Antes Do Caos

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Hey

Feliz Ano Novo ^^

Desejo que esse ano seja maravilhoso pra todxs que estão por aqui e que todos os seus sonhos se tornem realidade

Espero poder seguir postando sempre que possível

Música do capítulo já add a nossa playlist Red Line - Fic no Spotify

Boa leitura

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Ed Sheeran- Overpass Graffiti

POV JULIETTE

Estávamos reunidos, em mais uma noite em que eu tentava relaxar e distrair a minha cabeça sempre cheia de problemas intermináveis.

– E como estão indo as suas aulas? – Thaís perguntou sentando-se ao meu lado e eu vi que ela me entregava uma cerveja. E como eu estava precisando de uma bem gelada naquele momento.

– Estão ótimas. – falei sorrindo – Francês é um pouco mais complicado do que imaginei que seria, mas tudo está tranquilo por enquanto.

– Você disse francês? – Larissa questionou entrando na sala e eu afirmei com a cabeça – a mamãe e a tia Sarah falam francês e italiano.

– Como que é, Larissa? – Thaís arregalou os olhos e levantou rapidamente – Eu preciso ouvir a Carla falando em francês. Deus, é hoje! – a morena sorriu vitoriosa e saiu da sala praticamente correndo.

– Nojenta – murmurou Larissa e se retirou também, ainda fazendo careta.

– Larissa, chame a sua vó aqui, por favor. – pedi antes que ela saísse e a menina concordou sem dizer nada.

Balancei a cabeça rindo das duas.

Larissa e Thaís se davam muito bem, o que a Carla dizia que era um grande milagre, já que a garota não aprovava nenhum relacionamento que a mãe tinha.

Dava pra saber de onde vinha o ciúmes. Elas estavam em Hanover há poucos dias, já que a Carla estava finalmente assumindo a presidência do Hospital e precisava fixar residência na cidade.

Sarah estava enlouquecendo com a irmã, mas estava amando a companhia de Larissa, que ainda não tinha começado a estudar na nova escola.

As Andrade estavam ficando na mansão, mas Carla queria achar outro lugar, um apartamento para ela e Larissa, pois achava a mansão grande demais.

– Juliette querida, a Larissa disse que você queria falar comigo. – disse Dona Abadia ao entrar na sala, me fazendo respirar fundo.

– Sim, eu queria. – falei e Abadia se sentou no sofá a minha frente. – Eu queria muito saber quanto irá cobrar pelos seus serviços. – a mulher franziu o cenho e me olhou como se eu, de repente, tivesse criado uma nova cabeça.

– Como assim, do que está falando? – ela questionou confusa e eu, novamente, respirei fundo.

– Por estar me representando como advogada – falei séria e Dona Abadia permaneceu me encarando, como se ainda não tivesse entendido ou eu estivesse falando em mandarim.

– Você está brincando? Juliette, você bateu a cabeça e ficou louca? – ela esbravejou, me pegando desprevenida.

– Quem você acha que sou? Acha mesmo que eu iria cobrar algo de você, garota? Principalmente se for para esmagar aquele inseto que você um dia chamou de esposa! Eu não acredito que estou ouvindo isso. Sarah! – gritou.

Red Line - SarietteOnde histórias criam vida. Descubra agora