Capítulo 56 - You're in Love.

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Oi, anjos. Neste capítulo aqui terá POV da Mel e do Justin. Nisso, o do Justin ainda vai seguir do dia que ele deixou a Mel lá, por isso, será em datas diferentes, mas a última parte do POV dele é no mesmo dia do da Mel. No dia atual que os dois estão.

Boa leitura!

Você está apaixonado! 

Point of View Melissa Collins

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Point of View Melissa Collins.

Estados Unidos, Los Angeles, 19 de maio de 2013.

— Mel? — Ouço a voz do Max soar. Imediatamente, ele me puxa para um abraço e eu desabo, chorando, agarrada nele. Após ter saído da mansão dele, eu resolvi pegar o meu caminho em direção ao local para o qual eu saí.

— Dói muito. — sussurro. Sinto outro corpo atrás de mim, sabendo ser a Lizzie e juntos aqui, damos um abraço triplo, mostrando que fomos sempre nós três e iremos continuar sendo. Prova disso é que mesmo quando eu estava com ele, nunca deixei os meus amigos como eles também nunca me deixaram.

— Eu sei que sim — ouço-o dizer. Agora, eu também faço parte do time de quem já teve um coração quebrado. — Mas quem tem amigos nunca sofre sozinho, Collins. — me arrasta em direção a um dos sofás onde me deito, pondo a minha cabeça em seu colo e rapidamente sinto as suas mãos virem para os meus fios de cabelos, acariciando-os com cuidado, à medida que eu ainda choro. E hoje, eu irei contar toda a verdade pra ele sobre o Justin ser um traficante. Sei que posso confiar e que esse assunto jamais irá sair desse lugar.

— Max, eu preciso te contar uma coisa que já deveria ter contado faz tempo.

— O quê?

— É o seguinte... — começo.

Conto tudo pra ele.

— Nunca na vida, eu iria imaginar tudo isso, Collins... — Max fala, assustado, depois de eu contar que o Justin é um traficante. Que o meu pai ao saber, iria me arrastar para o Canadá e que eu fui sequestrada em seguida. Eu só não comentei nada em relação à vida do meu pai e que muito menos ele trai a minha mãe. Isso não vem ao caso. Falei apenas sobre a minha vida e tudo o que aconteceu comigo. — Nunca que iria desconfiar que o loiro é um traficante.

— Nem eu, mas mesmo sabendo, eu quis ficar com ele — sussurro. — Mas ele me deixou, Max.

— Foi ele que saiu perdendo.

Não digo mais nada e é quando a Lizzie vem em minha direção e me entrega uma xícara com um chá de camomila. Dou o primeiro gole e fecho os meus olhos, tendo o olhar deles sobre mim. Os meus amigos nunca me viram assim cabisbaixa, mas acredito que todo mundo que já passou pelo que estou passando, sabe o quanto isso dói. Eu só queria poder arrancar essa dor de mim, junto do sentimento que eu acabei criando por ele durante esse tempo.

Eu verdadeiramente o amo.

Contudo, acredito que seja como o meu pai diz mesmo. Nesse momento, ele deve estar nos braços de outra mulher, já que não temos mais nada um com o outro e nada o impede de ficar com outra pessoa.

The Daughter of Enemy | ConcluídaOnde histórias criam vida. Descubra agora