Todos fazem escolhas boas e ruins, que sempre tem suas consequências. Melissa era apenas mais uma menina normal no meio daquele caos. Infelizmente, apesar de não ter culpa das decisões dos outros, foi quem sofreu as malditas consequências. Estar dia...
Gente, nesse capítulo vai falar de algumas coisas aí. Caso, alguém tenha conhecimento sobre sabe que não funciona assim, finja que sim, haha. Isso aqui é apenas uma fanfic pra gente se divertir e passar o tempo, nada sério. Enfim, pesquisar sobre, iria demorar bastante e eu tô desanimando muito, então decidi postar. Escrever os capítulos já é difícil e demanda muito tempo, por isso, não pesquisei, porque quero muito finalizar antes que acabe desanimando de vez.
*** O capítulo também tá sem revisão, sempre levo de 1 hora a uma hora e meia pra editar, pra trazer o capítulo logo, não revisei ***
(3/8)
Boa leitura, anjos!
Dois meses.
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Point of View Melissa Collins.
Estados Unidos, Los Angeles, 23 de setembro de 2013.
Dois meses.
Dois longos meses em que não tenho mais paz. Os dias aqui têm sido bastante corridos e estamos correndo o máximo que nós podemos para poder tirar o Justin de lá, apesar de que o tempo está passando depressa. Eu consegui algumas provas para tentar inocentá-lo e para mostrar que não foi ele quem matou o juiz George, porém, o álibi ao ser apresentado ao Juiz, foi negado.
Coisa do Robert.
Não tinha como aquele álibi ser negado, pois, o mesmo, mostrava o lugar onde o Justin esteve na noite do assassinato, assim como mostra os lugares que frequentamos nesse período, as compras que fizemos e um restaurante onde jantamos. O Chris conseguiu reunir tudo, assim como conseguiu todas as imagens de vídeos do restaurante, onde jantamos, o mesmo no Texas, mostra perfeitamente a minha imagem e a imagem do Justin, sentados a uma mesa, conversando e bebendo vinho, enquanto jantávamos. Era tudo o que precisávamos, porém, infelizmente não deu certo.
Suspiro fundo.
Estou no galpão com os meninos, quando amanheceu, nós corremos para cá para ver o que vamos fazer.
— Eu consegui reunir essas provas que foram negadas. — falo, pra eles, mantendo as mãos nos bolsos da calça Jeans que se encontra em meu corpo. — Posso continuar tentando reunir outras.
— Durante todo esse tempo, nós bolamos um plano e já até comunicamos ao Justin. — Chris fala, com o notebook ligado. Ele se levanta e cruza as mãos. — Nós queremos que ele saia da forma justa, após ter a inocência dele provada, mas se não conseguirmos, vamos optar pelo nosso jeito.
— Mas se vocês já têm um jeito. — eu começo, caminhando por aqui, fazendo o som dos meus saltos ecoarem. — Porque nós não tiramos logo ele de lá? Eu não aguento mais saber que ele pode ficar mais tempo lá e ser condenado a pena de morte, Christian... — inspiro fundo.
— Ele quer assim.
— Mas o juiz é óbvio que está de acordo com o meu pai. — falo, sabendo ser verdade.
