Kim Taehyung tem apenas seis anos quando perde o pai, doze ao ter o coração partido pela primeira vez, quinze quando sofre sua primeira overdose. Precoce, problemático e frequentemente arrogante, ele é o motivo por trás das maiores dores de cabeça d...
Oioi galero, voltei! Não teremos o menino Jeongguk nesse capítulo, mas teremos: 1. Decisões sendo (mais ou menos) tomadas 2. Dinâmica entre Taetae e a "parte Kim" de sua família 3. Mau presságio = o retorno do temido Taehyung de 15 anos! Apesar disso, não acontece muita muita coisa nesse capítulo, já que o incêndio no canavial começa no próximo (sim, dá pra piorar!!!) A música desse capítulo é "I Wish I Never Met You", ali em cima na mídia; Espero que gostem desse capítulo, votem se estiverem gostando e comentem o que estão achando/o que acham que vai acontecer! Boa leitura ❤️
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Quinta-feira, 16 de outubro de 2008
A casa de Namjoon é bem menos luxuosa que a mansão Yoon, mas o que falta em luxo, é compensado pela domesticidade.
Apesar de sua riqueza como diretor financeiro da Le Bijou Princesse, Namjoon vive uma vida modesta, até onde se pode dizer. Tudo o que ele precisa naquela casa, além dos cômodos básicos, são três quartos, um pequeno escritório para o trabalho e um jardim para cultivar flores nos fins de semana.
Ele também não é adepto dos funcionários. É ele quem cozinha diariamente e limpa a casa de cima a baixo, sem deixar um único grãozinho de poeira sobre os móveis. Sua comida não é das melhores, mas ele sempre se esforça para melhorar, e Hyeongjun está mais que acostumado com os dotes culinários do pai. A única funcionária contratada por Namjoon é uma babá, que ocasionalmente cuida de seu filho quando ele tem compromissos no trabalho.
Quando Taehyung chega lá, aparentemente calmo, mas desoladamente neutro, quem o recebe é o pequeno e entusiasmado Song Hyeongjun, reluzindo em cachinhos escuros, sardas nas bochechas cheias e um largo sorriso de covinhas. Os olhos grandes e brilhantes são iguais aos de sua mãe Lian, enquanto o resto praticamente vem de Namjoon, o que consequentemente, torna a criança um pouco parecida com ele mesmo.
— Pai, é o Tae! — Hyeongjun puxa-o pela mão assim que o avista, trazendo-o para dentro antes mesmo de cumprimentá-lo propriamente.
Há um aroma desconhecido circulando pela casa, mas o nariz de Taehyung está congestionado demais para conseguir identificá-lo. Ao ouvir o aviso do filho, Namjoon sai da cozinha, enxugando as mãos úmidas em uma toalha, lançando um sorriso curioso ao sobrinho.
— Não é possível. Você lembrou meu endereço?
— Estive ocupado nessas semanas.
— Viajando a negócios? — ao ver a confusão no rosto de Taehyung, ele continua: — Sua mãe me contou. Desaparecer por três dias é um pouco demais até para você, não?
