Capítulo 17: Ela

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Olaaaaa!!
Parece miragem mas eu voltei pra trazer a dose mensal de sofrimento de vocês <3 :3
A gente tá chegando no fim da primeira parte da fic, mas não vão embora hein? Ainda tem muita coisa pra acontecer 😍 Por isso, esses capítulos finais vão ser intensos e meio corridos também (tiktoktiktok Sejeong tem uma bomba na barriga)
Espero que gostem desse capítulo, e não esqueçam de comentar pra me dizer o que estão achando e as teorias de vocês!
Boa leitura ❤️

Olaaaaa!!Parece miragem mas eu voltei pra trazer a dose mensal de sofrimento de vocês <3 :3A gente tá chegando no fim da primeira parte da fic, mas não vão embora hein? Ainda tem muita coisa pra acontecer 😍 Por isso, esses capítulos finais vão se...

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Segunda-feira, 20 de outubro de 2008

- Irmão... um irmão mais velho...

Taehyung repetia em voz alta, mas a cada vez que a verdade esquisita deixava seus lábios, mais sem sentido elas pareciam em meio ao barulho do chuveiro acima de sua cabeça.

Francamente, ele não conseguia pensar em absolutamente nada que envolvesse o tópico Jimin. Mal conseguia sentir-se intrigado ou envergonhado, não com uma dor de cabeça tão insuportável quanto aquela, não com o incômodo nos olhos machucados e avermelhados que mal conseguiam se manter abertos.

Ele queria, mais que tudo, encontrar um lugar calmo para dormir rapidamente, no entanto, os compromissos da tarde não deixavam oportunidade para isso. Foi o pensamento de sumir com Sejeong que o fez reunir coragem para sair do banho imediatamente, cobrir as olheiras com corretivo, tomar comprimidos a seco e beliscar algo na cozinha abandonada.

O tempo passado no lago também foi breve e impessoal. Era verdade que desejava ficar ali, no seu paraíso particular, mas temia que Joanne retornasse repentinamente ou que Jin chegasse e ele não escutasse. Assim, supervisionou as garrafas superficialmente e foi esperar a carona na frente da mansão.

No caminho para o set, ele estava cansado demais para ser social com Seokjin, relendo o roteiro com atenção oscilante ao pensar em como mataria por um pouco de álcool no sangue.

No estúdio, ele foi caracterizado como um Do Han mais jovem, um Han que ainda não conhecera Gyuri, um garoto que ainda não aprendera a ser frio e inabalável. Tudo o que ele tinha até então, era uma sensação esmagadora de injustiça, um desejo de ter sua voz ouvida. Isso, Taehyung conseguiria representar muito bem.

Taehyung pensara em como seria difícil trabalhar dessa vez, experienciando um turbulento pandemônio em sua vida pessoal, mas quando, verdadeiramente, não havia sido assim? Quando tudo estava ruim em casa, quando ele não se sentia querido por ninguém, fingir ser outra pessoa, vivendo outra vida, era suficiente para fazê-lo esquecer dos próprios problemas. Esse era o principal motivo pelo qual ainda insistia em ser ator, e dessa vez, se preocupar com os dilemas de Do Han fez com que ele esquecesse do romance de Joanne, da covardia de Jeongguk, da morte de Jimin.

Taehyung gritou quando o garoto teve a casa invadida, chorou quando foi ao enterro de Do Hyun, riu quando a atriz de Boyoung fez alguma gracinha, sorriu timidamente quando o diretor Ryu o parabenizou pelas cenas executadas com excelência e rapidez. A tristeza, de algum modo, deixava-o mais inspirado.

Diamonds Don't Turn To Dust ❀*ೃ taekook;Onde histórias criam vida. Descubra agora