Best gift (Jenlisa G!P)

cake for mom - 2°temporada

Sabe quando você conversa com aquela pessoa? Que toda vez que chega a notificação dela você solta um sorriso meio tímido? Pois bem, acordei assim hoje, aposto que nem o Bill Cosby está mais feliz que eu, acordei muito feliz e claro que o motivo vocês já sabem quem é, fui ao supermercado saltitando, e cara, eu odeio ir ao mercado fazer compras, a pior coisa para mim é ir ao supermercado porquê tem muitas pessoas e por mais que eu trabalhe com isso, com muitas pessoas, as vezes me sinto sufocada, hoje eu tenho planos e incluí Jennie e as meninas, como eu sei que a Jennie está trabalhando com o modelo do vestido da marca do pai dela, decidi que irei fazer um bolo para ela, eu e as meninas, pelo menos vamos tentar porque eu não faço a mínima ideia como se faz um, mais é tentando que se aprende.

Já liguei para a Elisa avisando tudo, o seus gritos de alegria ainda estão fazendo efeito em meus tímpanos, meu carro está na minha garagem, isso quer dizer que a Camila trouxe a pouco tempo, a moto que estava estacionada no lugar do meu carro não está mais lá oque é uma pena, eu gostei tanto daquela moto, mais infelizmente não é minha, desci o elevador sorrindo, hoje é domingo e meus vizinhos estão me achando uma maluca, talvez seja porque domingo é um dia completamente chato que não aprimora em nada na vida de ninguém, é só mais um dia comum que é bem semelhante a segunda-feira.

Cumprimentei o porteiro e ainda falei bom dia, o meu humor está tão bom que nada vai tirar essa alegria que estou sentido, Jennie falou que ainda me ama e isso é mais que o suficiente para me fazer pular de amores, um grupo de jovens passou por mim no estacionamento bem na hora que eu estava fazendo uma dancinha ridícula, minha vergonha foi de zero a mil mais alto, entrei no meu carro da cor de um pimentão e fechei as janelas, as sacolas das compras ainda está no banco traseiro, liguei ele indo para a casa dela, que futuramente em um dia não tão distante vai voltar a ser de nós duas, eu e ela nos casamos em comunhão de bens, então tudo que é meu é dela e vice-versa, cheguei no grande portão e apertei para abri-lo, esperei o portão abri e entrei com meu carro o estacionando na garagem que estava vazia, entrei na casa e o perfume dela entrou em minhas narinas me trazendo boas lembranças, como é bom está em casa de novo.

Subi as escadas indo para o quarto das minhas filhas, mais parei no caminho e mudei a minha rota, faz tanto tempo que não entro no nosso quarto que nem sei como ele está, entrei em outro corredor e vi a porta do quarto que era meu e dela, que agora é só dela por enquanto, assim que entrei vi que todas as nossas fotos ainda estavam na estante, tudo estava como sempre estave, meu travesseiro predileto estava amassado, Jennie tem dormido com ele, peguei ele em minhas mãos e senti o meu perfume nele, ela provavelmente faz isso para não se sentir sozinha, minha blusa social também estava na cama, me sentei na ponta da cama e fiquei ali só pensando em nós duas até duas pestinhas entrarem no quarto e pular em cima de mim.

- Ei calma eu não vou fugir - ri dando um abraço de urso nas duas - agora me diga, mama está curiosa, você passou de ano na escola Elisa?

- Sim Sim! Olha meu boletim mãe, está tudo com A! Eu passei e vou estudar na sala do meu namorado! - minha cara se fechou na hora, que papo é esse de namorado.

- Sim.. que namorado? - perguntei com uma sobrancelha erguida.

- O Boby, ele é meio tímido mais eu sei que gosta de mim. - disse sorrindo.

- Esse Boby tem seguro de vida? - perguntei só por curiosidade nada de mais.

- Oque é isso? - ficou confusa - Ele está  vivo mãe, então acho que a vida dele está segura.. - riu.

- Certo. Depois eu ma- falo com esse Boby direito, quarto ver a cara desse indivíduo, ninguém vai namorar a minha bebê agora - falei me levantando da cama.

- Mamãe falou que eu posso, que se existe amor entre nós dois isso vai dar certo. - olhou para baixo, isso também me quebra.

- Oh meu anjo eu só estou brincando com você..- levantei seu queixo para ela me encarar - Só depois dos vinte ai sim você pode - me olhou feio - tudo bem com quinze anos e se quiser, chega desse assunto.