Uma linda lufana chamada Ella é filha do fiel comensal da morte Lucio Malfoy e melhor amiga de Cedrico Digorry. Ela era totalmente contra a arte das trevas e também tudo que sua família acreditava, até que um dia seu mundo virou de cabeça para baixo...
Informações: eu não estava lembrada da ordem cronológica dos fatos. Por exemplo quando começou a guerra, morte de Dumbledore e Snape então juntei tudo no mesmo dia, por favor me perdoem eu sei como é horrível, mas não tinha outro jeito, então me desculpem. Só espero que isso não estrague a fic Aviso: escrevi um imagine do Draco, está no meu perfil, vão ler está muito legal 🥰 •••••••••••••••••••••••••••••
"Não, não, de novo não!"
Tentei correr, mas Draco me abraçou por trás, impedindo que eu saísse do lugar.
-Se acalma- pediu me prendendo em seus braços, enquanto eu me debatia chorando desesperada.
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-Mattheo!- Gritei chorando, tentando sair dos braços do meu irmão.
-Não vai acontecer nada com ele, eu te prometo querida. - Tranquilizou Theodore, me abraçando de lado- Riddle é uma horcrux, Voldemort não vai matar ele.
-Mas... Mas...- Tentei falar, porém simplesmente não conseguia.
-Eu sei irmã, eu sei. - Diz Draco distribuindo beijos pelo meu rosto.- Vai dar tudo certo, vamos dar um jeito nisso, como sempre damos.
-Seu irmão tem razão, tudo irá se resolver. Vamos encontrar uma maneira, só precisamos descobrir como...- Acrescentou Theodore.
Me sentei no chão ainda abraçada com os garotos, enquanto eles soltavam palavras de consolo e eu reorganizei minha mente.
Theo estava certo, Mattheo não corria risco de vida. Mas estava com medo das torturas, então a melhor coisa a se fazer era tirar Matt das mãos do pai, o mais rápido possível. O que certamente para efetuar tal ato não incluía eu ficar chorando.
Fechei os olhos, respirando profundamente, me recompondo. Levantei do chão e caminhei até a lousa limpando as lágrimas. Os meninos fizeram e se sentaram novamente no sofá para me ouvir:
-Eu dou as ordens agora!- Anuncio.
-Mas você não já dava?- Questionou Theodore, levando um olhar repressor de mim e em seguida o sonserino levantou os braços mostrando que sua dúvida era "real."
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