Capítulo 17

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na última vez que atualizei, eu deixei alguns spoilers sabe... não sei se pegaram, porém eu deixei.

SÓ PRA LEMBRAR, VOCÊS JÁ SABEM QUEM VAI MORRER?
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Any Gabrielly Soares Point of View

Assim que vesti minhas roupa ouvi batidas na porta, franzi o cenho e abri a mesma, Kevin sorriu e eu dei espaço para ele entrar, olhei o corredor e não havia mais ninguém, fechei a porta e me virei para ele.

— O que aconteceu?

— Descobrimos quem mandou aquele homem para o apartamento de Savannah. — Ele se sentou na cama.

— Deixe-me adivinhar... — Cruzei os braços. — Hiram.

— Parece que ele queria dar um choque de realidade em Savannah.

— Por que ele faria isso? Savannah provou a ele que está do lado dele assim que colocou a escuta no meu escritório.

— Acho que ele quer mostrar como funcionam as coisas com ele. — Neguei.

— Isso quase custou a vida dela! — Praticamente exclamei.

— Eu sei, isso é horrível, mas você sabe como é para entrar no time dele. — Assenti. — Falando em Savannah, como ela está?

— Ainda fraca, deixei ela tomando banho, espero que não tenha morrido. — Kevin riu.

— E quanto a você?

— Ah, estou bem, obrigada. — Ele revirou os olhos.

— Quando vai deixar de ser durona e deixar amolecer esse coração?

— Não posso e não tenho tempo para romances. — Ele levantou.

— Você tem tempo de sobra, só está com medo de ser mais uma vez quebrada. — Beijou minha bochecha. — Não estou pedindo que fique fraca para o amor, apenas permita-se sentir. Acho que deve perdoá-la.

Vingança e perdão não trabalham juntos. — Ele deu de ombros.

— Ainda sim acho que você deve perdoá-la, não só ela, mas todos. — Ele sorriu.

Assim que Kevin saiu do quarto segui para onde Savannah está, bati na porta e ouvi um quase baixo "entre", assim que entrei encontrei ela em uma tentativa falha de vestir uma camisa, ri e me aproximei.

— Deixa eu te ajudar.

— É como se eu tivesse cinco anos e minha mãe tivesse que me vestir. — Resmungou, ri negando com a cabeça e ajeitei a camisa em seu corpo. — Obrigada.

— De nada. — Sorri a ajudando a ficar em pé. — Como você está? — Passei as mãos pelos seus ombros e parei assim que estavam em suas costas, seus braços abraçaram meus ombros.

— Melhor do que antes. — Sorriu e eu selei nossos lábios, antes o que era um simples tocar de lábios se tornou em um verdadeiro beijo. Suspirei entre o beijo, mas logo nos separamos, ela sorriu e eu fiz o mesmo.

— Vamos descer, o café da manhã está pronto. — Ela assentiu, passei seu braço pelos meus ombros e saímos do quarto, descemos para cozinha.

— Onde está Anthony? — Perguntou olhando em volta.

— Na biblioteca, estudando.

— Por que ele estuda em casa? — Franziu o cenho.

— A mãe dele fala que é pra segurança dele. — Dei de ombros me sentando na frente dela.

Chicago | Versão SavanyOnde histórias criam vida. Descubra agora