou o rosto de S/n, tentado focar com ela, mas os olhos dela se encheram rapidamente de lágrimas e a respiração começou a engatar. - Olhe nos meus olhos, Boneca. Nos meus olhos.

- Dada... - a vozinha assustada dela quebrou um pedacinho do coração de Bucky.

- Shh - ele sussurrou. - Vamos lá, gatinha: respire. Uma vez para dentro e outra para fora.

Ainda que assustada S/n o seguiu mas outro trovão cortou o céu e ela se encolheu com medo.

- Está tudo bem, amor... eu estou aqui! É só o Tio Thor, certo? Olhe talvez ele só esteja brigando com o Loki de novo. Sabe como eles são brigões - Bucky limpa as lágrimas de suas bochechas com os polegares. - Respire, ok?

- O-Ok-Ok - S/n balança a cabeça.

- Vamos, amor - a mão esquerda desce confortável para a barriga dela - Uma para você e uma para o bebê. Respira... Inspira... - Bucky exagera numa respiração e S/n segue cada movimento. Ele continua: - Respire... Inspire... Respire...

S/n segue os processo até o peito parar de subir e descer rápido de mais e o pânico de lado.

Bucky dá um beijo em sua testa e abraça.

- Melhor agora? Com vocês duas?

- Huh - ela balança a cabeça devagar. Assim como S/n, Stely se assustou mas Bucky acalmou as duas.

S/n sente o polegar do marido ainda esfregar sob a barriga - 7 meses.

- Que se dane esse trabalho - Bucky murmura.

Não demora muito e ele está de pé com S/n agarrada com um coala em seu colo. Ele fecha o notebook e ignora se o progresso de hoje foi salvo ou não.

- Está tudo bem. Estou com vocês duas, certo?

Durante o caminho até o quarto Bucky murmura palavras doces e S/n fica com o rosto em seu pescoço.

Na cama eles vão direto para debaixo das cobertas e, como sua forma de aquecer
favorita, ainda meio medrosa, S/n se enfia dentro da camisa do sargento e o abraça.

Bucky garante que estará lá até o senhortrovão vá embora.

- Papai está aqui para cuidar da minhas princesas - ele sussurra ao embalar S/n num sono. - Minha princesinha e a minha rainha - Bucky corrigi, então fecha seus olhos.

𝕴𝖒𝖆𝖌𝖎𝖓𝖊𝖘 • 𝑩𝒖𝒄𝒌𝒚 𝑩𝒂𝒓𝒏𝒆𝒔 - 𝖁𝖔𝖑. 2Onde histórias criam vida. Descubra agora