Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Emma Sano
Abro os olhos devagar para me acostumar com a mínima claridadade que escapava pela cortina do quarto. Após abri-los fico alguns segundos piscando ao encarar o teto, e é como se eu estivesse esperando meu corpo fazer o download da alma.
Viro meu pescoço para a direita e vejo [Nome] dormindo com uma expressão calma.
— Você ficou tão bonita – minha voz sai um pouco rouca pelo fato de estar com a garganta seca.
Me assusto um pouco quando ela se mexe, mas a garota apenas virou as costas para mim e puxou o edredom ficando totalmente coberta.
Sorrio de leve ao ver como ela tem sono pesado. Saio com calma da cama nas pontas dos pés pois não quero acorda-lá.
Não me sinto ainda muito a vontade para andar pela mansão mas estou morrendo de sede. Ao descer as escadas escuto uns barulhos vindo da cozinha.
— Pensei que fosse a única com fome – um arrepio passou pela minha espinha ao escutar a voz de Hina atrás de mim.
— Emma, Hinata – Kimi nos encarou completamente vermelha ao ser pega preparando o café — Eu não sei como isso aconteceu, apesar de termos comido várias lanches ontem eu acordei com um pouco de fome e-
— E como a [Nome]-san foi gentil em nós convidar você pensou em preparar o café? – perguntei.
Kimi concordou corada.
— Que fofa – Hina sussurrou — Eu tô com muita fome.
— Pensando bem eu também tô, e acho que a Yellow não vai acordar nem tão cedo.
Acabamos sendo junto ao balcão esperando Kimi terminar de preparar a comida, que consistia em omeletes e panquecas. Comemos o café da manhã conversando sobre ontem e em como o dia parecia perfeito para aproveitar a piscina.
Duas horas se passaram e a [Nome] ainda não havia acordado.
— Tudo bem ela dormir até tarde? – Hina perguntou parecendo preocupada.
— Eu realmente não acho que devemos fazer isso – afirmei.
— Sério que vamos obedecer a uma nota que você viu no banheiro? – a morena questiona.
— Olha, pareceu sério pra mim e ela tá dormindo tão tranquila que não quero incomodá-la – dei de ombros.
E passamos mais algumas horas sentadas no sofá entediadas esperando a albina acordar.
Então, a campainha soou pela sala.
— Eu atendo – pulo em um salto do sofá para abrir a porta já imaginando quem era — São vocês, finalmente.
