𝘗𝘳𝘦𝘴𝘪𝘭𝘩𝘢 𝘈𝘻𝘶𝘭-𝘊𝘭𝘢𝘳𝘰

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Fala amoras, dboa? Avizinho agora no começo ksksksk. Como vocês viram no título, (ou não) a fic está no tempo atual, ou seja, Os garotos tem 15/16 anos, seguindo a mesma lógica de antes (Norman alguns meses mais novo que Ray)

E eu to muito feliz, mesmo que pessoas não muitas estejam lendo, as que leem mandam comentários. Vocês não sabem o quanto isso é especial pra mim. Muito obrigada pessoas :))))

Aproveitem a música e boa leitura!

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—  Narradora POV —

Ray estava saindo de casa, muita coisa tinha se passado nesses 9 anos... Isabella se divorciou do homem que a maltratava e também ligou para a polícia denunciando seu agora ex- marido. Norman também ajudou Ray em várias coisas durante esse tempo, como ser UM POUCO menos anti social e também com os traumas.

O moreno estava saindo de casa para ir a escola quando escuta alguém gritando seu nome, ele sabia exatamente quem era.

RAAAAAAAAAAAAAAY! — Uma garotinha chegava correndo pela rua. Era Jemima.

Aff, tinha que ser. — O moreno trancou a porta e colocou as chaves no bolso.

Heh, ela está muito animada, não é mesmo? — O albino que estava ao seu lado falou.

Animada até demais! — Ray respondeu irritado.

RAY! — A garota estava ofegante — Vamos? Se não nós vamos nos atrasar...

Claro... Vamos logo...

Jemima se virou e seguiu o caminho da escola, enquanto Ray ia atrás segurando a mão de Norman. (Ok, não me perguntem como ele tá segurando a mão de um ser que não existe.)

Assim que os garotos chegaram no portão do colégio, Norman e Ray soltaram as mãos e Jemima começou a correi igual uma doida atrás de Naila.

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Ray POV

Eu estava preso em meus pensamentos, a alguns meses eu venho admirando mais o garoto que está ao meu lado...  Eu acho que gosto dele, sempre que ele está por perto ou vem com carinhos e outras coisas, sinto uma sensação na barriga e uma queimação nas bochechas...

Entramos na escola e ele, como sempre, estava com um sorriso no rosto. Nossas carteiras ficavam no fundo da sala, Norman ficava invisível para as pessoas. Além de que, nunca falava nada na sala, apenas responde a chamada. 

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(Galera, o cérebro do Ray se está acostumado com a realidade que Norman existe, então ele vê situações de seu cotidiano acontecendo, como a chamada da escola, só que essas situações incluem o Norman. Ou seja, o cérebro dele cria uma cena da professora chamando Norman, pegando seu caderno, falando com ele, o que na realidade, não acontece. Resumindo, esquizofrenia. Ah, a mesma coisa serve pro Norman.)

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Enfim, mais um dia tranquilo. Tirando o fato que Norman estava com uma acessório de cabelo pois sua "franja" caía nos olhos, detalhe, eu dei esse acessório para Norman. Era um triângulo azul claro, que combinava com o ele. Só estou com borboletas na barriga, porque ele não parou de sorrir bobo desde que eu dei isso a ele...

𝐌𝐞𝐮 𝐚𝐦𝐢𝐠𝐨 𝐢𝐦𝐚𝐠𝐢𝐧𝐚𝐫𝐢𝐨Onde histórias criam vida. Descubra agora